segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Loucura erotica a caminho do trabalho

Acordei numa madrugada de sábado e só de imaginar que teria de trabalhar já fiquei de mal humor, acordei e dei uma boa espreguiçada e olhei ali do lado, Sergio, meu marido. Sentei na cama e fiquei olhando seu lindo corpo ali jogado só de cueca. Coloquei a mão na sua barriga e fiz uma leve caricia, na hora ele se retesou e resmungou alguma coisa. Levantei e tomei um belo de um banho para despertar de vez, logo de manhã já estava um calor intenso. Abri o guarda roupa e escolhi um vestidinho todo florido bem levinho e fino. Coloquei uma calcinha cor da pele e só, nunca uso sutiã, pois meus seios são pequenos e bem firmes, não me considero uma mulher bonita, sou baixinha, cintura fina, uma bundinha arrebitadinha, um corpinho bem delineado. Caminhei até o ponto de ônibus sentindo a brisa da manhã me tocando o corpo, deixando-o todo arrepiadinho. Quando ele chegou percebi que estava lotado, mas mesmo assim subi e fui procurar um lugar onde pudesse ficar mais confortável. Nas pontas dos pés segurei na barra e fui me equilibrando as vezes me esbarrando nas pessoas ao meu lado. A cada parada mais gente entrava no ônibus, foi lotando até o momento que estava tão apertado que nem precisaríamos segurar. Com os solavancos, brecadas e curvas que o ônibus fazia, íamos praticamente nos esfregando uns no outro, nem bem começamos a viagem e já estávamos assim. De repente senti alguém atrás de mim, seu corpo foi se encostando e ficamos praticamente colados. Com seu corpo raspando em mim ele foi ficando excitado, podia sentir um grande volume se formando na minha bunda que cada vez ficava mais duro, no começo me incomodou e tentei me afastar dele, mas isso foi me deixando extremamente excitada e fui deixando, pensando comigo mesma que nada de mal ele poderia fazer a mim, a não ser ficar naquele jogo erótico. Aos pouco ele foi se ajeitando até que seu pinto se encaixou direitinho na minha bunda, nisso já estava molhadinha, com o balançar do ônibus e sentindo toda sua excitação fui me ajeitando para melhor senti-lo, de soslaio dei uma olhadinha para trás vi que ele era um senhor negro, atarracado, um pouquinho mais baixo que eu, que fingia nada estar acontecendo. Na hora me veio à cabeça a fama dos homens negros e fiquei curiosíssima quanto ao tamanho do pinto que ali se escondia, de ante mão já sabia que este deveria ser dos grandes, pois o volume era imenso, ai então todo o meu temor se esvaiu e relaxei de vez, agora querendo senti-lo e curtir esse momento o mais que pudesse, ele movimentava os quadris me fazendo arrepiar e seu pinto a cada instante parecia maior e mais duro. Não me contendo coloquei a mão entre nossos corpos e como que querendo afastá-lo de mim e toquei no seu volume e pude sentir o quanto estava duro, nesse momento fiquei temerosa, pois ele segurou minha mão e a apertou contra seu pinto, dei um pulinho de susto, mas não resistindo abri minha mão sentindo toda sua pujança, ele delicadamente segurava minha mão, mas quando senti seu pulsar retornei a realidade e rapidamente retirei minha mão, mesmo assim ele continuou atrás de mim e se apertando contra o meu corpo, sentia seu pinto correr por toda minha bunda e eu até já me ajeitava na sua frente. Infelizmente meu ponto se aproximava e chegou a hora de descer e despertar de toda essa loucura, abrindo caminho entre as pessoas fui saindo de mansinho, no fundo ainda desejei que ele descesse comigo, e com certeza se assim o fizesse teria de faltar ao trabalho, minha imaginação ia a mil, mas para minha total decepção me vi sozinha no ponto de ônibus, acabei sozinha e vagarosamente caminhei até o trabalho, sentia as pernas bambas e minha xaninha escorrendo de tão melada que estava. Na volta tudo foi muito tranquilo, meu corpo desejava que ele surgisse e se instalasse atrás de mim, mas para minha sorte e do meu marido ele não apareceu e voltei queimando para casa. Quando meu marido chegou, não esperei por nada e o peguei ali mesmo na sala e transamos deliciosamente, tentando não deixar transparecer o porque de estar tão fogosa. Essa noite foi única na nossa vida de casada, tanto que ele perguntou o que tinha me deixado assim e a resposta foi mais que óbvia, o amor.”

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