sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Tive que aceitar o chifre senão perdia a putinha

Meu nome é Carlos, mas todos me chamam de Barreto, sou um cara normal, 1,80 de altura, moreno claro, um cara mais que normal. Sou casado com a Sueli á seis anos, não temos filhos, ela é uma mulher com 28 anos, 1,70 de altura, bundinha empinada, 55 quilos, olhos azuis, cabelos louros, branquinha, muito linda.   Quando os fatos abaixo aconteceram, nós tínhamos uns dois anos de casados, só eu trabalho fora e ela é dona de casa, e recebe uma mesada minha todo mês, ela sempre adorou sexo, é sempre tive desconfiança que ela metia fora, mas vamos à história. Amor, eu não queria que você fosse você sabe que toda vez que você vai que casa dos seus pais no interior, eu termino ficando sabendo das suas aventuras com aquele seu namoradinho de infância, acho que não mereço isso de você, sempre fui um bom marido pra você! Muito seria ela falou, quando nos casamos você sabia que eu não era mulher de um só homem, sou muito fogosa e você sabe disso, e antes de nos casar, eu lhe perguntei se você iria aguentar os chifres e você disse que sim, então porque fica ai chorando, se você não aceita o meu estilo de vida é melhor nós nos separarmos, puxa vida amor, sempre pensei que você me amava você sempre me disse que me amava, e pensei que pudesse mudar seus pensamentos sobre sexo com carinho, falei já quase chorando, ela com uma carinha de riso me olhou e falou: eu te amo, mas tenho minhas necessidades, e se você não aceita essas necessidades como uma coisa normal, é melhor nós nos separar. Tudo bem, eu aceito que você viaje pra casa dos seus pais no interior, mas queria que você me prometesse que não ira transar com ninguém, ela sorrindo disse: eu não prometo nada, muito pelo contrario, com certeza eu vou fuder muito com o Paulo, você não acha que eu iria ficar duas semanas no interior, sem usufruir daquela rola maravilhosa, você sabe que é corno, sempre soube, antes de casar já sabia que ia ser, então não pode reclamar, acho ate que se você gostasse mesmo te mim, deveria me dá o maior apoio, porque isso me faz muito bem, e se você gosta de mim, deveria me apoiar. Eu já sem argumento falei: tudo bem, mas você pelo menos está levando camisinha, ela com um sorriso no rosto me deu um longo beijo na boca e falou: ai amor, que bom que você começou a perceber que tem em casa uma putinha, e te garanto, se você me aceitar como a putinha que sou tudo vai ser mais fácil pra nós dois, e sua fica como meu corninho vai ser deliciosa, pois nunca vou lhe negar nada em matéria de sexo, eu olhando em seus olhos perguntei: nem sexo anal, (obs. Nunca tinha comido o cuzinho dela), ela sorrindo falou: eu sou lhe dá o cuzinho  todo dia, a hora que você quiser, olhei nos olhos dela e nos beijamos, ela pegando no meu pau falou no meu ouvido que me amava e que eu era o corninho dela, e que eu não precisava me preocupar que ela não iria me envergonha, disse que tinha um amante fixo, e que procuraria ser fiel a nós dois, e que só procuraria outros homens quando estivesse muito carente de outra rola, fizemos amor, e finalmente comi a bundinha dela, depois ela me pediu pra eu ajudar a escolher umas roupinhas bem sexuais pra usar com o tal namorado do interior, ela me pedia opinião sobre calcinhas, sutiens, e até sobre uma camisolinha que deixava ela um arraso, ajudei em tudo e ela me agradeceu com muito sexo. Finalmente chegou o dia da partida, ela me pediu pra leva-la até o aeroporto, pois tinha que ir de avião até Belo Horizonte, depois iria de ônibus até o interior onde moravam seus pais, porém ela me pediu pra leva-la antes na casa do amante, por isso saiu 4 horas antes pra se despedir dele, fiquei no carro na porta da casa e ela entrou e ficou metendo com ele por mais de 3 horas, depois chegou toda cheirosa de banho tomado e me deu um beijo na boca e fomos em direção ao aeroporto, nos despedimos com um beijo e desejei que ela se divertisse, e ela partiu, ficava o tempo todo pensando nos chifres que estava levando dela no interior, ela me ligava raramente, e quando ligava era pra contar como estava sendo maravilhosa a estada dela no interior, disse que o antigo namorado tinha se casado, mas continuava um verdadeiro garanhão, disse que trepava com ele quase todo dia, e que tudo estava correndo muito bem. O tempo foi passando e finalmente ela voltou cheia de novidades, disse eu estava morta de saudades do Roberto, o amante, e perguntou se eu podia leva-la lá pra ela matar a saudade, eu disse que sim e depois de tomar um banho e se perfumar toda foi ao encontro do amante e depois de alguns minutos dentro da casa ela veio até o nosso carro e me perguntou se eu não queria conhecer o Roberto, eu disse que não, disse que era humilhação demais para mim, ela sorrindo disse que eu estava sendo babaca, e que ficar dentro de um carro esperando a mulher terminar de fuder com o amante era muito mais humilhante que ficar na sala assistindo tv enquanto a esposa dá uma com o amante, resisti mas, terminei aceitando e quando cheguei lá dentro da casa, conheci o cara que me cumprimentou normalmente e me ofereceu uma cerveja e conversou por uns 15 minutos comigo sobre diversas coisas, não falamos sobre a minha mulher, o roberto me pareceu um cara muito legal, fiquei assistindo tv e ouvindo minha mulher gemer na rola do cara, confesso que fiquei de pau duro, mas também fiquei morrendo de ciúmes, depois fomos ao shopping, tomamos alguns chopes, comemos uma pizza e voltamos pra casa, trepamos muito e comi até o cuzinho dela, em certa altura da trepada ela me perguntou se podia me chamar de corninho, disse que isso lhe dava muito tesão, e apesar de não gostar do apelido, aceitei. Hoje em dia vivemos muito bem, ela está sempre alegre, nunca me nega buceta, e faz tudo na cama, nossa vida sexual e maravilhosa, todos os fins de semanas são meus, quanto ao amante, ela continua com ele, de vez em quando eles viajam juntos, ficam uma ou duas semanas no nordeste, ou interior do rio, depois ela volta renovada, toda sorridente e conta como foi maravilhosa a viajem, mas às vezes ela gosta de sai sozinha também, diz que tem que da uma trepadinha diferente e sai à caça, depois me conta como foi a saidinha safada, pra ela não é difícil conseguir companhia, ela é linda e sempre consegue companhia, mas é muito raro ela sair a caça. É tem também o interior, todo ano ela fica duas semanas lá, claro que fode muito com o antigo namorado, lá ela vira puta mesmo, e trepa com mais uns três caras conhecidos de infância, o pai fica puto da vida, mas como ela é casada, ele não fica no pé dela, diz que o problema é do corno do marido.  

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