quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Tesão na minha anatomia privilegiada

Chamo-me Cristina, 22 anos, universitária. Sou morena clara, bronzeada, olhos esverdeados, 1,72m de altura espalhados em 52 quilos. Dizem inclusive as minhas amigas, que sou muito bonita.

Tenho as pernas longas e lisinhas e um bumbum arrebitado que se destaca pela minha cintura bem marcada. Meus seios são grandes, levemente caídos com o bico saliente que deixa a blusa bem marcada, especialmente quando estou excitada.

Mas tenho um segredo que preciso revelar para vocês: tenho uma boceta enorme que se destaca ainda mais no meu corpo, pois meu bumbum é arrebitado e existe um espaço grande (cerca de quadro dedos) entre as pernas. Minha xoxota possui os grandes lábios exageradamente salientes e estufados, fazendo um volume inacreditável. Já fui a vários ginecologistas e todos afirmaram nunca terem visto uma boceta tão grande e saliente.

Segundo alguns especialistas, casos assim são raros e se trata de uma distorção genética. Para vocês terem uma idéia exata, minha perereca não cabe na palma de uma mão fechada, parecendo muito com uma frente de Fusca.

Para mim é um transtorno muito grande quando vou à academia de ginástica, ou mesmo à piscina ou à praia. O volume que minha boceta faz na calcinha é algo anormal e chama a atenção de todo mundo.

Uma vez, na academia, como estava vestida com um shortinho de lycra, uma colega perguntou se eu não achava desconfortável fazer ginástica no período da menstruação. Para ela, eu estava usando um absorvente tamanho o volume da perereca. Tive que explicar que não estava menstruada e aquela saliência toda era porque minha perereca era muito grande e gorda.

Ela só acreditou quando mostrei a minha boceta, enquanto tomávamos a ducha no vestiário. Minha colega ficou impressionada e perguntou se os meus namorados não achavam feio. Um pouco envergonhada, contei que um ex-namorado quando viu minha xoxota pela primeira vez disse que daquele tamanho ele só tinha visto em vaca e égua, o que na época me magoou bastante, deixando-me bastante complexada.

Expliquei que, durante muito tempo, só transava no escuro para que não percebessem a saliência exagerada. Mas, tudo mudou até que um fato aconteceu na minha vida. Relatei, então, à minha amiga, minha história.
Apesar de me sentir infeliz com o meu problema, não conseguia usar calcinhas grandes e jeans folgados. Adoro calças de malha e mini tangas para realçar a cintura.

Vestida assim, sinto-me mais bonita e feminina. Durante minhas caminhadas pelo calçadão da praia, não tinha um homem sequer que, depois de medir meu rosto e meus seios, não levava um susto tremendo quando avistava aquele monte enorme entre minhas pernas.
Alguns chegavam a fazer piadinhas grosseiras tipo ‘ô vaca’, ‘que bocetão!’, ‘precisa de muita vara para comer uma perereca dessas’, etc… Apesar do constrangimento, preferia não dar confiança aos comentários e continuava a usar minhas tanguinhas e meus shorts colantes.

Um belo dia de sol, como fazia todos os fins-de-semana, saí de casa para fazer uma caminhada pela praia. Nesse dia, estava me sentindo deprimida com a minha situação e pensava seriamente em procurar um desses médicos especialistas em cirurgia de genitais para receber uma orientação.

Já tinha visto em algumas reportagens na televisão que é possível diminuir o tamanho da xoxota através de uma cirurgia. Enquanto andava, percebia os olhares indiscretos e até mesmo comentários maliciosos a respeito do tamanho da minha xana. Sentia-me cada vez mais triste.

Foi aí que minha vida mudou totalmente. Depois de caminhar durante uma hora seguida, resolvi tomar um pouco se sol. Parei no ponto que mais gosto da praia. Ali o movimento de banhistas era menor e não havia qualquer espécie de comércio na calçada. Este local é considerado deserto para muito frequentadores da região, pois possui grandes dunas de areia e uma vegetação bastante densa.

Tirei meu training de malha e fiquei só de biquíni. Um modelinho amarelo, bem cavado com lacinhos na lateral. Era o meu preferido, porque era bem provocante e me deixava bem bonita. Nesse dia, estava mais excitada que de costume, talvez porque já se passava quase um ano que não transava. Como não estava namorando, não costumava ir para a cama com simples paqueras. No fundo, sou uma garota tímida.

Não me estava aguentando de excitação. Minha boceta ardia de desejo e para complicar, parece que tinha aumentado de tamanho. Estava uma coisa indecente de tão grande e saliente. A calcinha não conseguia cobri-la toda e dava para ver as laterais dos grandes lábios da minha perereca. Mas como estava em um ponto da praia onde havia pouquíssima gente, não me importei com a situação. Mas a excitação aumentava cada vez mais. Resolvi então entrar no mar para esfriar o corpo e a mente.

Depois de alguns mergulhos, percebi um rapaz me observando atentamente. Estava sozinho sentado na areia. Devia ter uns 35 anos e tinha um olhar que me deixava encabulada.

Apesar de seus olhares fulminantes, não fiquei irritada. Não sei por que, mas senti uma forte atração por ele. Não era nenhum desses carinhas bonitinhos que ficam exibindo seus músculos para todas as garotas e que não sabem tratar uma mulher com carinho e gentileza.
Não sei por que, passava para mim a impressão de uma pessoa sensível e educada.

Quase que seduzida por ele, resolvi extravasar minha sensualidade. Voltei para o ponto onde deixara minha toalha. Ao mesmo tempo em que balançava meus longos cabelos, para tirar o excesso de água, inclinava meu corpo para frente como se estivesse procurando algo na areia.

Nesse instante, minha perereca quase pulou para fora da tanguinha do biquíni. Tive que acomodá-la com os dedos, porque o clima de excitação a deixara ainda maior e por pouco não ficara completamente nua. Mesmo assim, fazia questão de deixar em destaque aquele monte o meio da minha bundinha. Já sentia parte da calcinha entrar na minha racha.

Deitei de costas para me bronzear e fiquei pensando na imagem daquele desconhecido me observando. Estava morrendo de vontade de chamá-lo para conversar, mas fiquei receosa que ele pensasse que eu era uma vagabunda qualquer, principalmente depois de ter oferecido tantos lances da minha boceta.

Neste instante, senti uma sombra se aproximar. Quando abri os olhos: era ele. Meu coração disparou e uma onda de calor tomou conta de todo o meu corpo. Ele então disse “oi” que eu respondi quase sem voz. Não sei se de medo ou de desejo. Alguma coisa naquele homem me tirava o fôlego.

Ele, então, perguntou se podia sentar ao meu lado, explicando que era muito ruim ficar sozinho sem ter ninguém para conversar. Imediatamente, respondi que sim. Perguntou se costumava vir muito àquele ponto da praia, pois nunca tinha me visto ali. Segundo ele, gatinhas como eu preferiam os pontos mais agitados da praia. Respondi que também gostava de lugares mais tranquilos.

Enquanto conversávamos, percebia claramente seus olhares para a minha boceta. Por mais que tentasse disfarçar, seus olhos deslizavam pelo meu corpo e caíam direto na minha perereca. Pela primeira vez, não fiquei com raiva por alguém me observar tão intimamente.

Nunca tinha conversado com um rapaz tão inteligente e educado. Ele era diferente dos meus amigos. Quanto mais nos conhecíamos, mais crescia minha excitação. Seu jeito de falar e pensar me deixava, completamente hipnotizada. Como o sol estava muito forte, pedi que passasse um pouco de protetor solar em mim. Deitei de costas, enquanto suas mãos deslizavam suavemente pelo meu corpo. Um prazer enorme invadia o meu ser quando ele esbarrava levemente os dedos na minha boceta. Quanto mais creme passava mais se aproximava e relava na minha xoxota.

Foi aí que, não sei como, virei e perguntei a ele se não achava a minha perereca grande demais. Contei que aquele volume todo me deixava constrangida. Quase não acreditei quando ele respondeu que a parte mais sexy de uma garota era exatamente a xoxota e que, para ele, quanto maior mais excitação ele sentia.

Nessa hora, um desejo como nunca sentira por homem nenhum contaminou todo o meu corpo. Minha boceta latejava e pela primeira vez na minha vida senti vontade de dar para um desconhecido.

Ele então completou dizendo que nunca tinha visto uma garota com uma perereca tão volumosa e desde que me viu não conseguia tirar os olhos de mim. Perguntou-me se ela sempre fora grande assim. Respondi que, desde os 13 anos, percebi que ela estava ficando maior do que a das outras garotas. Nos vestiários, as meninas riam de mim e ficavam dizendo que aquilo tudo não era normal em uma mulher.

Perguntou se podia tocá-la. Antes que eu respondesse, sua mão começou a percorrê-la suavemente. Por maior que fosse sua mão, não dava para segurá-la toda. A situação me deixou toda molhadinha de desejo.

Perguntei se não queria vê-la sem o biquíni. Ele quase engasgou quando desamarrei os lacinhos da tanguinha e descobri minha xana enorme que estava completamente depilada. Seus olhos brilharam como nunca tinha visto nos meus namorados.

Imediatamente, colocou a cabeça entre minhas pernas e começou a chupar minha boceta com uma fome que me deixou louca. Sugava os lábios da minha xoxota ao mesmo tempo em que tentava colocá-la toda na boca. Seu desejo por aquela parte do meu corpo, que até então me deixava tão envergonhada, me fez explodir de desejo.

Ao mesmo tempo em que chupava minha perereca, ele dizia que adorava garotas bocetudas e que eu era a garota mais gostosa que ele já tinha visto e estava apaixonado por mim e por minha xana.

Já me sentindo uma verdadeira égua no cio, desejei que ele me penetrasse como fazem os garanhões no pasto das fazendas. Enquanto me chupava freneticamente, comecei a acariciar o seu pênis. Para minha surpresa ainda maior, o volume debaixo de seu short, que era bem folgado, me deixou assustada.

Foi aí que, já não aguentando de tesão e percebendo que eu o desejava loucamente, abaixou o seu short e pôs para fora seu pinto. Vou contar para vocês. Meu Deus, que coisa enorme! Quase perdi o fôlego só de ver aquele pau duro e com uma glande que parecia que ia estourar de tão inchada.

Além de grande, o seu pênis era da grossura do meu punho. Mais tarde, vim a descobri que media 24 centímetros. Quase tonta de tesão pela visão do seu pau e pela chupada que ele dava na minha boceta, pedi a ele que me comesse ali mesmo. Vendo que parecíamos dois animais no cio, ele levantou minhas pernas para alto e deixou bem a mostra minha xoxota e finalmente enfiou aquele cacete enorme dentro dela.

Apesar de a minha boceta ser bem saliente e gorda, ginecologistas já me disseram que meu canal vaginal não é muito comprido e largo. Assim, senti minha xana sendo rasgada por aquela pistola gigantesca.

Após incontáveis estocadas, gozei como uma verdadeira vaca ao ser comida por um touro. Lembrei das palavras do meu ex-namorado, mas desta vez me senti inteiramente realizada como mulher e fêmea. Logo depois de minha gozada, senti seu pênis ejaculando na minha boceta. Era uma porra quente que inundou todo meu sexo.

Para retribuir tanto prazer que ele me proporcionara tirei sua vara de dentro de minha boceta e comecei a chupá-la como se fosse a última fonte de alimento da vida. Sugava aquele pinto enorme tentando, sem sucesso, colocá-lo todo na minha boca. De repente, um jato de porra desceu pela minha garganta.

Naquela manhã, minha vida mudou completamente. Nasceu uma nova mulher dentro de mim. Eu e o Paulo (esse é nome ele) começamos a namorar e estamos de casamento marcado.

Tenho certeza que encontrei minha alma gêmea que soube fazer do meu problema a maior fonte de prazer para nós dois. O Paulo é um homem maravilhoso. Eu o amo e sei que ele também me ama. Desde então, considero uma dádiva ter nascido com uma boceta tão grande e volumosa…

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