quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Anal no meio da festa

Meu nome é Tatiane. Tenho 1,65 de altura, 70 kg, morena, seios e bumbum médios. Sou cheinha, mas na cama faço o que as magras e gostosonas não fazem. Até hoje ninguém nunca reclamou do meu desempenho. Tenho um “amigo” chamado Viktor, 1,78 de altura, 68 kg e 21cm. Excelente na cama! Já vivemos muitas “aventuras” em nossos 3 anos de amizade, e varias tranzas malucas que pessoas normais jamais imaginariam fazer
O que vou relatar aconteceu no final de 2011. Na noite de 23 de dezembro para ser mais precisa.
Um grupo de garotos organizou uma festa na minha cidade, a Dingle Bell, onde ofereciam muita bebida, funk e putaria. Uma amiga me convidou para lhe acompanhar nessa festa e o Viktor queria ficar com ela nesse tempo. Inventei uma desculpa pros meus pais, me arrumei – vestido curto e salto alto- e ajudei minha amiga na minha casa e saimos, por volta de 22:30 em direção a casa onde a festa iria ser realizada. Avisei ao Viktor em que horário estaríamos lá, e por volta das 23:00 ele apareceu. Entramos na casa e já haviam algumas pessoas dançando, bebendo e uns casais se beijando, nós três começamos a beber, primeiro uma ice p cada um, depois outra, e mais outra… até que já estávamos bem alegres para começar a dançar, então fomos para a pista. Eu tentava jogar minha amiga pra cima do Viktor, o que não tava dando muito certo, então ela encontrou um peguete e resolveu ficar com ele, só me restou ficar dançando com o viktor.
Modéstia a parte, eu danço funk muito bem, o que ficou comprovado na festa. Nós dois dançávamos e a galera abria a roda para nos observar. Alguns carinhas tentaram nos acompanhar no sanduíche, mas não rolou.
A festa ia rolando, os convidados do dono da casa, que teriam os quartos liberados, sumiram, e o resto do povo continuou na pista, dançando e se pegando. Eu, depois de muitas ices, algumas doses de vodka e algumas batidas, já estava bem excitada. Cheguei no ouvido do Viktor e falei: se tu quiser te faço um oral agora.
Ele, safado como é, não duvidou. Fomos para uma área “sombreada” e ele colocou o pau dele pra fora, eu me ajoelhei e comecei a chupar. Então arrastei ele para outro lugar. Quase escondidos  por trás de uma árvore, encostados no muro, a gente começou a tranzar. Ele só fez levantar meu vestido e colocar minha calcinha pro lado. Começou com algumas estocadas gostosas, porém lentas e depois mais fortes e rápidas. Encostei ele no muro e ele novamente, levantou meu vestido, colocou a calcinha p lado e começou a lentamente penetrar no meu cuzinho… o álcool ajudou como anestésico, e o tesão era grande demais pra pedir pra parar. Continuamos daquele jeito até que uma guria que estudava na mesma turma que eu no colégio foi “verificar” o que eu estava fazendo, com o efeito da bebida, dos lasers de festa e do tesão, cheguei a convidar ela pra brincar com a gente, mas ela não quis. Enfim, continuamos até que um cara que organizava a festa pediu para que a gente fosse para outro lugar, porque todo mundo da festa estava vendo e um pouco de discrição seria bom. Só nos afastamos um ou dois passos e continuamos. Olhei pro lado e havia uma cara que foi pro cantinho mijar, e ele passou a encarar a gente, relevei e continuei a foda, que tava muito gostosa, olhei pro cara novamente, e ele já estava batendo uma punheta só nos observando. A “plateia” parecia gostar do nosso showsinho, que durou mais ou menos uns 20 minutos, eu acho.
Mas a chuva resolveu atrapalhar e mandar todo mundo pra casa mais cedo. Tivemos que parar, infelizmente. Mas, todo mundo que sabe quem era o “casal misterioso” concorda que a gente é maluco por fazer uma dessas.
Enfim, foi isso. Espero que gostem. Essa é apenas uma das nossas loucuras, mas as outras, talvez num próximo conto.

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