sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Uma admirável situação 2

Volto a escrever para contar-lhes o que aconteceu quando flagrei minha esposa e sua amiga se masturbando. Como já lhes contei, Renata é muito tímida. Pelo menos me parecia, mas o desempenho que teve ao lado de Silvia naquela manhã me deixou pensando coisas. Silvia me questionou sobre o que vi e como não sei mentir, contei tudo, detalhe por detalhe. Ela disse-me que Renata havia lhe perguntado sobre isto e que estava morrendo de vergonha de mim, mas que ela tinha a solução: eu deveria me mostrar para Renata pois assim estaríamos empatados. Achei aquilo uma loucura. Não sou exibicionista e nunca tinha feito coisa semelhante. As mulheres que me viram nu foram minha mão e minhas namoradas. Ainda assim, não ficava me exibindo para minhas namoradas. A única que gosta de me ver nu, tira fotos, filma e tudo é ela mesma. Aliás, ela sim é exibicionista. Em qualquer situação em que estamos mais à vontade, em churrascos lá em casa, ela sempre dá um jeito de vestir seus biquinis nada comportados e cair na piscina. Os outros ficam de olho nela mas isto dá muito tesão em nós dois e acabamos na cama. Fui contra, mas diante da insistência dela, prometi pensar no assunto.
A oportunidade veio em um final de semana. Estávamos em casa só nos dois, pois meu filho estava na casa de minha sogra, quando a Renata apareceu. As duas ficaram conversando na sala e eu estava jogando videogame na área do fundo quando Silvia veio sozinha e me explicou o plano. Eu sairia para ir à padaria, a Renata ficaria escondida na sauna, como se eu não soubesse e quando eu voltasse, ela diria que a amiga havia ido embora e tirara minha roupa com o pretexto de fazer um boquete para mim. Fiquei sem saber o que fazer. A situação era muito louca, mas eu estava morrendo de tesão por causa daquilo tudo. Coloquei uma única condição: ela deveria estar nua também e nós não pararíamos no boquete. Eu queria tudo. Queria fodê-la com a sua amiga vendo tudo. Aí é que ela gostou.
Fui para meu quarto, peguei a carteira e saí dizendo que iria na padaria. Falei para Renata esperar que iríamos tomar um lanchinho. Ela, no entanto, disse que iria embora pois tinha o que fazer. Acho que não desconfiou que eu sabia de tudo, pois estava um pouco nervosa. Saí de casa mas não consegui chegar até a padaria. Queria ter a certeza que ela não iria embora. Sei lá. Ela tão tímida, será que aceitaria a proposta de Silvia? Uns quinze minutos depois voltei e achei Silvia de biquini na piscina aparentemente sozinha. Joguei o jogo. Perguntei da Renata, dei um beijo mais quente em Silvia e ela não demorou para executar o plano. Tirou minha roupa e chupou meu pau alucinadamente, virando sempre que podia meu mastro para a janela do banheiro da sauna. Fingi que nada sabia. Posicionei Silvia de quatro, de lado para a janela, tirei sua tanguinha e soquei meu pau na sua boceta. Ela gemia a cada estocada e eu ficava mais louco ainda. Posicionei meu caralho na porta de seu cuzinho e fui alargando-a. Ela reclamava que aquilo doía muito, mas naquele dia, nada falou. Depois de brincar bastante na portinha de seu cú, sentei-me na passadeira com meu pau em riste virado para o banheiro e pedi que Silvia se sentasse, de costas para mim, em cima de meu pau. Seu cuzinho foi invadido pela minha pica. Ela gemeu como louca e gozou. Eu, no entanto, após ela gozar retirei meu pau de seu cuzinho e gozei na minha mão, jogando porra para todo lado, enquanto ela estava deitada na passadeira, quase sem fôlego.
Dei uma só, mas foi uma das melhores transas que tive em toda minha vida pelo simples fato de ter alguém nos observando. Adorei a situação, mas acho que estamos em um caminho sem volta, pois resolvemos nos aventurar em outras situações. Tudo com pessoas conhecidas, claro. Nem adianta alguém mandar e-mail se oferecendo pois não aceitaremos. Agora já temos com quem brincar. Conto da próxima vez.

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