quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Minha mulher castigada nos pés por desobedecer

No sábado passado convidei um amigo nosso para ir a nossa casa jogar umas partidas de bridge e, ao mesmo tempo, ficar para jantar comigo e com a minha mulher.
Estávamos sós e parecia-me uma forma agradável de ocupar o dia, tanto mais que ele é um fanático pelos pés da minha mulher e já várias vezes o deixei lamber e chupar os pés dela, comigo a assistir e a tirar fotos. Verdade seja dita que na maioria das vezes vai muito além disso, pois que das lambidas e chupadas nos pés dela passa para massagens no enorme pénis dele e quase sempre termina derramando todo o sémen nos dedos, peito e solas dela.
Na véspera liguei-lhe e combinei. Ele pediu-me para dizer à minha mulher que queria que ela pintasse as unhas dos pés com esmalte vermelho (é a nossa perdição, pois naqueles pezinhos brancos o esmalte vermelho ainda deixa os pés dela mais excitantes) e calçasse somente umas chinelas, pois seria mais fácil a qualquer momento ir massajando os calcanhares e as solas dela e brincando com os dedinhos à mostra. Queria pois chinelas estilo havaianas, ou que fossem semelhantes. E como ela tem várias, até com salto, ficaria à escolha da minha mulher quais as que calçaria. O importante mesmo é que não se esquecesse de pintar as unhas com esmalte vermelho.
Disse isso mesmo à minha mulher. Mas no sábado de manhã, quando estávamos já arranjados e vestidos, reparei que ela embora tivesse calçadas umas chinelas que acho particularmente excitantes, não havia pintado as unhas dos pés. Chamei-lhe a atenção para isso e para o especial realce que o nosso amigo havia feito desse pormenor.
Ela respondeu-me secamente que não lhe apetecia estar a pintar as unhas e se ele gostava tanto dos pés dela havia de aceitar a opção que ela tomara.
Ainda a avisei de que provavelmente ele não gostaria da teimosia e desprezo pelo pedido dele e muito naturalmente seria castigada. Ela abanou a cabeça como sinal de que não se preocupava com isso. E eu muito menos, pois que gosto de a ver castigada, em especial nos pés nus.
Quando o nosso amigo chegou, cerca das 15 horas, recebi-o e levei-o para a sala de estar. A mesa de jogo estava já montada e sentamo-nos no sofá a conversar um pouco.
Daí a um instante chegou a minha mulher e aproximou-se dele para o beijar. Bela, sensual, com calça de ganga e as chinelas mostrando bem os pés na sua sensualidade. Mas….aí aconteceu o que eu previra: ele de imediato deu conta do pormenor das unhas sem esmalte e mostrou-se agastado e nervoso. Beijaram-se e ele logo lhe perguntou se eu não lhe dissera que queria que ela pintasse as unhas dos pés com esmalte vermelho. Ela respondeu que sim mas que não lhe apetecera fazê-lo.
A provocação era, de facto, insuportável e a pedir medidas imediatas. Ele levantou-se e nervosamente disse-me que havia apenas dois caminhos a seguir: ou saía de imediato de nossa casa e não voltaria, ou ela teria que ser severamente castigada quer pelo desprezo que mostrara pelo desejo dele, quer pela arrogância com que o afirmara.
Ela ficou muda e sem se mexer. Eu disse-lhe que não queria que ele saísse de nossa casa aborrecido e muito menos com a sensação de que não tínhamos consideração por ele. Assim, disse-lhe que achava mesmo que deveria castigá-la da forma que entendesse ser a indicada.
Ela sem se pronunciar sequer sobre o assunto ainda o tentou acalmar na ira prometendo que da próxima vez pintaria as unhas como ele quisesse e pediu que a perdoasse. Ele apenas lhe respondeu que não haveria sequer outra vez se ela não fosse de imediato severamente castigada para aprender a ser mais submissa e menos arrogante.
Mandou que eu a descalçasse de imediato, lhe prendesse as pernas pelos tornozelos a uma cadeira em posição que deixasse as solas bem preparadas para serem castigadas. Assim fiz, deixando-a deitada no chão, as pernas para cima e os tornozelos presos à cadeira de forma a ter as solas bem expostas e à altura ideal para o castigo.
Para melhor ser consumado o castigo ele sugeriu que eu lhe tirasse também as calças de ganga e a deixasse apenas em calcinha (neste caso era apenas uma pequena tanga, com zona tão transparente que permitia ver bem quer o sexo quer aquele majestoso traseiro e rego do cu).
Ele tirou o cinto de couro que trazia, despiu as calças, as cuecas, e deixou o membro bem à vista dela em sinal de provocação.
Depois atirou o cinto para cima do sofá, dizendo que não saberia se depois o usaria também. Mas quis iniciar o castigo com um dos chicotes de tiras de couro que eu tenho e de que ele gosta particularmente.
Iniciou o castigo chicoteando as solas nuas e expostas dela, com violência, mostrando que aquilo lhe agradava e que ela até o merecia.
Por vezes ia chicotear também o peito dos pés dela e os dedos, tendo aí pronta resposta por parte dela, com gritos de dor incontida. Dizia chorando que isso magoava muito e ele respondeu-lhe que era isso que pretendia, pois ela fora insolente e provocadora.
Como verificou que depois de cerca de 30 chicotadas nas solas ela não mostrava grandes sinais de dor e queixa nessa zona dos pés, ele parou e foi buscar uma chibata feita de couro cru torcido e o cinto de couro.
Aí a coisa mudou de figura, pois iniciou de imediato o chicoteamento daquelas solas rosadas e macias com a chibata, com grande violência, ao que ela respondeu com gritos e choros de dor intensa.
Ele não se comoveu com isso e continuou a açoitar as solas dela e eu perdi a conta ao número de açoites que foram aplicados. Talvez 50 em cada sola, nunca menos do que isso.
Ela chorava convulsivamente mas ele não ligava nem parava de chicotear. Por vezes ia também castigar o peito dos pés dela e os dedos com o cinto, ao que ela respondia com gritos lancinantes de dor.
Francamente tudo aquilo me estava a deixar em estado de total excitação, pelo que o meu membro quase explodia de tesão.
E ele mostrava estar também a gostar, pois o seu membro à vista estava já em completa erecção e pingando.
Ao fim daquilo que pareceu uma eternidade, com a minha mulher banhada em lágrimas, os cabelos molhados de suor, as solas bem vermelhas e o peito dos pés e os dedos cheios de vergões provocados pelo cinto de couro, ele parou finalmente. Mas ao contrário do que era suposto acontecer, ele quis ainda aproximar o seu pénis duro como aço, massajá-lo nos pés dela, especialmente nas solas doridas, ao que ela mostrou algum desconforto e dor. Ele continuou e foi meter aquele pau enorme por entre os dedos dos pés dela e massajando até, finalmente, largar jactos de esperma para cima dos pés dela e terminando com a ordem de que ela lhe chupasse o pau e limpasse com a língua o resto do sémen que ainda aí estava. Ela limitou-se a cumprir as ordens dele e as coisas acalmaram. Mas não para mim, que precisava que ela depois me ajudasse também a largar todo o esperma que estava desejoso de ser solto a assistir a tudo aquilo.
Mas isso teria que ficar para mais tarde. Agora era a altura de a deixar ir repousar um pouco e assim libertei-a das amarras, ajudei-a a levantar-se, pegar nas chinelas e calças de ganga e com enorme dificuldade e visíveis dores tentou caminhar para fora da sala em direcção do quarto.
Ele perguntou-lhe se estava a doer muito e ela respondeu-lhe afirmativamente, com as lágrimas ainda a escorrerem pelos seus belíssimos e sensuais olhos verdes. Mas o nosso amigo retorquiu com um certo ar sádico e insensível que era óptimo que lhe doesse bastante para que da próxima vez não lhe provocasse a ira.
Mais tarde, no fim da noite, quando finalmente fui para a cama com a minha amada, fiz com que ela massajasse um pouco o meu pau com os pés ainda doridos e marcados; e depois de me chupar longa e excitantemente, fiz sexo com ela de todas as formas, incluindo obviamente o anal (coisa que sempre nos agrada e para o qual ela está já bem preparada) e foi, sem dúvida, das noites mais loucas e excitantes de sexo que tive com ela até hoje. Afinal, disse-lhe, deves ser chicoteada mais vezes, pois os resultados são excepcionais. Ela fez um sorriso ainda dorido mas não disse que não.


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