sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Uma admirável situação 1

Após oito anos de casados, enfim, nossa vida financeira deu uma guinada. A empresa de consultoria que abri em sociedade com um amigo está a mil e consegui comprar uma bela casa em um bairro bem próximo do qual nasci e vivi minha adolescência. Aliás, conheci minha esposa Silvia nesta mesma região, pois ela morava em um bairro próximo e estudávamos na mesma escola, porém em séries diferentes.
Logo que nos mudamos, Silvia encontrou-se com uma amiga que mora nas vizinhanças e que não via desde a época de colégio. O encontro foi ótimo para a ambientação dela na nova vizinhança. Eu devo confessar que não me entusiasmei nem um pouco, pois Renata não é lá o tipo de mulher que chame a atenção: tem um corpo normal, usa roupas largas (quase sempre jeans com camiseta) e cabelos presos. Seu marido também não é um grande amigo para mim: é muito pacato e prefere passar os domingos assistindo tevê ao invés de sair para clubes e ou para o litoral. Nossos filhos (temos um de oito anos e eles têm um de dez), no entanto se deram muito bem. Sempre que estão juntos se divertem bastante, principalmente na piscina lá de casa.
A situação que vou contar aconteceu em um dia normal, pelo menos é o que eu pensava. Acordei às seis e saí de casa para levar meu filho ao colégio e ir trabalhar. Teríamos uma reunião às oito em uma empresa cliente nossa, mas chegando ao escritório, recebi o recado de que a reunião havia sido cancelada a pedido de um dos donos da empresa. Fiquei sem saber o que fazer, pois tudo que eu havia preparado referia-se àquela reunião. Ali, no escritório eu não tinha nada a fazer. Hava alguns documentos a serem estudados, mas estavam na minha casa. Após um tempo conversando e tomando café, decidi então retornar à minha casa e trabalhar por lá mesmo. À tarde eu voltaria ao escritório.
Cheguei em casa um pouco antes das nove horas. Eu sabia que Silvia estaria lá, pois como ela é psicóloga e faz o próprio horário, ela deixa várias manhãs para cuidar da casa e descansar. Quando entrei, sem fazer muito barulho pois acreditava que ela poderia estar dormindo, ouvi vozes que vinham do fundo. O terreno de nossa casa é bastante grande e lá no fundo temos uma piscina não muito grande e um espaço para churrascos. Me dirigia para lá, já sem muita preocupação com barulhos, mas parei e me mantive-me em silêncio devido ao que vi: Silvia e Renata estavam deitadas em passadeiras tomando sol ambas sem a parte de cima do biquini. Que Silvia adorava tomar sol nua, ou no máximo com a tanguinha do biquini eu já sabia, mas Renata, toda recatada, ali com os seios branquinhos de fora, para mim foi uma adorável surpresa. Fazia tempo que eu não via seios tão branquinhos, os biquinhos entumecidos, róseos, diferentes dos seios de Silvia, bronzeados.
Fiquei ali na cozinha, escondendo-me entre as cortinas da janela e as flores penduradas na área dos fundos e procurando a melhor visão daquilo, quando me dei conta do que falavam: os maridos. Silvia tecia elogios quanto ao meu desempenho em sexo oral (realmente adoro chupar a bocetinha dela). Renata reclamava de seu marido justamente por não gostar de chupá-la. O motivo de tal diferença foi logo encontrado pelas duas. Silvia mostrou para Renata sua xaninha depilada, mantida segundo ela por momentos como aquele, nos quais ela estando sozinha, aproveitava para raspar os pentelhos que sobravam com um aparelho de barbear que eu deixo na sauna ao lado da piscina. A boceta de Renata estava bem cabeluda: pude ver pois ela retirou a tanguinha de lado e mostrou à Silvia, apesar de ela dizer que sempre cortava com tesoura para os pelos não ficarem muito altos.
Nesta altura eu já estava com o pau para fora da calça, mas o melhor viria agora: Silvia se propôs a raspar a xaninha de Renata com o tal aparelho de barbear e, antes que esta pudesse falar qualquer coisa, foi à sauna e voltou com um sabonete e o aparelhinho. Quase pirei. Renata arrancou a única peça de roupa que vestia e abriu as pernas para Silvia começar o serviço. De onde eu estava dava para ver tudo: aquele matagal foi sendo devastado e me permitindo ver uma bela bocetinha, rosadinha e fechadinha. Silvia manuseava o aparelho e tranquilizava Renata que a princípio parecia meio tensa. Quando Silvia já estava acabando, Renata já estava bem relaxada, tanto que Silvia comentou que a bocetinha de Renata estava ficando molhadinha. Renata corou, mas Silvia disse que era normal e que sempre que fazia isto sozinha, aproveitava para se masturbar ao ar livre, sob o sol. Aliás, disse ela, não era só Renata que estava ficando molhadinha. Silvia puxou o lacinho que amarrava seu fio dental e mostrou para a amiga a própria xana. Passou um dedo e mostrou para Renata. Sorriram maliciosamente. Silvia então sentou-se na outra passadeira e começou a se tocar, introduzindo levemente os dedos em sua grotinha. Eu dali onde estava via tudo com perfeição e neste momento, já brincava com meu caralho duro como um ferro.
Meio tímida ainda, Renata cedeu à situação e segui Silvia em sua masturbação. Que louco! Duas mulheres se masturbando a poucos metros. Pensei em me apresentar mas me contive: Renata tomaria um susto e eu estragaria tudo. Fiquei ali participando daquilo de longe. Gozei quando as duas também explodiram em gozo, mas tive que correr para dentro, tropeçando nas próprias calças pois a porra escorria em minhas mãos.
Quando entrei no meu quarto ouvi Silvia me chamar, perguntando se era eu quem estava fazendo aquele barulho. Me apresentei logo que pude, mas encontrei Silvia com o biquini totalmente posto e Renata saindo do banheiro da sauna após alguns instantes. O ambiente estava meio constrangedor. Renata foi logo para a casa dela, mas percebeu que eu havia visto tudo aquilo.
As complicações que isto me causou são de causar inveja a qualquer um, mas conto isto em uma próxima ocasião.

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