segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Gatas Online

Conto para cornos submissos

Olá para todos!
Costumo acessar as salas de chat do UOL com o Nick Dominador Ker Ksal. Sou um homem de 45 anos, de 1,86, 87 kgs, moreno-claro, cabelos e olhos negros e sempre tive muito prazer em dominar . Curto dominar o casal e não apenas um ou outro.
Dia desses estava na sala,  entrou um cara e veio falar comigo. Perguntou se eu não gostaria de ver as fotos de sua esposa.  Com um pé atrás, eu aceitei. Eu já reparei que boa parte dos chamados “ cornos” nada mais são do que homens que colocam fotos de alguma mulher no msn tentando arrumar para si um homem.
Ao adicioná-lo no MSN ele me mostrou mais de 20 fotos de uma morena espetacular. Um verdadeiro Boeing. Achei que ela merecia ter um co-piloto que a valorizasse de verdade.
Não tenho uma técnica especifica para dominar primeiro um e depois o outro. Tudo acaba fluindo naturalmente.  Ele se mostrou muito submisso e eu me aproveitei a situação para deixá-lo literalmente viciado em mim.
Quando notei que ele estava da forma como eu gostaria, ou seja, bem dependente. Eu mandei que ele me adicionasse ao seu MSN pessoal ( passei o meu pessoal também ) e começamos a conversar  a noite. A esposa começou a falar comigo e começamos a criar um laço.
Mandava que o corno se ausentasse para eu poder falar exclusivamente com a esposa. Ele saia de casa e nos deixava a sós. Ela curiosa, queria saber tudo sobre mim. Abrimos a cam e vi que a esposa era realmente tudo aquilo que eu vi nas fotos.
Neste intervalo, o marido já havia dito a ela que eu era muito dominador e que tinha adorado ela. Ela entrou no jogo e começou a se soltar. Mandei que fizesse um strip tease para mim de forma bem lenta para que admirasse o corpo incrível que ela tinha. Ela, excitada, foi atendendo ao meus pedidos e foi se soltando cada vez mais.
Mandei que ela me passasse o celular e ela disse que não o faria. Na hora, eu desliguei o MSN e sai. Fiquei uns 3 dias sem entrar. Eis que o corno me mandou um e-mail dizendo que a esposa estava chateada por eu ter sumido e eu disse a ele que não aceitava ser contrariado por uma puta como ela. E disse que queria o fone dela mas que ela deveria me ligar.
Dez minutos depois ela liga pedindo desculpas. Eu disse a ela que jamais fizesse isso de novo e disse: Mande o corno do seu marido sair que hoje eu quero só você. Ela, sem jeito, disse: Não fale assim do meu marido. Ele não é corno!! Eu retruquei. Ainda não! E alem de corno será a minha putinha, assim como você!
Enfezada, ela desligou o celular. Eu sorri e a aguardei.
Pouco depois ela liga novamente. Eu disse: Se desligar novamente o fone na minha cara, eu sumo e você jamais falará comigo de novo. Ela, quase chorando, prometeu que não faria isso de novo. Perguntei do marido e ela disse: Ele saiu! Eu falei: quem saiu? Ela disse: meu marido! E eu: Quem? Ela entendeu e disse sorrindo: você é foda! Tá bom. O corno do meu marido saiu!
Mandei que ela ficasse nua e fosse para a cam! Par a não me alongar, eu a fiz gozar como a uma cadela no cio! E ela amou!
Sabendo que ambos já estavam dominados , os convidei para irem até meu sitio.
Ao chegarem lá, vi que a mulher era ainda melhor do que na Cam. Gostosa, cheirosa, sarada!
Como já era noite, fizemos um lanche e ficamos conversando. Eu a deixei ao meu lado enquanto o corno se sentou em uma outra poltrona.
Fiquei fazendo carinho nela enquanto tomávamos um vinho. O corno só ficava nos olhando, sem jeito.
Disse que já era tarde e que já havia preparado o quarto de visitas. Fui com eles para mostrar o quarto e quando fizeram menção de entrar nele, eu disse: Somente você, corno, fica aqui! Sua esposa este final de semana é minha!
Ela sorriu, fez um cafuné nele, me abraçou e foi comigo para meu quarto.
Não vou entrar em detalhes do que fiz ou deixei de fazer. Mas passamos a noite inteira metendo que nem animais, com a porta trancada. Mandava ela gemer alto para o corno ver que ela estava sendo comida por um macho de verdade.
No sábado, ao acordamos, dei a ela um CB2000 ( que para quem não sabe é um cinto de castidade para homens ) e mandei que ela fosse até o quarto dele e colocasse nele. Ela foi como uma criança atender o que mandei.
Passamos o dia na piscina. Eu fazia questão de fode-la na frente do corno. Gozava nas costas, nos peitos, na barriga da fêmea e mandava o corno lamber! Ele estava doido de tesão mas com o CB ele dizia que sentia dor por ficar excitado.
Numa hora, eu mandei que ele a chupasse. Ela se deitou e ele começou a chupá-la ficando praticamente de quatro para mim. Comecei a brincar com a bunda dele, ele olhou para mim e sorriu. Resumo da opéra: Transformei o corno em viado.
Comi os dois o final de semana todo. E os deixei bem viciados em mim. Como eu gosto!
Casais que curtam ser dominados, entrem em contato
dominadorkerksal@hotmail.com

Dentro de casa , com o amigo

Nunca pensei que minha esposa fosse tão safada, uma vez um amigo meu de outra cidade iria passar uns três dias em casa estava resolvendo alguns problemas do trabalho.
Tinhamos um quarto que servia como quarto de hospedes, então tudo bem ele chegou nós eramos muito amigos ela já o conhecia arrumou seu quarto conversamos um pouco e fomos dormir.
Eu acordei de madrugada com minha esposa nua se enfregando em mim querendo sexo, comecei a meter com ela mas percebi algo estranho parecia mais folgado do que o normal, o cuzinho então meu pau entrou sem dificuldade nenhuma parecia que já tinha sido amaciado. Eu não disse nada mas fiquei desconfiado.
No outro dia fomos dormir, mas eu não dormi só estava fingindo depois de mais ou menos uma hora e meia ela se levanta e vai pro quarto do meu amigo eu não acreditava naquilo com o marido no quarto ao lado dando pra outro. Resolvi ver o que estavam fazendo, fiquei doido de tesão quando vi minha mulher chupando o pau do meu amigo, mas que mulher vagabunda dando pra outro na própria casa, continuei olhando...meu amigo já com o cacete duro feito pedra colocou ela de quatro e começou a meter em sua buceta ela gemia baixinho ( que vagaba ) ele meteu muito em sua buceta depois começou a comer seu cuzinho, eu vendo aquela cena não aguentei e gozei vendo minha mulher sendo fudida.
Depois ela volta pra cama e faz a mesma coisa da noite passada se esfrega em mim querendo meter. Nenhum dos dois nunca falou nada sobre o acontecido, mas deconfio que minha esposa da pra alguém não sei pra quem, pois quando ela vem com muito tesão pra cima de mim eu já sei que ela deu pra alguém. Adoro quando ela faz isso pois fica com um tesão enorme.

Minha esposa virou puta de zona

Nós nos casamos ela tinha 18 anos e eu 23, ela muito linda (virgem) de dar inveja na cidade inteira sabe como é cidade pequena né..., tinhamos uma vida boa ela não trabalhava ficava cuidando da casa e estudando para vestibular, depois de dois anos de casados, um dia cheguei em casa ela me disse que queria me confessar uma coisa, eu já fiquei imaginando que ela tivesse me traido ou que alguém tivesse cantado ela coisas assim mas não era nada disso ela falou:
-Eu quero virar Puta!
-O que como assim?
-É isso mesmo eu quero virar Puta trabalhar nas boates dar para vários homens etc...
-Você tá ficando louca de onde tirou essa idéia?
-Eu sei que você não vai concordar com isso etão é melhor nos separarmos! Vai cada um pro seu lado, você vai cuidar de sua vida e eu vou pra zona.
Não,não só poderia ser algum tipo de brincadeira, da onde você tirou essa idéia? Dai ela começou a me contar...
-Sabe essa moça que se mudou na nossa rua a Cris ela é prostituta trabalha numa boate, ela me contou várias histórias de lá, falou sobre os clientes e tudo que ela fazia com eles, e quanto mais ela falava mais tesão eu tinha até que cheguei a conclusão que quero essa vida pra mim! Dar pra vários homens e ainda receber pra isso é tudo que eu quero!
-Mas quando casamos você era virgem.
-Sim e o único homem que conheci foi você mas agora quero meter com todos.
Depois de muita conversa e discussão, resolvi deixar ela experimentar essa vida, na esperança de que se arrependesse e parasse.
Então aquela sua amiga a Cris a levou para a boate onde ela trabalhava, eu disse a ela que iria na boate para ver como era, ela me disse tudo bem mas lá eu vou estar trabalhando.
Cheguei na boate pedi uma cerveja e fiquei sentado observando o ambiente mas não vi minha mulher, de repente ela entra tinha trocado de roupa estava de mini-saia e salto alto toda maquiada foi passando pelo salão e os homens pegavam no seu braço puxavam conversa até que um senhor de meia idade segurou seu braço conversou com ela alguns minutos e a levou para parte de cima da boate onde tinham os quartos, aquilo me deu um misto de raiva, decepção, tesão saber que a minha esposinha linda estava lá sendo comida por um velho...demorou uns 50 minutos eles desceram os dois muito sorridentes conversando coisinhas no ouvido um do outro depois se depediram eu não podia fazer nada senão ela poderia me deixar ela volta para o salão da boate e logo outro homem a leva lá pra cima eu não podia acreditar ela ia dar de novo essa cena se repetiu quatro vezes, ai ela veio a minha mesa e disse vamos embora já acabei por hoje.
Eu não perguntei nada, ela apenas me disse que um cara queria comer o cú dela mas ela não deu porque nunca havia dado mas que da proxima vez daria.
-Mas nem pra mim você deu o cú!
-Só que agora eu sou uma profissional tenho que fazer o que os clientes querem.
E assim ela continuou indo quase todos os dias na boate chegava em casa as vezes com cheiro de sexo, quando ela dormia sem roupa eu percebia seu cuzinho arrombado, com marcas pelo corpo com a bunda vermelha provavelmente de tapas ficava imaginando o que teria acontecido naquela noite.Depois de quase um mês voltei a boate de surpresa ela nem me viu estava numa mesa com três rapazes conversando de repente subiram os 4 para o quarto. Minha nossa ela vai dar pra 3 de uma vez! Fui embora pra casa quando ela chegou eu perguntei se ela tinha dado pros 3 de uma vez ela disse que sim tinha feito uma dupla penetração, e depois disse:
-Quer comer meu cú já dei ele pra 3 hoje mas dou pra você também.
Eu disse que não queria.
Ela disse:
-Você é um corno mesmo sua esposa é uma puta e você nem come ela merece tudo isso agora vou trazer os caras pra me comer aqui em casa seu corno!

Corno no dia do aniversário

Tudo começou com uma broxada no dia do meu aniversário, eu e minha namorada à época estávamos na casa de um amigo que havia viajado e cedeu a casa para eu poder passar o aniversário com a namorada. Havíamos trepado no dia anterior e tudo ocorreu bem, mas no dia seguinte, um domingo, ela queria mais, eu não estava 100% com vontade e o pau ficou meia bomba, junte isso à uma camisinha sendo colocada por 4 mãos nervosas e o resultado foi que se estava meia bomba amoleceu de vez.
Ela fez de tudo para levantar o bicho, chupou, punhetou, falou putaria no meu ouvido, mas nada da pica levantar. Ela, por fim, ficou puta, perguntou o que estava acontecendo, se não a achava atraente, ela era meio cheinha e vivia encanada com isso, eu falei que não era isso, que tentávamos mais tarde, que só não estava com tesão naquele momento. Ela não quis conversa, começou a juntar as coisas dela dizendo que iria para casa, eu tentei conversar, falei para ela ficar, que mais tarde iríamos trepar, ela não se comoveu. Eu continuei insistindo, falei para ela parar, que faria qualquer coisa que ela quisesse, ao que ela respondeu:
 – Eu quero trepar agora, isso você não pode fazer ou vai deixar eu dar para outro.
Fiquei puto com aquilo, falei que era para ela parar com a brincadeira boba, a resposta que eu tive foi rápida e cortante:
- Brincadeira, você acha que eu estou brincando? Vai ver. Falou que faria qualquer coisa, agora quero ver se faz!
Tirou toda a roupa, ficou nua diante de mim, e disse:
- Vem me fode!
Olhei para ela e dei azar de pousar o meu olhar em seu estômago saliente. Ela entendeu errado, e disse:
- Não te excito é! Tá me achando gorda, vou te mostrar que tem homem que me quer!
Vestiu-se rapidamente, e deixou sozinho no apartamento.
Cerca de 45 minutos se passaram e eu começava a ficar preocupado e puto, afinal era o dia do meu aniversário. Esse tipo de briga era tudo o que ninguém quer no dia do aniversário. Para piorar eu tinha broxado com ela, o que era uma merda. Passado esse tempo, o interfone tocou, era ela, abri a portaria. Ela bateu campinha. Para a minha surpresa ela não vinha sozinha. Chegou com um mulato alto, vestido com uniforme de trocador de ônibus, havia o ponto final de uma linha na rua de trás do prédio. Ela chegou e me apresentou como o brocha do namorado que ela havia falado. Ela disse também que eu havia falado que faria qualquer coisa para ter a namorada ao lado dele naquele dia tão importante para ele, o dia do aniversário. Ela olhou para mim no fundo dos meus olhos e disse:
- Vou te dar outro presente (ela havia me dado uma corrente de ouro pela manhã), eu e o Tião (era o nome do mulato) iremos mostrar como um macho fode uma mulher, seu brocha!
Virou para o tal do Tião e deu um beijo de língua nele. Eu fiquei sem ação, era tudo muito surreal, não conseguia compreender aquilo, minha reação foi ficar parado, olhando para a minha namorada beijar outro homem que passava a mão em seus seios e sua bunda. Ela ajoelhou diante dele, abriu o zíper e tirou para fora um caralho super duro e grande, bem maior que o meu. Virou para mim e disse:
- Está vendo meu amorzinho, caralho bom é assim, duro e melhor grande e grosso, não é igual a essa sua piquinha mole.
O Tião me olhava e ria da minha cara, segurava a cabeça dela e fazia com que ela mamasse  a pica.
Os dois rapidamente tiraram as roupas e foram para o quarto, eu fiquei paralisado na sala. Só escutava o som dos beijos e das risadas dos dois no quarto. Ela então disse:
- O brocha! Vem aqui ver, afinal este show é para você. Não sei o porquê, mas fui. As lágrimas rolavam dos meus olhos, num choro mudo e cheio de humilhação. Cheguei à porta do quarta e a vi de pernas abertas e o Tião lambia a boceta dela. Ela me viu na soleira da porta, viu as lágrimas nos meus olhos e fez uma cara de mais vadia ainda, abriu ainda mais as pernas oferecendo-me aquela visão. Tião parou de chupá-la e começou a penetrá-la, com a buceta muito molhada aquele pau gigante não teve muito dificuldade de entrar, com duas ou três pinceladas a pica estava no fundo da buceta de minha namorada. Os dois metiam e ela dizia:
- Fode, fode, mostra pro meu namorado brocha, que se ele não me comer sempre vai ter uma pica gostosa para me fuder.
Me olhando nos olhos disse:
- Venha mais para perto!
Disse isso não num pedido, mas como ordem mesmo, dá mesma forma que eu havia obedecido anteriormente vindo da sala para a soleira da porta eu obedeci novamente e cheguei do lado da cama que rangia a cada bombada que o Tião dava em minha namorada. Ela disse:
- Pare um pouquinho Tião, mas não sai de dentro de mim.
Ele parou, e ela mais uma vez falou comigo:
- Corninho, senta aqui do meu lado, você pode participar da nossa brincadeira, ao invés de ficar chorando aí, feito um corno manso. Tira a sua roupa e senta aqui. Você vai se divertir muito mais assim. Deixa de lado esse sentimento de posse e curte a sua namorada sentir com uma outra pica, já que a sua resolveu não funcionar hoje.
Sentei-me na cama, mas vestido, o Tião já estava metendo de volta, ela reclamou comigo:
- Amorzinho tira a roupa, vem brincar com a gente.
Eu continuava parado, ela pediu para o Tião parar e sair de cima dela.
Ela veio, chegou ao meu ouvido, vem comigo, vai ser gostoso, beijou e mordeu a minha orelha, mesmo contra a minha vontade meu corpo todo se arrepiou, beijo na outra orelha, outro arrepio, com jeito tirou a minha blusa e minha bermuda. Da cueca o pinto apontava duro, ela viu, e gostou, pegou na minha pica e punhetou, tirou a minha cueca, me deu um beijo, beijo estranho, bejoovcom gosto da pica de outro homem, ela ficou de quatro para me chupar e o Tião entendeu o que ela queria meteu na xereca dela, ele metia nela e ela me chupava, às vezes parava e me dizia:
- Ai amor, que tesão, uma pica na buceta e outra na boca, estou adorando ser uma vadia.
E voltava a me chupar. O Tião acelerou e gozou, o pior gozou nela, ela sempre chata com esse negócio de camisinha, deixou um completo desconhecido gozar na buceta dela.
O Tião saiu de dentro dela e ela disse:
- Agora é a sua vez.
Eu já não me controlava, aceitei mais aquela humilhação. Ocupei o lugar que antes era do Tião e coloquei o meu pau na buceta dela. A buceta estava larga e porra do Tião entrava e saia junto com o meu pau. Ela dizia:
- Fode amor, sua pica não é tão grande, mas você sabe fuder gostoso, fode essa buceta fodida e gozada, me faz gozar porque o Tião não fez.
Eu estava sentindo tesão naquela coisa toda, a humilhação, a dominação dela sobre mim. Meti e não segurei o gozo, juntei a minha porra à porra do Tião que estava na buceta da minha namorada. Ela ficou puta:
- Você não me esperou, como assim, e agora, você vai me fazer gozar. Não estou tomando pílula, você vai ser o meu controle de natalidade, corno, vai lamber a sua porra e a porra do Tião também, mas vai me lamber até eu gozar.
Eu protestei e disse que aquilo estava indo longe demais, para meu espanto, uma tapa bem sonoro e forte na minha cara me calou, e ela disse:
- Lambe! Ou o Tião vai te obrigar e a porrada dele é bem mais forte do que a minha.
Até o Tião que se divertia com aquilo tudo, fez coro:
- Lambe corno, lambe a buceta gozada dela ou o pau vai cantar.
Segurou-me pelos cabelos e forçou a minha cara contra a buceta dela, fui muito rápido e eu não tive poder de reação. Meu rosto foi de encontro à buceta dela. O Tião era bem forte e conseguiu me forçar àquilo.
- É para lamber a minha buceta! Ela dizia.
Meus amigos eu lambi! Lambi aquela buceta suja de porra minha e de outro homem. Ela me pegava pelos cabelos e me fez primeiro lamber a porra. Enfiava os dedos dentro da buceta e tirava aquelas placas de porra branca e metia dentro da minha boca, fazia com que eu lambesse seus dedos. Eu lambia o seu grelo e a porra continuava a brotar da buceta dela. Quando ela falou:
- Pare um poquinho, Tião está com vontade de experimentar um cu?
- Estou ele respondeu
Eu pensava que seria o dela, mas ela estava era colocando o meu na reta.
- Ótimo, vai comer um cu de corno hoje.
Enquanto dizia isso pegou um tanto de porra que saia de sua buceta e espalhou pela entrada do meu cu. O Tião estava ainda me segurando pelos ombros não permitiu que eu me movesse por mais que eu protestasse. Logo, ela já estava metendo já um dedo dentro de mim. Fiquei assustado com o rumo com que tudo estava tomando. Eu ia ser corno, lambedor de porra e passivo para outro macho tudo de uma só vez, que presente de aniversário era esse afinal?
Eu já não tinha mais vontade, subjugado pelos dois, deixei ela brincar com o meu cu, meteu um dois dedos, me mandou ficar quatro, e me instruiu na arte de dar o rabo.
- Amor você vai dar o cu assim – vai sentir a ponta do caralho do Tião na portinha, quando sentir faz força para fora, como se fosse cagar, assim o cu abre e você não vai sentir doer.
Fiz com ela mandou, o Tião colocou o pau na porta do meu cu e na hora que eu senti o pau me cutucando, eu fiz como ela falou, fiz força como se fosse cagar. O pau começou a entrar, como ela já havia aberto o caminho com os dedos, a penetração não foi muito difícil, o Tião deu uma cuspida o meu cu forçou mais um pouquinho e o pau entrou. Falar o que? Doeu, mas falar que não gostei, eu estaria mentindo, chupva buceta de minha namorada, e enquanto isso o Tião trabalhava o meu cu. Putaria louca, sensação maravilhosa. O pau dele era grosso e eu sentia o meu cu em brasa, mas era muito gostoso, meu pau estava duro de novo, eu ia tocar uma punheta enquanto era fodido pelo Tião, mas ela não permitiu. Mandou que eu me concentrasse em chupar sua buceta. Chupei, quis mostrar para ela o quanto estava gostando, fazendo com que ela gozasse gostoso. Sei chupar uma buceta, chupei e ela gozava, mas não permitia que eu parar, queria mais, eu chupava mais era bombado pelo Tião que já dava sinais que ia gozar, ela tinha uma orgasmo atrás do outro. Atrás de mim que gozava era o Tião, que encheu o meu cu de porra e rolou para o lado. Vendo o mulato caído, ela pediu, me come de novo, meu corinho viadinho. Que tesão, ouvi aquilo e fui como leão para cima dela, meti um tempão gozei desabei de lado. Fui tudo tão intenso que dormi. Só escutei ela falando, amor, vou ali levar o Tião até a porta. Ela foi, fechei os olhos de novo, acho que dormi, acordei com ela me cutucando, amor, acorda vem lamber a minha buceta de novo por que tem mais porra sua e do Tião dentro dela.

A empregada o patrão e o marido corno

Atenção esse conto é totalmente verídico! Leiam com atenção.
Eu já estava casada a uns quatro anos, foi quando fiquei desempregada não conseguia emprego de jeito nenhum a situação estava difícil em casa só com meu marido trabalhando, as contas atrasando faltando algumas coisas etc...enfim todo tipo de problema que essa situação acarreta.
Foi quando minha cunhada me arrumou um "bico" de empregada doméstica para limpar o apartamento onde morava um senhor de meia idade entre 55/60 anos, ele era empresário tinha uma loja próximo ao prédio onde morava e era separado da mulher. Minha cunhada já tinha trabalhado pra ele e me indicou.
Comecei a trabalhar normalmente chegava de manhã cedo limpava o apartamento arrumava tudo, depois fazia um almoço "simples" e por volta das 13:00hs ia embora, isso 3 dias por semana. Às vezes ele chegava pra almoçar eu ainda estava lá, sempre pedia eu almoçar com ele, às vezes eu almoçava outras não.
A situação em casa continuava difícil, meu marido e eu  sempre nervosos por causa das dividas, o dinheiro nunca dava!!!!
Foi quando um dia eu estava limpando o ap como de costume e o  Patrão chegou, nós nos sentamos para almoçar normalmente,  ele me disse se eu queria ganhar um dinheiro extra, eu disse claro que sim estou precisando muito. Ele disse não me leve a mal é só uma proposta, eu disse tudo bem!
Ele falou, eu te pago R$150,00 pra você pegar no meu pau e bater uma pra mim!!!!!!
Nossa eu fiquei muda na hora acho que perdi a cor as pernas amoleceram, não sabia o que fazer, se levantava, se saia correndo se xingava ele, fiquei estatica.
Ele continuou... é só uma proposta seu marido não precisa ficar sabendo, mas tudo bem outro dia você me da reposta. Naquele dia eu fui pra casa pensando no que ele me disse, pensando no dinheiro afinal eu precisava...mas nunca tinha traido meu marido nem nunca pensado numa coisa assim.
Dois dias depois voltei ao apartamento, estava com medo daquele velho tentar me agarrar a força mas acho que isso ele não faria. Ele chegou me comprimentou passou alguns minutos e perguntou: e daí você pensou na minha proposta? Eu balancei a cabeça positivamente. E então aceitou ou não?
Eu disse com um voz bem baixinha. Aceito!
Então vamos que eu estou morrendo de tesão! Fomos para o quarto ele tirou a roupa e já ficou totalmente pelado deitado na cama seu pinto estava meio duro, ele falou venha pode pegar bate uma punheta pra mim! Eu peguei naquele pau era grande comecei a bater, mas o pau não endurecia direito, ele me disse então...te dou R$200,00 se você chupar, fiquei olhando meio com nojo daquela situação, afinal fora o pau do meu marido nunca havia colocado a boca em outro, acabei chupando o pau daquele velho, ele ficou louco me chamava de puta de vagabunda de tudo quanto é nome, seu pau endureceu enquanto eu batia e chupava, ficamos alguns minutos nisso foi quando ele disse vou gozar...tentei afastar meu rosto mas ele me segurou e gozou no meu rosto no nariz no olho uma nojeira!!!!!!!!!!Depois ele me pagou o que tinha prometido e foi tomar banho eu me limpei e fui embora.
Fiquei em casa o resto do dia pensando no que tinha feito meu marido chegou me deu um beijo na boca como de costume eu fiquei olhando pra ele pensando "eu chupei um pau agora meu marido me beija" que coisa estranha estava me sentindo um lixo! Quando ele viu o dinheiro perguntou que dinheiro era aquele. Eu disse que era de umas roupas que havia passado e era pago por fora.
Demorei uns dias para voltar ao apartamento, quando cheguei ele disse: tenho outra proposta pra você! Quero te comer ele disse! Eu falei que não! Ele falou eu pago bem, quero comer você de todo jeito até seu rabo. Eu disse que não porque nem meu marido comia minha bunda eu nunca havia dado. Eu tinha 28 anos na epóca modestia a parte eu era muito gostosa tinha tudo no lugar, e uma bundinha linda, pelo menos todos os meus ex-namorados sempre falavam isso.
Continuando...quando disse que nunca tinha dado a bunda ele ficou doido falou que pagava muito bem, me ofereceu R$ 500,00 eu disse não. Subiu a oferta R$ 800,00 afinal dinheiro não era problema pra ele! Foi quando comecei a pensar no que eu podeira fazer com o dinheiro iria me ajudar bastante. Ele percebeu e falou vamos,vamos eu sei que você precisa do dinheiro me pegou pelo braço e foi me levando para quarto, fomos tirando a roupa eu toda sem graça e ele todo tarado,ele começou a chupar minha buceta e depois fez com que eu o chupasse logo começou a me comer, seu pau era grosso eu senti a diferença em relação ao do meu marido, ele metia e chupava meus peitos ao mesmo tempo, mudamos de posição várias vezes, ai ele disse agora quero a bundinha, pegou um gel na gaveta passou no meu cú e enfiou o dedo "pra amaciar" afinal nunca havia dado o cú, comecei a dar uns gemidinhos...ele mandou eu ficar de quatro e colocou aquele caralho enorme no meu rabo, eu urrava de dor mas depois fui acostumando e comecei a sentir tesão, ele começou a me chamar de puta de vagabunda, você nunca vai esquecer que foi eu o primeiro a comer seu cú, agora você vai ficar doida pra dar o rabo e não vai poder dar pro seu marido senão ele vai saber que você já deu pra outro sua vagabunda! Quando ele disse aquilo me deu um tesão tão grande que eu disse vou gozaaaaaaar...gozei com um pau enfiado no cú pela primeira vez e foi incrível, um pouco depois ele gozou dentro do meu cú, apesar de tudo foi uma delícia.
A noite em casa meu marido queria me comer tive que dar, ele percebeu algo estranho na minha buceta eu disse que era uma pomada que estava passando, mas quando meu marido estava me comendo comecei a lembrar do que havia feito à tarde com o velho do APÊ
e o tesão foi aumentando estava doida pra dar o rabo de novo mas não pro meu marido senão ele descobriria o que fiz, aquela noite fui dormir com um tesão enorme de vontade de dar a bunda, bem que aquele velho disse que eu não esqueceria.
No outro dia voltei ao apartamento, o velho me viu e perguntou: e ai deu o cuzinho pro maridinho,eu disse que não. Ele falou corno é assim mesmo todo mundo come menos ele, eu apenas dei uma risadinha...ele perguntou, quer dar o cú de novo? Eu apenas balancei a cabeça que sim. Fomos para o quarto e ele meteu no meu cú me fazendo gozar como louca, ele me disse tinha certeza que você era vagabunda desde o primeiro dia que te vi. Eu falei: não sou não!
Ah!Não! Que mulher fica dando o cú pra outro homem enquanto o marido trabalha só as putas fazem isso. E sabe o que mais as putas fazem... Não!
  Elas dão pra um monte de homem, é isso que você tem que fazer dá esse cú pra outros homens.
Eu ficava só escutando, pensando será que é isso mesmo que eu sou, uma puta?
Tem uma casa de massagem que eu frequento já sou cliente antigo conheço o dono e tudo, vou levar você lá pra outros homens te comerem e você ainda vai ganhar dinheiro pra isso, você quer? Eu disse quero!
E foi assim que virei puta hoje trabalho só na casa de massagem e ganho um bom dinheiro por mês, só trabalho durante o dia meu marido não desconfia até hoje, vários amigos dele já foram na casa de massagem e fazem questão de me comer, alguns deles até frequentam minha casa, o que me dá mais tesão ainda.
Meu marido é louco pra comer meu rabo, mas eu não dou pra ele senão ele desconfiaria logo pois como dou ele todo dia já está meio lasciado. Apesar de tudo amo meu marido e não quero me separar dele. Só que preciso trabalhar e dar o cú pra alguém por que tenho um tesão enorme.

Uma Armadilha para minha esposa

Olá, vou relatar aqui uma armadilha que fiz pra minha esposa a Ju.
A Ju é uma mulher branquinha de cabelos castanhos na altura do ombro, cintura fina, barriga normal não é sarada ela nunca malhou não gosta de academias só caminhadas, mas o melhor dela é a bunda costumo dizer que ela é uma branca com bunda de preta já deu pra entender né.
Bom à alguns meses minha esposa ficou desempregada ela sempre trabalhou em escritório as vezes como secretária, outras como auxiliar administrativa, RH, etc... mas como as coisas andam difíceis ela não arruma nada e as entrevistas são sempre perda de tempo. Toda vez que ela saia para uma entrevista toda arrumada, maquiada, perfumada, minha cabeça ia nas nuvens pensando que se eu fosse o entrevistador ficaria louco. Comecei a imaginar ela com outro e oque ela seria capaz de fazer pra conseguir um emprego. Então comecei a maquinar um plano, comecei a implicar com ela, falar que ela só podia estar fazendo algo de errado pra não passar nessas entrevistas e que achava que ela não queria trabalhar mais que queria que eu a sustentasse e ela ficar atoa o dia todo. Isso matava ela de raiva. Passei a diminuir aos poucos quantidade de sexo por semana, quando fazia, fazia mal feito. Estava um desastre.
Foi aí que cotei meu plano para um grande amigo meu que tem um escritório no centro da cidade, o Carlos, como somos amigos de infância chegamos a dividir algumas namoradas e participamos de algumas festinhas ele concordou em me ajudar na hora. Porém como a Ju também conhece o Carlos ele teria que chamar mais alguém, ele disse que tinha um amigo dele da academia que vivia contando que gostava de pegar mulheres casadas, Eu achei o máximo. Ainda demorou mais umas duas semanas pois eu deixei a Ju sem sexo quase 20 dias.
Até que ela recebe uma ligação marcando uma entrevista para uma terça feira 14:00 horas. Era o tal amigo que se chamava Felipe, nesse dia eu ainda briguei com a Ju antes de sair pra trabalhar e ela ficou mais nervosa ainda, mas eu não fui trabalhar nada disse na empresa que iria atender um cliente externo e que passaria o dia fora, e fui direto para o escritório do Carlos preparar tudo. As 14:00 hs eu e o Carlos fomos para a sala da segurança onde ficam os monitores das câmeras e o Felipe ficou na sala que tinha uma mesa e um sofá de couro preto.  Chegou ELA com seu terninho formal de entrevistas nada de mais. Felipe então pediu pra ela se sentar e iniciou a conversa, o cara era muito bom de lábia, além de ser bem aparentado, altão e sarado o tipo cafajeste só que dessa vez com terno e gravata. Ela ficou bem a vontade com ele do jeito que eu nunca tinha visto conversar com outros homens pelo menos não na minha frente, sorria bastante, e ele levantou da cadeira e sentou na beirada da mesa, ele começou a falar que ela era bonita, e ela não recuou. Até que ele foi bem direto ao assunto, disse assim:
- Olha a vaga do emprego está aí, o salário é 3 mil (bem mais que estavam pagando no mercado na época), e eu gostaria muito de ter você comigo.
Ela:  - Nossa! Que bom.
- Mas se você fizer um favor pra mim pode começar amanhã mesmo.
- Que favor?
- É que eu ando muito carente sabe...
E ele já levantou da mesa segurando no pau por cima da calça, colocando de lado, e aparentemente já estava meio excitado com a situação toda. Ela levou um susto e afastou da mesa e ficou muito vermelha, falou que era casada e que nunca tinha feito nada fora do casamento. Ele se manteve firme e disse eu não quero casar com você, não vou interferir no seu casamento, só quero um boquete e o emprego é seu. Enquanto isso eu já estava com o pau estourando dentro da calça e tremendo de tesão vendo isso tudo acontecer de camarote, minha esposa que nunca falou putarias comigo, que nem filme pornô não assistia, estava logo ali naquela situação. Como ela não saiu da sala correndo nem gritou, ficou só ali parada, pensando sem dizer nada, ele viu que a podia ir mais além, e abriu a braguilha e colocou pra fora um pau que puta que pariu! Enorme, dava quase dois do meu com a cabeça vermelhona parecia uma maçã e já todo melado de tesão. E o Felipe ficou ali na frente da Ju masturbando bem de vagar escorado na mesa do escritório. Ela para minha surpresa mordeu o lábio e fez uma cara de safada e disse: só essa fez tá! E deu dois passos para o lado dele e pegou com as duas mãos aquela pica enorme e ficou alisando e masturbando de vagar mas com muita força, o cara ainda olhou pra câmera e deu uma piscada (FDP!). Aí meu coração que já estava disparado foi a mil! Tive até que sentar na cadeira e fiquei lá com a garganta seca e tremendo, vendo meu fetiche se realizando. Ela se sentou na cadeira novamente e colocou a cabeçona daquela pica na boca e começou a sugar com muita vontade parecia que estava com raiva mas não do entrevistador safado e aproveitador, estava sim descontando naquela pica todas as raivas que fiz nela nos últimos meses. Ela começou a punhetar com força e lamber o saco depilado dele, parecia muito ansiosa, com saudade de uma pica, babava, engolia, pegava com as duas mãos e ainda sobrava pau, que cena maravilhosa.  Aí para a surpresa dos 3 ela levanta da cadeira levanta a saia social, tira calcinha e fala com o Felipe: Eu não aguento mais, não aguento ficar só chupando, tenho que experimentar isso dentro de mim! Puxou ele pela gravata e empurrou no sofá de couro que estava na parede, ele caiu sentado com as calças arriadas no chão, ela ainda de sapato, blusa e terno só com a saia levantada montou no colo dele e dava pra ver de longe o quanto a buceta dela estava encharcada de tesão, parecia que estava com tesão desde o inicio da conversa. Quando ela começou a colocar aquele monstro de pau na porta da buceta eu achei que ela iria desistir, que não ia caber, mas é incrível oque uma mulher consegue fazer quando quer muito. Quando passou a cabeçona ela só deu 3 bombadinhas de leve e sentou com tudo, foi até o talo! Deu um gemido forte como se tivesse louca, e começou a cavalgar com aquela bundona branquinha e maravilhosa virada para nosso lado, eu não tinha idéia de como era gostosa a bunda da minha esposa até ver ela montada em outro pau. Nisso o Carlos que estava do meu lado em estado de choque pediu licença pra ir no banheiro terminar de bater uma punheta, porque estava quase gozando nas calças sem por a mão no pau. Ele saiu e eu fiquei lá só olhando maravilhado com aquilo tudo ela não parava de pular como se estivesse em transe e o cara sentado com as pernas esticadas e dando tapas com toda a força naquela bunda deixando marcas vermelhas enormes.  Ela então levantou e virou de costas pra ele e de frente pra mim e dentou de novo como uma britadeira socando rápido e forte, ela então não aguentou e gozou MUITO forte como eu nunca tinha visto nem nas nossas primeiras transas e desmaiou por um momento em cima do cara. Ele que não sei como ainda não tinha gozado (só pode ter batido uma punheta antes), segurou as pernas dela e levantou bem alto e começou a socar bem forte, o saco dele batia lá em cima até tampava a buceta dela toda, e enfiava uma mão debaixo da blusa dela pegando no peitinho, e a outra alisando o grelo rosadinho dela, ela só recontorcia toda de prazer, Ele empurrou ela no sofá terminou de tirar a roupa e deitou ela de bruços com as pernas esticadas e juntas e meteu nela de novo, sentando encima dela e ela gritava feito uma tarada enlouquecida. Quando ela empinava a bunda pra aliviar a pressão ele deva um tapão com toda a força e aquela deitava de novo. Ela então ficou de 4 ele deu uma cusparada e enfiou o dedo polegar no cú dela ela parou e disse, deixa alguma coisa pra próxima seu guloso, come essa buceta logo! ele contrariado insistiu um pouco e ela fugiu rebolando e falou, hoje não. Nessa hora eu fiquei doido, foi o único momento que senti uma ponta de ciúmes, ela não iria dar pra ela só aquela hora ela, ela já pensava em mais depois. Mas o tesão era de mais! Ele então só acelerou as bombadas e saiu de cima puxou ela pelos cabelos e gozou quase 1 litro de porra na cara dela, e nesse finalzinho tive uma última surpresa, ela abocanhou o pau dele todo cheio de porra e sugou até a última gota, fez uma faxina geral no pau dele. Foi aí que não aguentei tirei o pau pra fora deu 3 sacodidas e gozei na sala de segurança do Carlos. O Carlos só me pediu uma cópia da fita como pagamento, e o Felipe ficou extremamente grato pelo nosso convite.
Depois dei uma volta na cidade e esperei dar 18:00 hs e fui pra casa, chegando ela estava tomada banho e dormindo em plena 7 da noite. Acordei ela e perguntei como foi a entrevista, ela me disse que tinha sido aprovada, mas que não gostou muito do ambiente da empresa que não iria querer o emprego. Acho que ela conseguiu oque queria realmente. O que você acha?

Minha sobrinha muito linda

Ola tudo bem, meu nome é Renato, oque eu tenho para contar é o seguinte, eu tenho uma sobrinha muito lindinha, tem um corpinho muito lindo, eu sempre olhava e admirava, quando ia para praia, ficava so olhando, mas nunca pensei que pudesse botar a mão.
Um dia os pais dela pediram para ela ficar em casa, pois eles iam ter compromisso, eu disse que não tinha problema nenhum, eles passaram e deixaram ela, a principio ela estava normal, com roupa grande, blusa, nem me interressei, mas.
Ela disse: tio vou tirar a blusa esta quente, eu falei pode tirar, ai sentamos na sala, no sofá, estavamos conversando.
Eu disse para ela como ela tinha crescido, estava uma moçona, e ela falou assim: você acha tio, é verdade.
Eu disse que sim, e falei mesmo com muita roupa da para perceber, ela ficou olhando para mim e disse quer me ver como fico sem roupa, respondi sim.
Ela tirou a parte de cima, aqueles peitinhos durinhos, nossa que tesão, sem barriga, um violãozinho. Rapidamente ela veio e começou acariciar meu pau, ela ja estava estalando de duro, ela começou a chupar nossa que delicia.
Eu comecei a chupar ela, ela gritava de tesão, não aguentamos e começamos a transar, ela disse que tinha vontade de dar o cuzinho, eu iniciei ela.
Bem apertado mas fui colocando de vagar e entrou, foi muito bom, agora sempre quando ela fica aqui, sempre temos o nosso momento.

Depilando a bucetinha da vizinha

Elaine(pseudônimo) está usando agora meu nick após treparmos para contar a vocês o q houve com ela há um mês atrás...
Eu me chamo Elaine, sou morena clarinha, cabelos longos e lisos, tenho 1.65 e peso 58kgs. Possuo uma bundona e tenho seios médios. Sou casada e tenho uma filhinha, tenho 23 aninhos. Adoro o homem que conheci, ele me satisfaz bastante. Inclusive enquanto estou escrevendo está me chupando...(mas ele é so meu...rs...espero...) e meu marido é um trouxa. Ganha bem mas não me dá atenção alguma, por isso o encho de chifrinhos e cada um destes são bem colocados...o nome dele é Ricardo(verdadeiro). Mas bem vamos a minha aventura bi-sexual. Eu tenho uma vizinha que tem um salão de beleza. Sempre cortei o cabelo com ela, fiz unhas com suas assistentes mas ela fez um curso novo de depilação que é bem comum ter aqui em Curitiba seja gratuito ou pago. Aí um dia resolvi me depilar pro meu amante(nesse momento ta chupando meu pescoço..delicia) completamente. Como ela é conhecida há um bom tempo entrei no quartinho de depilação e me despi toda sem o mínimo de pudor ou vergonha(aprendi a valorizar-me com o meu gostosinho) e perguntei prá ela como eu deveria deitar na maca e ela me respondeu que poderi ser de barriga prá cima primeiro. Ela pôs uma música de rock romântico e começou o processo de depilação. As assistentes foram saindo uma a uma porque tava dando o horário de saída delas e inclusive foi ela quem marcou nesse horário prá eu ficar sozinha com ela. Ela começou passando um creme hidratante bem cheiroso nas minhas pernas e foi subindo, subindo até encontrar a xaninha. Ela falou que ía massagear um pouco mas se incomodasse eu poderia falar. Nossaaa, quando ela começou a massagear, que mãos deliciosas! Estranhei um pouco porque tava passando no meu "pinguelo" mas adorei. E ela foi alisando, alisando e fui me entregando, me entregando...e quando tava quase gozando mordiscando os lábios e com o coração bem acelerado eu abri os olhos e olhei prá ela tipo prá reclamar e ir embora dali porque afinal ela era uma mulher e eu não sinto atração por mulheres, corrigindo: "não sentia" porque hoje eu topo se a mulher for igual a neide(pseudônimo). A neide ela tem 40 anos, é casada, tem filhos quase da minha idade, mas ela é um pouco diferente de mim em tudo, ou quase tudo...rs...Ela tem 1.80 de altura, pesa uns 80kg(não é gorda não é fortinha) e unido a isso tem um jeito meio másculo q antes dessa revelação dela a mim, disse que era porque foi criada pelo pai que era militar, inclusive têm um cabelo bem curtinho, raspadinho na nuca que nem um homem mas a parte de cima é encaracolado e loiro, ela é branca. Mas tem um rosto bem feminino e um sorriso bem bonito que combina com seu queixo largo e se acentua mais ainda quando ela sorri. Voltando ao que interessa, quando abri os olhos e me ergui a vi completamente nua. Descrevo prá vocês a cena: ela estava nua com uma das mâos em sua bucetinha que por sinal é grande, carnuda e ela deixa com um toque um pouco masculino, incrível só faltava um pau no meio daquelas pernas! Aí fiquei sem palavras e muito envergonhada e sem saber o que falar, expressar entendem? Ela mais experiente foi me acalmando e falando logo que gostava de homens mas que adorava mulheres e como se fosse um desses homens bem cafajestes(q nem meu docinho q tá fazendo carinhos em mim agora) e gostosos ela não explicou muito e me agarrou pela cintura e foi ao encontro da minha boca. Como ela é mais alta eu fiquei presa em seus braços e confesso que relutei mas me entreguei...minha primeira vez com uma mulher! Confesso que já abracei mulheres mas nunca nuas claro mas foi muito bom, sua pele quente e macia e sua meiguice próprios de mullher me fizeram chupar aquela língua com muito desejo. Quando ela percebeu que me entreguei e que era a primeira vez minha e que eu não sou homosexual ela pegou um tipo de cinto com um pênis bem grosso de uns 12cm aproximadamente e me pôs d4 e me comeu com aquele pinto de borracha mas muito grosso, inclusive, depois ela me disse que testou vários tamanhos e que esse atingia o ponto G e olha gente que coisa hein? Um pinto de 12cm me encheu de prazer mesmo...rs...(apesar de o do meu amante aqui ter 18cm, adoro também meu gostoso)...me fez gemer como uma cadela no cio...me virou e disse: satisfeita? Não conte prá ninguém tá bom? Naquele momento eu não quis nem saber, arranquei o cinto com o pau pendurado e a empurrei um pouco prá trás e ela como que sentou encima um pouco da maca, suas pernas ficaram bem na minha frente, são lindas, bem grossas...aí eu sentei no chão e comecei a chupá-la bem gostoso como se tivesse chupando um pau e enquanto isso eu me massageava, tocava, enfiava, o tesão era tanto que eu nao sabia o que fazer primeiro. Ela gozou, mas com seu jeito másculo me levantou e olhou nos meus olhos e disse que sabia que eu podia mais do que aquilo mas disse que foi bom e que iría me ensinar muitas coisas legais...Faz uns dias que a vejo  mas apenas sorrimos uma para outra mas não tive coragem de voltar lá. Já tentei fazer a 3 com ela lhe enviando sugestões pelo celular mas disse que é das antigas que homem prá penetrar só o marido dela porque ele bebe muito mas dorme muito também e o pau não é tão duro assim e me disse que essa coisa de 3 transando é coisa de filme, e que o gostoso é de duas mesmo...Bem até outra história se meu fofinho deixar é claro, adoro ele...Thau, e até a próxima!

Minha esteticista favorita Manuela

No mes passado, marquei hora no spa onde faço depilação há tempos.chegando lá no dia marcado, a secretária da recepção me disse que podia subir.minha esteticista atende no quinto andar de um edifício luxuoso!!então subi,quando cheguei, falei com a secretária da esteticista, ela disse que eu podia entrar no vestiário e me preparar.então entrei.tirei a roupa, vesti um roupão e fiquei esperando na sala de depilação.minutos depois, a mau, (a esteticista) aparece:moça alta ,magra, cabeloa compridos, seios médios,linda!!! .então ela me perguntou se ia fazer a depilção de sempre:pernas e axiilas, ou ia fazer depilação intima.eu disse que as tres.então fechou a cortina da janela que tinha vidro fumê e me disse -pode tirar  o roupão e se deitar.notei que ela ficou excitada quando me viu nua, mas não disse nada.Fez aa duas primeiras depilações e começou a fazer a intima, mesmo com as luvas ,senti suas mãos tocando minha vagina..me deu tesão, mas me segurei.dpois de algun tempo ela disse :teminamos!.então desci da cama, e ela veio me trazer o roupão prá vestir.vesti, mas antes de fechar o mesmo, senti suas mãos acariciando meus seios, e dizendo:voce tem um corpo perfeito, seios macios.então nos beijamos..ela então tirou meu roupão, e começou a tirar sua roupa.ai nos deitamos na cama e ela começou a beijar meu corpo todo, quando chegou na vagina fez o mesmo, e acariciou meu clitoris.. fui ao céu!!! ai ela sentou em cima de mim e roçou sua vagina na minha..gozamos.
Depois de algumas horas ela disse que morava no mesmo edifício que eu e no mesmo andar!! que coincidêcia!! respondi.Bem ai ela me convidou prá ir conhecer  o apê dela. aceitei.quando chegamos ela perguntou: você se importa se eu tirar a roupa?é que pratico o nudismo e costumo andar sem nada aqui dentro.eu disse Claro que não!!! então começou a tirar.contei que tb era adepta e que tb andava sem nada no meu apê.ai ela disse: se quiser tirar a roupa... bem ficamos as duas nuas !!.ai fomos tomar um lanche que a empregada dela já tinha deixado pronto antes de ir embora.depois fomos pro quarto dela ond me mostrou um álbum com fotos dela nua ,que foram feitas por uma amiga que é fotógrafa, e feita na chácara da mesma.Adorei!!!
Veio a noite.. ai eu disse que ia embora, mas ai ela me disse:passa a noite aqui!.amanha começam minhas férias e assim não tenho hora prá levantar.disse que as minha tb!! então passamos as férias juntas.domimos nuas, tomamos banho juntas...transamos .foi ótimo
Assim acabamos namorando, e até hoje frequentamos uma a casa da outra.

A bela ninfeta adormecida

Depois que passei a desabafar, narrando neste site meus encontros sexuais, Arranjei várias amigas virtuais e algumas, física.
Sou meio esquecido, por isto, evito mentir, assim nunca precisarei forçar para lembrar-me de algo que falei. Por isto se encontrarem alguma discordância no descrito a baixo, saiba que este é o conto, algo fictício e não um acontecimento de fato.
Neste conto, não citarei nome, assim qualquer uma pode se imaginar como protagonista, eu acho.  Vamos ao que interessa:
Já estava anoitecia e não é bom continuar na estrada a noite depois de um dia estafante na estrada, o sono pode nos trazer sérios danos. Parei numa pequena cidade em busca de pousada ou hotel. Não tive êxito. Por tratar-se de uma cidade a beira de estrada, já não mais havia quartos disponíveis.
Sentado no balcão de um pequeno restaurante comentei com o dono do Bar e Restaurante, na tentativa de saber onde ficava o posto de combustível mais próximo e estacionar ali para dormir dentro do carro.
De pronto ele me desse ter dois quarto e poderia me alugar um, Aceitei de imediato. Só não sabia que o quarto era em sua própria casa.
A casa embora muito confortável, os dois quartos disponíveis eram confortáveis. Fui apresentado à esposa e filhos, entre lês uma bela jovem de 19 anos , uma ninfeta que me encarou dos pés a cabeça sendo correspondida.
Assistíamos TV na sala principal e disfarçadamente, eu não tirava os olhos da ninfeta, da mesma forma, eu era correspondido, às vezes soltávamos aquele sorrisinho de cumplicidade.
Ela levanta e me deixa na sala com seu irmão e sua mãe, seu pai ainda no Bar-Restaurante; Ela retorna vestida para dormir, ou melhor: para matar; senta no sofá quase de frente pra mim e vez ou outra abria as pernas propositadamente sem que os outros notassem, como se me convidasse ao sexo. Quando ele abria as pernas, notava-se pelo fino tecido short-doll que, parte da calçinha estava entre os lábio vaginais, as vezes expondo um ou outro lado de sua boceta, ela fazia questão de meter os dedos ali e tirá-lo de dentro, vez ou outra. 
Eu já não agüentava de tesão, estava excitado e com receio de que notassem meu estado ou aquele joguinho safado que ela fazia.
Quando seu pai entra, logo se arrumam para dormir, ficamos eu, ela e seu irmão vendo TV por mais algum tempo, seu irmão se recolhe nos dando boa noite e fiquei a sós conversando com ela.
Soube que a garota era adotiva, com namorado sério, preparava-se para o vestibular de enfermagem. Bonita, olhar profundo, um pouco introvertida, mas não tímida. Cabelos longos e lisos, olhos lindos e pidões. Deve ter 1,65m, uns 60 quilinhos de puro tesão; corpo roliço, seios médio para grandes e empinados, coxas grossas também arredondadas, e o que sempre me atrai muito, um bundão de chamar atenção a primeira vista. Sua mão vem a sala e comenta a ela sobre o horário, e pede para que ela me acomodasse no quarto.
Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi negada, seu esposo não iria gostar, e acabei concordando em ficar no quarto de frente para o daquela ninfeta.
Como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Perguntei se a Ninfeta teria um livro que me emprestasse até o sono vir, fui atendido. Me deitei disposto a ler até o sono aparecer.
A ninfeta ficou em seu quarto, de porta aberta, e ficou teclando algo no computador.
Sou malicioso e não conseguia me concentrar na leitura tentando adivinhar qual site pornô ela visitava, fechei a porta para não cai em tentação. Meu sono veio aos poucos, e em pouco tempo encostei o livro e cai no sono.
Meia hora depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos, vindo do quarto visinho, notei tratar-se dos donos da casa transando. Nossa, o tesão bateu de vez.
Abri a porta lentamente para ver o que a Ninfeta fazia, se me visse, perguntaria onde ficava o banheiro. Notei sua porta entreaberta, deduzi que tivesse deixado-a para eu entrar. Empurrei-a vagarosamente e me deparei com a Ela conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia devia ser alguém encontrado da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu a estava olhando, parou e despediu-se desligando o telefone e foi ao banheiro, esquecendo o computador ligado.
Sutilmente me levantei, teclei, a tela se abriu e descobri que ela estava teclando numa sala de sexo e vendo site pornô.
Voltei rapidamente para minha cama deixando a porta aberta. Não tive tempo de me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando do banheiro para o quarto. Entrou e ficou olhando para mim.
Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau duro a mostra, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou da porta de seu quarto olhou para os lados do corredor, vei até a minha e me observou mais de perto. Meu membro pulsou várias vezes e eu me fiz estar dormindo.
Ela olhou sedenta para o meu pau que estava empinado. E com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor em sua mão e dedos. Ela estava dominada pelo tesão assim como eu. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voltou para sua cama.
Fiquei irado, não era isso que eu queria. Queria que ela notasse meu tesão e tentasse algo para chamar minha atenção.
Minutos depois, forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu de seu quarto fingindo dormir, soltando um roncado suave do lado de lá. Aguardei alguns minutos, criei coragem e fui a seu quarto. Quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Parou imediatamente quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama, com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, seu short-doll repuxado, deixou-me ver sua calcinha esticada para um lado, quase de fora e sua camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios, eles estavam furando o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas fingiu dormir.
Era que eu queria.
Apalpei os seios suavemente, curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem roncava e dormia profundamente, eu sabia que era puro fingimento.
Levantei fichei a porta do quarto e votei para junto dela e fui em frente. Passei a língua nos dois biquinhos que se arrepiaram com o toque da língua e se esticaram todos. Agora, a penumbra não me deixava ver com perfeição, mas eu sentia tudo.
Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas deixava exalar o cheiro de mulher no cio. O quarto estava se empreguinado com seu cheiro de sexo. Ela estava ávida para ser penetrada, e eu então...
Sabendo que ela estava assim, deduzi que ela não esboçaria nem uma resistência, eu poderia ser mais ousado que seria bem aceito. Sai de seus seios e fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre. Ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo quando cheguei á seu umbigo e meti minha língua nele, insinuei o que ia acontecer quando eu atingisse sua boceta, ela tentava se controlar e eu fingia que achava que ela realmente dormia.
Desci com a língua exposta até atingir sua pélvis. Circulei a língua no início da xoxota procurando atingir seus lábios e abri-los com a língua em busca do grelo dela. Seu cheiro estava me matando de tesão. Um aroma gostos e exalante de néctar, característico em todas as mulheres, porem diferente uma da outra e conhecido por todos.
Encostei meus lábios sobre os lábios de sua bocetinha, sua carne reinou da cabeça aos pés, mas, ela continuou se fingindo dormir. Eu estava adorando aquele joguinho.
Adoro fazer uma mulher indefesa, muito me excita. E era esta a sensação que eu estava tendo.
Deixei meu hálito morno sair de encontro a seus lábios vaginais, tive a impressão de que eles se abriram e fecharam sozinhos de tanto prazer, e eu estava só começando. Queria provocá-la ainda mais, para ver até onde ela fingiria, para sentir mais ainda seu cheiro de, aprendiz de puta, de ninfeta safada e indefesa.
Passei a língua entre sues lábios, desde seu cuzinho até o grelo, fiz isto umas três vezes, ela levantava, disfarçada e lentamente seu quadril buscando minha língua.
Prendi com meus lábios um dos lábios vaginais dela e o repuxei-o, fiz o mesmo com o outro. Como uma putinha daquelas conseguia manter tanto controle e fingir dormir?
Abocanhei e salivei toda a extensão de sua boceta, senti que estava encharcada e inchadinha.
Com uma das mãos abri a fenda para verificar, ela fez que trocava de posição e abriu mais suas pernas e rosnou ainda se fazendo dormir. Abri bem, deixando escancarada e meti novamente a língua e fiz movimentos de entra e sai. Ela se mexeu toda levantando o quadril procurando enfiar o máximo minha língua, não agüentou e gozou. Continuei com o movimento de entra e sai da língua e ela com leves movimentos de quadril, até acalmar seu corpo safado. Ouvi ela soltar a respiração que havia prendido na hora do gozo, mas eu não iria parar. Queria mais. Iria deixá-la sem forças de tanto gozar.
Encostei a língua na base de baixo, aparando seu néctar e leando para dentro de minha boca, fiz questão de que ela ouvisse aquele barulho aquoso de seu gozo, sendo consumido por mim.  Percorri sua fenda até atingir seu grelinho, ele estava durinho. Toquei de leve com a ponta da língua, deixei escorrer um pouco de saliva e mamei-o com vontade, parecia a cabeça de um pequeno dedo, retirei toda a saliva que havia depositado nele. Seu grelinho que estava tão empinando quanto ela. Seu quadril já não encostava mais na cama, porem ela continuva a se fazer de dorminhoca. Ela não conseguia segurar seus gemidos e soltava-os de forma quase imperceptíveis. Fiquei chupando sua bocetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageei com muitos toques, com ponta da língua seu cuzinho.
Ela agora mantinha os olhos cerrado, simulava dormir, que vagabunda mentirosa! Por que não se entrega de vez? Era um jogo. E eu estava adorando. Ela começo a jogar desde a hora que cheguei em sua casa. Aumentei a velocidade do passeio da língua no seu cu e  sua fenda da boceta, de repente ela endureceu o corpo todo e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo, chegou a amassar e apertar seus peitos e de repente, volta para a posição de sono profundo e estática, uma arada completa, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer e não agüentava mais uma.
Continuei com as mãos acariciando a bocetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada.  Encostei meu pau na fenda e tentei meter.
Ela quase acordou de verdade tamanha, achei que ela não ia me deixar meter nela, me proibir de fazer aquilo que, mas não, ela estava com minta vontade, estava descontrolada, só não queria deixar que eu soubesse que ela estava acordada. Continuava com o joguinho, mas um jogo muito perigoso. Eu estava sem camisinha, quase nunca  uso-as. Sua vontade era de me sentir dentro dela.
Encostei o pau na fenda. Minha vontade era tanta que, por vezes cheguei a pressionar seu em seu cuzinho errando o local, ela recuou e se posicionou, sem deixar eu notar que ela havia acordado e eu, continuava me fazendo que ela estava dormindo. Como ela estava muito melada com seu suco e da minha saliva, Não foi difícil o Juninho entrar e escorregar de vez para dentro dela, até ele encostar-se em seu útero, deixando boa parte agasalhado dentro dela. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguo. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente para frente e para traz, aumentando da penetração. Aceitei e deixei que ela se deliciasse com meu membro enterrado em sua boceta. Com a mão dei umas mexidinhas com o que ficava de fora dela, as vezes tirava até a cabecinha e voltava a agasalhar todo ele dentro dela. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho.
Dava umas contrações na vagina e isso aumentou meu tesão, não agüentei, mordi suas costas na altura do pescoço e me derramei dentro dela, estocando o máxima que ela agüentava.
Deixei o Juninho enfiado o máximo, ele se contraia para atingi o ponto extremo e ela ainda com as contrações de sua vagina, arfou de satisfação, de quem conseguira o que queria naquele momento. Tirei minha boca de seu pescoço, levei a mão para ver se a tinha ferido, pelo tato, senti as marcas deixadas por meus dentes em torno de seu pescoço. Ela não reagiu e continuou fingir  que dormia.
Recuei meu corpo calmamente, retirei meu pênis de dentro dela, fazia tudo com cuidado para dar-lhe a impressão de que eu não queria acordá-la, levei a mão entre suas pernas para acariciar a xoxota e ver como estava; meti três dedos que deslizaram suavemente para dentro até atingir seu útero, suas pernas e bunda, estavam todas meladas, facilitando meus movimentos. Retirei o liquido que pude de dentro daquele safada e levei para seu orifício anal. Quando encostei os dedos melecados de nossos líquido, ela tremeu e recuou um pouco, como se tivesse levado um pequeno choque, forcei entrada, senti seu cuzinho piscar, não caberiam os três, meti o dedo médio, ela arfou prendendo minha mão com suas pernas e meu dedo com os músculos do anus, esperei alguns segundo para ela se acostumar, forcei mais até enfiar todo meu dedo e sentir tocar seu útero, circulei o dedo ali, ela respondeu com movimentos de quadril seguindo meu dedo. Retirei por completo, meti dois dedos na xoxota, lubrifiquei e levei-os para o cizinho, senti ela levantar a perna e empurrar sua bunda em procura de meus dedos. Ela me ajudava na penetração sempre se fazendo dormir. Quando consegui passar as cabeças dos dedos ela rsnou novamente, como se estivesse se deliciando com a penetração, aproveitei para fazer os movimentos de entra e sai. Iniciei lentamente e fui aumentando o ritmo, ela já participava com a ida e volta de sua grande bunda. Minha mão dois pela pressão de suas pernas que pareciam querer se unirem uma a outra.
Retirei os dedos dali, fiquei de joelho na cama ao lado dela, e lentamente para não acordá-la, posicionei-a de costas. Meti o Juninho na sua buça para lubrificá-lo, retirei e encostei na portinha do cu dela, vi perfeitamente quando ela arrebitou a bundinha para receber meu caralho no rabo. Posicionei-me entre suas pernas a fim de deixá-la o mais aberta possível e facilitar a penetração, quando a cabeçorra quebrou a resistência do cuzinho, senti a pressão que ele fez em meu cassete. Iniciei a cópula e iniciei uma lenta introdução, queria sentir todo o prazer que aquele cu poderia me dar. Apesar da escuridão via perfeitamente aquele rabo recebendo meu pau. Vencida toda a resistência, notei que ela estava quase de quatro para me receber, vi que meu caralho estava todo enterrado naquele saboroso rabo, paro para observar melhor e vejo ela movendo lentamente seu rabo de encontro a meu caralho. Ela na consguia desfarçar a sençação gostosa que estava sentindo e começos a soltar pequenos gemidos initerrupito, não agüentei ouvir e pela primeira vez falei baixinho, para continuar com o jogo e ela achar que eu não queria acordá-la; vou gozar no rabo desta puta! Vou deixar o cu dela cheio de espermas, em seguida gozei despejando-me dentro dela, ela aumentou seu ritmo e também chegou seu gozo, sussurrando baixinho pela primeira vez como se estivesse em sonho: Aiiii, Que gostoso.
Descansei alguns minutos em cima dela, levantei-me para voltar a meu quarto, Ela teimava em se fazer dormir e eu em lhe fazer pensar que achava que ela dormia. Como forma de agradecimento pelo prazer que eu tivera, Apertei um bico dos seios e forcei minha língua em sua boca, vencendo a pouca resistência em seus lábios e introduzindo o máximo, senti uma leve chapadinha como resposta. Passei a mão por seus sexos e constatei que a porra escorria, misturado ao liquido daquele projeto de puta safada, ela soltou o ar dos pulmões em uma leve respiração e ar de satisfeita.

Dia seguinte, peguei a estrada e nunca mais voltei para ver aquele gostoso projeto de cadela safada. Isto é pura ficção, cheguei a ele por experiências vividas e imaginadas. Minhas desculpas pelos erros e discordâncias, pois este é minha primeira escrita de algo não acontecido.
Agradecimentos:
Agradeço a Anjinhamalvada, uma de meus contatos e que me expirou para que este conto fosse criado. roberto_monteiro@yahoo.com.br

Engolindo o tesão da xoxota

Olá pessoal, esses dias relatei um conto aqui (torturando as xoxtinhas), foi assim...do nada com muito tesão que resolvi postar um relato que aconteceu comigo...
Mas pra minha surpresa, recebi dezenas de mensagem por email e também pedidos para add no msn!
Como foi recente, ainda mantenho contato com algumas delas, atualmente estou "conversando" com cinco, mas muito rápido mesmo foi conhecer a Micheli
Ela é morena clara, bem clarinha, 27 anos, aparenta ter uns 19 anos, estatura de uns 1,70, nem gorda, nem magra, cabelos loiros, olhos pretos e tem um filho no atual casamento
Conversamos muito no msn, me contou que o marido é viajante, vem 3 x mês em casa, e quando vem, fica 2...3 dias em casa, e quando vem, rola um sexo danado, mas nunca apimentado ou então com chupadas, posições diferentes, etc...a reclamação era de que era sempre a mesma coisa, papai-mamãe e algumas horas e pronto..acabou a noite de "amor selvagem"
Pra minha surpresa, ela mora perto de mim(ô sorte) , creio eu, uns 10 km da minha casa! Marido tem carro e ela dirige, trabalha as vezes com o carro como balconista de loja de informática
Depois do meu relato postado aqui no Contos, eu recebi primeiramente quatro pedidos pra add no msn e uma mensagem no email, que é dessa Micheli, eu respondi e no email ela perguntava como era "sexo sem penetração", expliquei amava chupar uma buceta bem molhadinha, sem um fiozinho de roupa, mas que se quisesse, poderíamos transar normalmente em inúmeras situações, de quatro, 69, etc...
Ela perguntou se eu ficaria satisfeito apenas em chupá-la sem depois ter que penetrá-la...disse que sim, que isso é uma delícia pra mim, que amo chupar, engolir o gozo feminino, ser sufocado pela xoxotinha, perder o fôlego, essas coisas...
Três dias depois combinamos de sair, ela nem perguntou como sou e eu também não...a única coisa que eu sabia que era casada, e sem trocarmos número de fone, eu até pensei em adquirir um chip pro celular e depois jogar fora, o que também sugeri a ela (ela não topou)...
Mas tudo bem, combinamos por emasil mesmo, peguei o carro e fui até uma avenida chamada Via Rápida e lá encontrei ela...com carro dela, quando fui descer do carro e buzinar pra ela, ela já tava do lado de fora e se aproximou, nem vi de onde ela veio e em tom meio alto disse: "OII" - me asssutei, pois achei que ela estaria dentro do carro dela, e mais, foi tão espontânea, numa frieza, até comentei com ela sobre isso, mas isso foi ótimo, "quebrou o gelo" entre a gente e meio que de cara depois de alguns minutos de conversa, perguntou: "Onde vamos?" - Eu prontamente respondi: "Vamos pra um hotel que tô curto de grana (nem tava) e ela disse que fazia a "intéra" do hotel e deveríamos ir num hotel decente (que frieza dela)
Beleza! fomos num hotel muito tesão, camona, banheira, chuveiro, isso era quase 3 da tarde, quando deitei na cama, eu disse: "Não acredito que tamos nessa loucura" - ela respondeu: "Nem eu, mas já que tamos aqui, o negócio é aproveitar" -
Pra quê que ela falou aquilo? Eu me latejei de tesão, peguei uma água com gás e já comecei abaixando as calças delas (só parte debaixo a mostra) , aquilo dali foi ficando peladinha, sem um fiozinho de roupa, sem uma meia no pé...lisinha, lisinha, só o bigodinho mesmo na xaninha...dei uma cheirada na xaninha, aquilo exalava uma "cadelo no cio", dei uma leve cutucada com o nariz e o cheiro ficou na ponta, aí que me arrebentei de tesão, abri a garrafinha d'água com gás e coloquei um pouco na boca, fui pingando nela, levantei um pouco a blusinha dela (pouco acima do umbigo) e fui pingando e aquilo, sei lá, foi chiando no corpo quente dela...
Eu pingava da boca, e lambia, pingava...lambia....no umbigo fez uma pocinha de água e chupei...ela riu, achou engraçado e eu disse: "quétinha, senão eu páro"
Riu de novo, e coloquei mais água com gás na boca e comecei no pé e lambendo...pingando na canela e lambendo...pingando no joelho e lambendo...pingando na coxa e lambendo (só imagine como ela já tava ), pinguei umas gotinhas na xoxotinha que ardia de tesão, tava explodindo de molhadinha e só com a pontinha da língua (até então eu estava dando linguada ) eu cutuquei a xaninha, ela pegava na minha cabeça e friccionava pra junto a buceta dela e eu evitava, louca pra levar uma linguada e eu não querendo (tadinha), ela puxava, vinha pra cima da minha boca e eu nada...beijava levemente dos lados da xaninha, aquilo piscava de tesão, pingava mais água e do nada dei mais uma leve cutucadinha com a ponta da língua no clitóris
Ela deu um gemido, mas um gemido que aquilo tava latejando de tesão, tremia, se jogava na minha boca e eu nada de tascar uma linguada na xotinha(só pra judiar mesmo)
foi assim um tempão, até cansei e resolvi lamber...lamber...lamber com linguadas e mais linguadas
Eu lambia rápiudo rápido rápido , parava...quando queria que continuasse lamber rápido pra gozar na minha cara, eu parava ! Aquilo deixou ela louca, e disse algo assim: "Eu quero nhanhá", não entendi a palavra, mas entendi o recado, chupei com tanta vontade que ela mordia o travesseiro, eu linguava tanto a xoxotinha molhadinha que ela se contorceu tanto a ponto de eu segurar as duas mãos delas pra eu não perder o foco, que era chupar até jogar em linguadas rápidas..
Eu tava com a língua doendo já, mas sabia que tava sujeito a isso, chuepi, chupei, lambi, lambi até que ela gozou..explodiu em gozo na minha cara, engoli todo o liquidinho, tasquei a linguona dentro da buceta, dava uma linguada bem grande até que ela me empurrava pra eu parar, mas eu mais forte "judiava" dela...
Tava encharcadinha, um cheiro exalando tesão, dei uns beijinhos na buceta em forma de agradecimento...
Ela dizia mais ou menos assim: "ai é bom, ai meu Deus, que delícia, ai nossa senhora, que l´pingua matravilhosa" e eu quéto só escutando e pensei comigo: "Ela tá tomada pelo tesão" e suspirava ofegante...eu bai uma punheta na frente dela mesmo e gozei ali mesmo...
Fui ao banheiro tomar um banho e alguns minutos depois ela apareceu no banheiro sem um fiozinho de roupa, disse que adorou e perguntnado onde que aprendi aquilo, etc, tal...
Ela, iniciativa própria deu um selinho em mim, e aquele corpo maravilhoso pelado comigo debaixo do chuveiro, ela desceu e começou me chupar...até que gozei novamente
Ela me contou que não chupa o marido porque o marido é careta, eu até percebi que ela chupava meio desengoçada, meio errado (mas valeu pra mim)
Voltamos pra cama, nos secamos e ela nem se vestiu, achei que iríamos embora, que nada...relaxamos, conversamos bastante sobre filhos, casamento, etc e de novo se torturamos, e nesse embalo fizemos o 69, ela me chupando e eu chupando ela...ela urrando de prazer...fomos até as 8 da noite assim...
Que loucura...sem penetração (não engravida, não passa doença, etc) fizemos um sexo lazarento de delicioso...
Deixei ela até o carro dela e nos despedimos, ela disse que retorna uma mensagem, e deixou mesmo, umas quatro mensagem no email e numa dessas marcamos pra semana que vem, falei pra ela que iria usar na próxima vez halls ou danoninho...
Ela disse que fica molhadinha todos os dias só de lembrar das chupadas...as linguadas maravilhosas... mas pediu que eu não "torturasse" tanto ela...que era pra chupar e ela gozar logo...então tá...vamos ver se consigo segurar a tortura que tanto amo fazer nas xoxotinhas da vida...
Meninas..amo chupar uma xoxotinha, amo dar uma linguada, sou casado, tenho meus afazeres, minha vida amorosa e de casado está em dia, o problema é que amo uma bucetinha molhadinha...
Você está carente de sexo, de tesão, ou tem vergonha? não se acanhe...quero apenas chupá-la até gozar... me escreva xucroveio@hotmail.com
sou casado, moreno claro, 1,75 altura, em forma, não fumo, não uso drogas e sou caseiro...tenho tempo livre desde que combinemos!!
Você é virgem? tem mais de 45 anos? tem 62 anos? Não faz sexo muito tempo? Nunca levou uma chupada? também não dá nada...pra mim o que vale é mulher sendo mulher...o cheiro feminino me toca...me excita em vê-la se contorcendo de tesão na xaninha...
Um beijo na sua xoxotinha e aguardo seu contato, Curitiba e região metropolitana...
Deliciosas xaninhas...aguardo vocês pra dar minha linguada...

A traição mais gostosa com um vaqueiiro

Sou casada a 1 ano e para minha sorte em uma vaquejada conheci um vaqueiro de mais ou menos 35 anos um galego gostoso de olho azul penetrante ele era amigo do meu marido mais nessa noite ele me olho dos pés a cabeça acho que era por que eu estava com uma sainha preta provocante pois sou jovem e adoro uma saia curta, bom mais ele quase me comia na frente do meu marido mais isso logo  nao ia deichar de acontecer ao vim pra casa cm meu marido ele olhou bem nos meu olhos e desse eu to solteiro pega meu numero pra da a algua amiga sua mentira era pra mim mesmo o numero, nao aguentei e ligei pra ele no outro dia e marcamos um encontro ele desse que iria adora me ver então marcamos um lugar para ele ir me pegar quando ele estacionol a hilux ai eu morri de tezão só de olha o carro agente conversou um pouco edecidimos ir para um motel de luxu!!! ai foi a tranzada mais maravilosa da minha vida ele tinha um pau enorme que eu tratei de colocar todo em  minha boca e chupar aquelas colas grandes, eu como sou tarada por sexo  passei no pau dele um gel que esquenta e ele quase chorou de tesão esse vaqueiro penetrou na minha buceta que eu gritei para que todo mundo que tava no motel escutase por que nem meu marido fez o que aquele vaqueiro fez ele chupou minha buceta ate eu gozar no caso  dei duas gozadas e amei, ele gozou aquela gala groça na minha cara e eu chupando aquele pau enorme!! e foi assim meu marido ja mais desconfiol disso e agente saiu ainda 3 vezes adorei...

Sem calcinha na praça

Quando comecei a namorar com a Estela, eu já sabia que ela era uma mulher exibicionista, Estela tem um corpo muito senxual, ela é baixinha, tem 1,55 de altura, 60 kilos vinte só de bunda, morena, cabelos preto curto, tem umas coxas grossas, bunda grande arrebitada, tem uns seios maravilhosos, ela gosta de usar decotes ousados, mini saias ou vestidos curtinhos.
Depois que casamos,Estela continuou a se exibir, ela faz isso porque eu gosto, quando ela esta se exibindo e tem alguem observando, eu fico cheio de tezão, muito mais doque o normal, Estela tem um vestidinho preto curtinho e um decote que deixa metade dos seios pra fora, não e porque ela é minha esposa, mas ela é linda e gostosa, quando ela vai na picina do clube e coloca seu biquini fio dental preto, ela se diverte, com as briguinhas das esposas com seus maridos, todos eles ficam de boca aberta, olhando pra minha esposa gostosa, ela tem a pele morena e coloca uma roupa preta, da um destaque no seu corpo, deixando ela mais gostosa ainda.
No baile havaiano do ano passado, eu pedi pra ela colocar aquele vestidinho preto que ela tinha, ela colocou e colocou por cima uma blusinha branca sem botões, ficou divino e maravilhoso, na porta do clube, destribuirão os famosos colar havaiano, que deixou ela mais senxual, quando saiamos para dançar, não tinha homem que não olhava pra ela, principalmente quando eu dava umas viradas nela e seu vestido subia até a cintura, ainda mais que ela estava usando calcinha branca bem atolada no rrego da bunda.
Nós nos divertimos muito, quase que a noite inteira, antes de terminar o bailé, nós saimos e paramos numa praça, que tinha ali perto do clube, nós sabiamos que ao terminar o bailé, muitos homens passariam por ali para ir embora, procuramos um lugarzinho discreto e ficamos parados, eu fiquei encostado numa arvore e ela ficou encostada em mim, como se estivesemos namorando. Quando aparecia algum homem, eu colocava a mão debaixo do vestido dela e começava a alisar aquela bunda maravilhosa, tinha homem que ficava passando pra lá e pra ca, só pra ficar olhando aquela bunda toda de fora.
Teve uma hora que vi dois homens, escundidos atraz de uma outra arvore, bem pertinho de nós, ai eu falei pra Estela, tem dois homens escundinho ali atraz da arvore nos olhando, Estela colocou os dois seios pra fora e me falou, me deixa ficar de frente pra eles, quero ver qual vai ser a reação deles. Estela ficou de frente pra eles, com seus seios de fora, eu subi seu vestido até a cintura e abachei sua calcinha até no meio das coxas, Estela nunca deixa sua boceta totalmente rraspada, ela deixa uma boa parte com pelos, ainda mais que seus pelos e bem pretinho, de longe da pra ver claramente sua boceta.
Com a boceta e os seios todo a amostra, os dois homens começaram a bater punheta, para deixar eles mais tarados, tirei a calcinha da Estela até os pés, coloquei meu cacete nomeio das coxas da Estela e ficamos fazendo um vai e vem, Estela rebolava no meu cacete, de vez em quando Estela dava uma abaixadinha e chupava meu cacete, só pros homens ficarem olhando.
Derrepente os dois homens sairam de traz da arvore e se aproximaram de nós e continuaram a bater punheta como loucos, para deichalos mais exitados, levantei mais o vestido da Estela e deixei o corpo dela todinho pelado, os homens vinham se aproximando cada vez mais e com o cacete de fora e se masturbando, Estela estava com a boceta virada pra eles com a bunda no meu cacete, quando os homens estavão bem pertinho de nós, Estela virou de costa pra eles, que antes de gozarem deram uma passada de mão na bunda da Estela, que ficou arrepiada de tezão, ai eu abaixei seu vestido, quando fui vestir a calcinha na Estela, um deles falou ei da essa calcinha pra mim, quardar de lenbrança dessa gostosa, dei a calcinha da Estela pra eles e corremos pro carro que estava perto de nós, os dois ficaram lá cherando a calcinha da Estela e batendo punheta, quando chegamos em casa foi nossa vez, trepamos como dois loucos. Logo famos fazer de novo em outro lugar.

Aventuras a três

Não sou muito adepta de contos, mas já li alguns e sempre pensei que eram apenas narrativas imaginárias e que tais fatos jamais pudessem acontecer. Puro engano, pois aconteceu comigo, apesar de não lembrar muitos detalhes e para que não caia no esquecimento, resolvi contar a minha aventura acontecida no final de semana passado (12/01/2013).
Moro numa cidade pequena e por isso, praticamente todos se conhecem nem que seja de vista. Sou morena bem simpática, bonita de corpo e tudo mais no seu devido lugar, comportada até pouco tempo atrás. Há dois anos mantenho um relacionamento às escondidas com um casal. Somos apaixonados. Então, resolvemos dar um passeio numa cidade próxima para verificar se tínhamos coragem de nos beijar eu e ela e depois com o marido na frente de todos. Porém, o combinado era que eu e ela fôssemos de vestidos e sem calcinha desde casa. Só tirei minha calcinha no carro. Paramos numa cidade vizinha, descemos do carro para tomar um caldo, pois já nos sentíamos tontas, mas aquela sensação de  estar nua me esfriava.
Nos preparamos e compramos whisky e cervejas e lá fomos nós para a dita cidade. Logo na saída, começamos e beber eu a esposa dele, ele como estava dirigindo não bebeu nada. Quando lá chegamos por volta das 20:00h, já tínhamos bebido mais de meio litro e eu não tenho costume de beber. Já cheguei meio tonta e ele nos deixou na praça e foi dar uma volta.
Começamos a passear na praça cada uma com uma garrafinha com whisky, gelo de água de coco e red bull. Papo vai e papo vem e nós duas soltas na praça sem calcinha. Depois de muita conversa, fiz a primeira tentativa de beijo e ela recusou. Conversamos e bebemos mais um pouco, aí pronto, perdemos o pudor. Nos beijamos arduamente sem se importar com as pessoas que passavam. Imagine... numa cidade pequena, as pessoas ficavam perplexas. Ele saiu e ficou só de longe observando as nossas ações e também tomou umas duas cervejinhas.
Depois de muito amasso saímos à procura do nosso homem. Ele nos encontrou sentadas no canto da praça, trocando carícias e beijos em frente a um barzinho. As garrafinhas já estavam vazias e nós praticamente bêbadas. Aí nos beijamos eu e ela, depois ele a beijava e me beijava e algumas pessoas olhando. Como estávamos sem calcinha eu pegava na buceta dela e ela na minha. Em seguida ele pegou na buceta de nós duas que já estavam molhadinhas. Depois, nós duas pegamos no pau dele por cima da bermuda que já estava duro e ele sem cueca. Como loucas colocamos o pau dele para fora, ora ela chupava, ora era eu até que ele foi buscar mais whisky.
De lá saímos para outro bar na rua principal que estava lotado. Era uma seresta. Sentamos numa mesa, ele pediu uma cerveja e nós continuamos o beber o whisky. De repente, ela vem por cima da mesa e me beija várias vezes, depois pede que eu beije o seu marido e que ele a beije. Conversamos um pouco e mais beijos. Como estávamos sem calcinha, ela pegava na minha buceta e eu na dela. Tudo isso no bar. Depois ele pegou em minha buceta e na dela ao mesmo tempo e nós duas no seu pau por cima da bermuda. Nesses movimentos, até mesmo sem querer, abrimos as pernas e acho que algumas pessoas viram que estávamos peladas. Nossa! Eram cochichos para todos os lados e viramos a sensação do bar.
Em seguida saímos para dar uma volta na praça e eu tinha um sonho bem escondido: transar numa praça com pessoas vendo e foi o que aconteceu. Saímos nos três e nos sentamos num banco. Após muitos beijos, resolvi que ia transar bem ali. Fui e sentei no colo dele porque estava de bermuda e sem cuecas e nós sem calcinha. Fiquei encima dele pulando, enquanto ele beijava a esposa e ora me beijava... ora ela passava a mão na minha buceta e as pessoas do bar, de meio longe além das que que passavam acompanhando toda a cena. Depois da transa viemos embora.
O trajeto de volta era em torno de 125 km. Quando entramos no carro foi uma loucura. Eu e ela no banco de trás feitos loucas. Ela gritava querendo chupar minha buceta, dedadas e uns brinquedinhos que temos... ela me chupava feito uma louca, metia quase a mão e o brinquedo todo em minha buceta. Gozei várias vezes. Depois foi a vez dela... E nela eu consigo enfiar toda a mão dentro de sua buceta. Na minha também consegue, mas tem que ser com muito jeito. Em seguida, passei para o banco da frente e comecei a chupar o marido dela que continuava dirigindo bem devagar. Ela e ele pegando na minha buceta e ela com o brinquedo na buceta dela. Até que ele gozou na minha boca. Novamente passei para o banco de trás e enfiei o brinquedo nela e  deitei por cima dela. Seu marido enfiando os dedos em todo quanto era buraco meu. Nós duas totalmente peladas no carro. Sim saímos dessa cidade logo após a meia-noite. E a preocupação de encontrarmos uma barreira. Mas estávamos loucas para dar e nesse dia, nem se lembramos de polícia.
Ao passar na cidade de volta, antes de chegar na nossa, nós duas estávamos no banco de trás feitos loucas... gritos, gemidos e urros eram constantes. Em com as pernas abertas, com uma perna no vidro traseiro do carro. O Marido dela foi e abriu o vidro do carro do lado do carona, e passou bem devagar nos locais onde tinha várias pessoas paradas, pois era um sábado e tinha festas em todo canto. Só se via comentários.  Depois disso, dormimos e só fomos acordada ao chegar em casa por volta das três da manhã. Quando chegamos na casa deles mais sexo. Eu bêbada, me comeram de novo. Fiquei toda arrebentada joelhos e cotovelos ralados porque me fuderam no piso de cerâmica.
Já estou pensando no novo passeio como será????

Fiquei toda arregaçada de tanto dar o rabo no cinema

 Já relatei como virei putinha de vários dentro de cinema de rodoviária, vestida de menininha, dando o rabo para quem quisesse comer, rebolando, chupando e mamando rola de todos e também em sauna, onde fiz a festa de todos (ou eles fizeram a festa comigo..rsrsrs) se deliciando com o meu pé-de-rabo, minha boquinha perfeita para mamar pau e meu corpinho de ninfeta, quando virei a piranha mais disputada do local. Foi preciso que eles entrassem em acordo e fizeram fila para me ter como mulherzinha deles, me comeram até ficar exaustos. Agora vou contar como fiquei prá lá de arregaçada em um cine 24 hrs no centro de BH. Eu já estava sem tomar no cú e mamar um pau do jeitinho que só eu sei fazer já tinha uns três dias (parecia uma eternidade) e não agüentava mais nenhum dia sem levar ferro no cú. Eu me sentia uma cadela no cio; louca de vontade de dar, e ninguém para comer.Então resolvi passar o maior tempo possível dentro de um cine 24 horas (eu nunca tinha entrado em um) me deliciando vendo muitos se chupando, outros mostrando o pau duro para quem estivesse, como eu estava, louca de vontade de cair de boca e de quatro. Passei antes em um sexshop, comprei o perfume de puta que mais adoro (sexy lang), calcinha conjugada com uma microssainha, bem sensual que me deixou prá lá de gostosa.Batom e brilho labial, ambos rosa, eu sempre os levo onde quer que eu vá. Entrei no cine por volta das 19 hrs. Quando me adaptei ao local pois estava muito escuro, fui para a última poltrona da última fileira, próxima à parede. Vesti a calcinha, passei o perfume de puta e batom.Ah..eu sai de casa usando meias 7/8 e cinta liga preta. A calcinha era branca para realçar no ambiente. Amarrei a camiseta bem acima do umbigo dando um nó na lateral de modo tal que ficou parecendo uma blusinha tipo baby look. Gente, fiquei putíssima demaisss!Nem eu mesma sabia que era tão gostosa. Minha cinturinha e meu umbiguinho ficaram bem à mostra. Sou toda bronzeadinha, tenho uma marquinha linda que enlouquece qualquer um; uma bundinha super empinada, boquinha pequena, lábios aveludados (foram feitos para mamar cacete). As pessoas, à medida que iam chegando, ao sentirem o perfume feminino no ambiente, comentavam: “Uauuu.. que delícia!”. Aqui deve ter uma puta prá lá de gostosa. Para usar um perfume tentador como este, deve estar implorando para levar rola". Eu, é claro, como todo mulherzinha puta que se preze, era exatamente o que eu procurava lá dentro:Rola, pica, pau , cacete... Sai da poltrona e me dirigi ao salão (um local reservado) onde acontece a putaria. Havia muitos com o pau para fora. Mal entrei, senti mãos alisando meu rabo, meus peitinhos, chamando-me de gostosa e falando: "vou te foder todinha sua putinha ordinária". Seu veadinho, você é mulherzinha demais, gostosa demais, mais safada que qualquer puta de zona. Você é uma delicia de putinha. Vai ser minha menininha, bichinha gostosa. Enquanto ouvia estes elogios eu ficava rebolando o rabo, deixando todos malucos. Empinava o rabo para que batessem na minha bunda com a cabeça do pau.Beijavam meu rabo, mordiam, lambiam, enfiavam a língua dentro do meu cusinho que eu, de tanto tesão, conseguia, com o cu, segurar a língua dele dentro de meu rabo. Fiquei toda arrepiadinha de tanto tesão.Fizeram um círculo e eu fiquei no meio como aconteceu das outras vezes. Comecei a mamar no pau de um por um até o fim. Iluminaram com o celular o ambiente para vislumbrarem o material de primeira que iriam degustar.Eu me enlouquecia com tantos paus somente para mim. Mamava, chupava, lambia, dava mordidinhas, dava beijinhos em toda a extensão da rola, principalmente debaixo da cabeça da pica com ela atravessada em minha boca, apoiada sobre minha língua.Assim, eu poderia lamber de modo mais obsceno e provocante possível e beijar debaixo da cabeça da rola para enlouquecê-los. Ainda não encontrei quem resiste a esta técnica.Enquanto eu me deliciava mamando, senti uma mão afastando minha calcinha e o calor do pau já úmido tentando se alojar no meu rabinho. Inclinei-me para frente para facilitar a invasão no meu cú que não parava de piscar, abri as pernas e continuei dando um trato no pau que tinha na boca. O taradinho ajeitou a cabeça do cacete, encostou-se à entrada de meu rabo e foi empurrando; a cabeça entrou. Ele ficou parado. Não empurrou o resto para dentro do meu rabo.Era muito grosso. Eu iniciei um rebolado muito lento ao mesmo tempo em que abria e fechava o cu como se estivesse mordendo e chupando a cabeça da pica dele. Eu adoro usar esta técnica. Ele entendeu o recado, gemia e pedia: "Vai, putinha, faz mais deste jeito gostosa, chupa e morde com o cu, viadinho. Rebola no pau de seu macho, vagabunda.Chupa com o cú, chupa; isto, sua cadela, dá gostoso para seu macho.Oh..! tesuda, gostosa, você vai dar este rabo como nunca deu, biscatinha. Segurou-me pela cintura e, ao mesmo tempo em que me puxou de encontro a si, arremessou seu cacete para dentro de meu rabo com tanta força, que eu cai de joelhos e gritei de dor, chorei, implorei para parar, para tirar pois estava rasgando-me e doendo muito (eu sabia que devido à grossura do pau e à violência com que ele enterrou no meu rabo, meu cú se arreganhou de vez e começou a sangrar), mas ele parecia não ouvir. Quanto mais eu pedia para parar, que não estava agüentando, mais tarado ele ficava e empurrava mais, e com mais força. Quando entrou tudo, foi ele quem começou a rebolar com o pau todinho dentro de meu rabo. Tirava um pouco, mais deixava a cabeça todinha lá dentro quase na saída para ver como ela abria meu cú. Segurava o pau com uma das mãos e ficava fazendo circulo com ele dentro de meu cú de modo que a cabeça fizesse uma volta completa..e foram muitas voltas. até que meu cú ficou todo aberto, parecia um túnel de tão arrombado que ficou. Continuei implorando para tirar e parar com aquele movimento pois eu não agüentava mais; mas ele pouco se importava. Enterrava com vontade no meu cú como se eu fosse a última puta da vida dele. Obrigou-me a continuar rebolando.Ordenava: “Rebola sua vagabunda; aqui é macho que está de comendo,cadela.Sente a pica de seu macho toda socada no rabo,putinha. Vou te arrombar todinha, sua piranha.Você vai tomar no cú até amanhecer, viadinho gostoso”. Vai ser mulherzinha de todos aqui.Vai ser puta pra todos.Vai levar tanta pica no cú e na boca que jamais irá esquecer.Você fica linda assim; toda arreganhadinha. Pede para eu te arrombar, puta, pede. Fala que sou seu macho, piranha.Fala que você adora levar pica no rabo enquanto mama, vagabunda.Fala que vai dar para todos aqui, puta. Faz o que seu macho manda ordinária." Estas palavras surtiram o efeito esperado e eu já estava me acostumando e começando a gostar da vara dele dentro de meu rabo. O que falou, para mim foram elogios. Comecei a movimentar meu rabo de modo que ele pudesse sentir eu contraindo o cú, enlaçando o seu delicioso cacete, que eu já não mais queria que saísse de dentro de minha bunda. Então passei a implorar: me fode, põe no meu cú com vontade, dá para sua putinha o q ue ela quer. Rasga meu rabo, me arromba, filho da puta, fode o cú desta vagabunda, vai, fode até o fundo, tesão. Enche meu cú de rola.Quero sentir você esporrar dentro de meu cú até escorrer nas pernas; enche o cu de sua mulherzinha de porra, meu macho.Quero ficar toda arreganhadinha para vocês, quero ser fêmea de todos aqui, menininha e mulherzinha de todos. Gozem no meu cu e na minha boca; eu adoro engolir porra, eu adoro ser puta. Tinha mais de trinta no salão; loucos para me comerem. Eu mamava, chupava, lambia e eles pediam mais. “Isto, piranha, mata sua sede de pica e de porra. Mama, gostosa.Putinha, você é gostosa demais.Você tem mesmo uma boquinha de veludo, vagabunda.Nasceu mesmo para tomar no cu e chupar rola.Sabe provocar como nenhuma mulher, tesuda. Humm..., delícia; continua mamando. Sacia sua sede de porra no meu cacete, minha putinha. Engole a porra, puta, engole tudo; eu sei que você gosta de engolir”. Alguém iluminou o ambiente com o celular e todos vendo mais claramente, comentaram com sorrisos: "vagabundazinha, seu cú está todo arrombado. Está escorrendo porra nas pernas, sua cachorra.” Enquanto eu tomava no cú, ao mesmo tempo mamava em dois.Dei de quatro, em pé, de lado, sentadinha, de tudo que é posição, vestida de putinha. Nem deixaram eu tirar a calcinha; me comiam com ela abaixada,pois diziam que eu ficava mais provocante, mais puta, mais vagabunda, mais depravada e oferecida, com jeitinho de mulherzinha fácil que qualquer um pega e faz o que quer e que eles ficavam mais tarados em mim, pois na posição em que eu ficava (de quatro) eles se deliciavam com o visual que eu lhes oferecia, vendo o meu cusinho ser arreganhado à medida que faziam rodízio, enterrando a rola em mim até sumir. Eu fiquei de pernas bambas, sentia cãibras, não conseguia nem me locomover direito dentro do salão de tanta rola que levei no cú, inclinada para frente enquanto mamava e, tomando no cu nesta posição, mandavam eu fechar as pernas e comprimir com o cu o pau que alojava lá dentro até sentir os jatos de porra inundando-me por dentro. Quando a rola era retirada, chegava o próximo da fila e fazia o mesmo.Consegui contar até vinte, depois perdi a conta. Por issso não estava mais conseguindo andar direito e o fazia muito devagar e de pernas abertas, pois eu estava toda moída, toda ardida, toda arrombada e minhas pernas doloridas de tanto que fiquei de quatro, de joelhos, com elas abertas encostada na parede enquanto era fodida nesta posição.Este martírio (que eu adorei, rsrsrs) foi até às 5:30 da manhã do outro dia.Minha calcinha tipo sainha alguém levou como troféu.

Nova aventura com Paulinha e Olívia

Há tempos venho não relato nossas aventuras por falta de tempo.
Conheci  Alana através deste site, teclo todos os dias com ela, isto não me deixa tempo para redigir os relatos. Como estava devendo este a ela, redigi por completo e aproveitei para colocar no site.
Um abraço a todo vocês que acompanham nossa saga ou como disse Alana; As estripulias de Olívia e Paulinha. Vou tentar ser mais direto, não sei se vou conseguir.
Estava trabalhando quando Olívia me chama no MSN só ai eu soube que ela estava de féria, aproveitara para fazer alguns exames médicos para coloca à saúde em dia, uma das consultas seria no centro de Fortaleza, início de noite. 
 18:30h Reunião, telefone toca insistentemente não atendemos para não atrapalhar. Meu celular toca, vejo que é Olívia. Ponho no silencioso, adianto a reunião, salto algumas pautas, as menos interessante, termino e ligo para Olívia que atende.
Oi! Pensei que não ia conseguir falar contigo. Não atendeu as ligações! Informei que estivera em reunião e apressara para poder retornar a ela.
Ainda bem que ligou a tempo se não...
- Se não o que?
Eu já ia embora! E emendou:
Tenho uma surpresa para ti.
- Boa ou ruim?
 Para mim é boa acho que tu vai gostar.
- Diga logo! Tenho que despachar o pessoal, se não vou me atrasar!
Pelo MSN, havíamos marcado nos encontrar, iríamos a um motel aqui no centro da cidade.
Despachei a todos, me aprontava para descer quando o celular toca.
 - Desço já meu bem.
Estou aqui na porta.
- Que porta? Da sala?
Sim! Tu tava demorando decidi subir!
A porta é toda em vidro, tive visão da porta e vi que Paulinha acompanhava Olívia. Nossa, fazias algumas semanas que não saímos juntos. Abri e deixei-as entrar.
Até fim de 2009, nunca havia recebido visitas das duas no local de trabalho, este ano era a terceira de Olívia e perdi as contas da de Paulinha.
Estou terminando. Vocês aguardam um pouco?
Os computadores ainda ligados, eu havia acabado de teclar no MSN da Alana (minha Linda, que conheci através destes relatos - não sei se ainda a terei, lhe respondi de forma grosseira ontem), avisando que iria sair com Olívia.
Fiquei com receio de que elas lessem tais confidências (Nem uma sabe que relato nossos encontros sexuais), Tentando demonstrar calma, fechei o MSN de Linda. Olívia viu (não deu tempo a ler) o que eu fizera e comentou:
Tu tava teclando putaria e não queria que eu lesse, não era? Meio desconcertado respondi pegando-a pela cintura para próximo de mim.
- Não meu bem. Eu estava teclando á negócios.
Alem da página de meus emails, havia uma baixando filmes sexo em um site que a própria Olívia havia me indicado semanas antes. A safada viu tal página no rodapé, chamou Paula que estava no micro da recepção e comentou:
Olha ele ainda está fazendo negócios pela internet. Pegou o mouse de minha mão, pediu licença e teclou na janela minimizada.
Apareceu uma loirinha de corpo descomunal com uma tora de fazer inveja a qualquer marmanjo, atolada na boca.
Está vendo com que ele negocia? Está negociando colocar o cabaré! E sorriu me chamando de safado. Paula comenta:
+ E a garota sabe escolher! Sorriram novamente.
Envergonhado, eu quis fechar a página para sairmos, elas pediram para ver o restante do filme antes de irmos. Mostrei a elas que era um longo filme e que não daria para assistirmos. Olívia responde:
Não tem problemas, ficamos aqui mesmo!
- Como assim, não vamos mais sair? Paulinha olha Olívia com ar de interrogação, Olívia responde:
Não! Podemos fazer aqui mesmo, Já imaginei como seria transar em um escritório. Com sorriso de safada, olhando para Paula pergunta:
Que tu achas Paulinha? Antes de Paula responder eu falei:
Não dá certo! Melhor irmos andando. Vocês gritam de mais. Iria chamar atenção de quem ainda está no prédio. Sem contar que não terei como explicar na portaria, vocês duas aqui até mais tarde.
Paula se aproxima do outro lado e coloca o volume do filme que estava desligado. Brincando falou:
+ A gente abafa nosso barulho com o volume do filme. As duas caíram na gargalhada e eu tentando baixar o volume do som de filme.
Olívia sentou no meu colo para melhor ver a tela do micro, meu pau já estava duro; ela se ajeitou tentando deixar bem centralizado no meio da bunda acionou a tela cheia e pediu beijando meu pescoço, orelhas e pediu:
Deixa Papy. Vamos fazer aqui mesmo! Prometo fazer caladinha. Quero fazer de conta que sou uma secretária sendo comida pelo chefe. Normalmente Olívia me chama de Papy quando está muito afim, excitada ou por brincadeiras. Ela estava excitada. Paulinha com as mãos alisava meus ombros em uma massagem e pergunta:
+ Não te excita à cena desta vaca sendo esfolada por este picão, tendo uma vagabunda implorando para ser comida? Não podia negar, meu Paul pulsava e Olívia sentia todas as contrações dele. Respondi:
- Lógico que excita! Meu receio é de que alguém descubra.
+ e tu acha que eles vão vir incomodar? O Maximo que vão fazer é ficar ouvido, Isto se fizermos algum barulho. Prometo gozar calada.
Eu também! Completou Olívia.
+ Vamos fazer o desejo da tua filhinha, vamos!
Paulinha já me conhecia melhor que Olívia, sabia como me convencer. Enquanto falava, me alisava por dentro da blusa, descia de encontro a meu membro abaixo da bunda de Olívia. Olívia levantou, sentou num dos braços da cadeira, apoiando-se na mesa e no encosto com os braços. Paula abriu o zíper, colocou meu membro para fora, estava todo melado, e quando subiu suas mãos, já trouxe a camisa da Olívia, no caminhou arrastou o sutiã livrando-a ao mesmo tempo das duas peças Jogando-as numa bancada próxima.
 Olivia segurava meu membro, Paulinha baixou-se mamando um dos seios de Olívia, eu o outro. Tarde de mais para recuar!  Com a manipulação que Olívia fazia, a cabeça de meu membro encostava-se ao jeans que ela usava, machucado o Juninho!
Pedi para parar, ela pensou que eu ia desistir segurou-me e as duas falaram ao mesmo tempo:
 AGORA É TARDE! Sorriram pela coincidência.
 Falei que estava amachucando. Olívia levanta, tira o resto da roupa, empurra um pouco a mesa, acocora-se e me faz uma chupeta. Paula retirava sua roupa fora do campo de visão de Olívia, me olhando com cara de raiva, gesticulando, pegou uma chave de fendas encenando matar Olívia. Tive vontade de rir. Ela se aproxima e fica assistindo de perto. Não cabiam as duas naquele espaço.
Paula segurou a cabeça de Olívia e ajudava na chupada, com outra mão pegou o tronco de membro e ficou punhetando o que ficava de fora da boca de Olívia. Paula me olhou nos olhos e fez menção de sufocar Olívia com meu membro na boca dela.
Com gestos faciais chamei sua atenção. Segurei um de seus grandes mamilos, puxei-o para ela parar de reclamar. A safada soltou suspiros e satisfação. Acomodou-se em baixo da mesa, colocando Olívia para fora que sai pelo lado oposto, passou a me fazer a chupeta gostosa com ela sabe fazer.
Olívia levantou e abraçou minha cabeça espremendo e esfregando seus seios na minha cara. Quando estava sem fôlego ela retirava e voltava a pressionar minha face com seus peitos macios. Próximo a união do peitões dela mordi forte pressionando a mama com os dentes. Ela jogou a cabeça para trás e soltou urros abafados por minha mão. Sem cerimônias, ela passou a perna por cima da Paulinha, foi acomodando sua boceta no meu mastro.   Acho que ela não copulou dez vezes, gozei dentro daquela boceta quente e melada. Eu estava muito excitado por filmes que eu vira antes de começar a reunião, sem contar as sessões de chupetas daquelas duas safadas. Ala continuou meter e tirar meu pênis de sua xana quentinha, mas eu não estava agüentando relaxar após os espasmos pedi a ela para parar, iria ao banheiro limpar-me, nessa hora Paulinha abocanha meu membro solvendo parte do liquido que recobria meu membro. A gostosa lambeu toda a extensão do membro antes de engoli-lo por completo.
Admirando aquela chupeta, foi que vi que minha braguilha estava toda melecada pelos líquido de meu gozo e da xana de Olívia. Reclamei comigo mesmo, fui ao banheiro limpar também as calças.
Olivia é mais ativa no sexo que Paulinha quando retorno, vejo Olívia sentada e Paulinha com as mãos abrindo seus lábios vaginais, se oferecendo para Olívia chupar. Devido sua altura Paulinha não precisava se esforçar para alcançar a boca da Olívia.
Fiquei na porta me masturbando, me deliciando com aquelas duas safadas se consumindo. Olívia com as mãos no bumbum de Paulinha segurava-a para melhor se deliciar com aquela bocetinha de bigodinho loiro. Já excitado novamente, me aproximei das duas, fiquei por traz de Paulinha, tirei as mão de Paulinha e com as minhas, fiquei eu, a abrir, expor sua bocetinha, para Olívia chupá-la. Paula tem um pequeno grelo, tentei expô-lo para Olívia o mamar, sitia a língua de Olívia em meus dedos, segurei sua língua e manipulei por alguns instantes como se fosse um pincel no clitóris de Paulinha. Paula já segurava meu membro atrás de si. Devido sua altura e o pouco espaço, não conseguiríamos a penetração. Por entre as pernas de Paula, Olívia tomou o membro das mãos de Paulinha, mamou-o tenteou o encaixe e nada. Olívia levanta-se e pede a Paulinha:
Deixa terminar gata! Sentei-me no mesa, Olívia veio de frente não conseguindo a penetração, virou-se de costas e veio de macha ré expondo seus seios para Paulinha que havia sentado na cadeira. Entrou tudo! Senti o útero da Olívia na cabeça de meu membro e ela fazia questão de forçar o máximo possível. Olívia arfava forte denunciando a proximidade de seu gozo. Quis gritar, impedi-a com uma das mãos em sua boca.  Com Paulinha acariciando seu grande grelo e eu apertando e segurando seus peitos para Paulinha mamar, ela gozou rapidinho.  Tive receio de quebra alguma coisa. A safada se rebolava com fora chegando a machucar quando socava fundo. Minhas pernas ficaram doloridas por suportar o peso e a força do corpo dela. Durante os espasmos de gozo, ela arriou o tórax para segurar-se no encosto da cadeira. A seu pedido, Paulinha suspendeu a manipulação na boceta dela e comentou aplicando uma leve tapa na cara de Olívia.
Estava com saudades. Ainda soquei algumas vezes dentro dela até ela recuar sair e perguntar-me:
Tu também estavas com saudades, não estava não Papy? Paulinha olhou esperando minha resposta que veio com o silencio.
Quando Olivia virar as costas com destino ao Banheiro, Paulinha olha para ela sorrir, põe a língua entre os dentes e faz menção de atacá-la pelas costas. Esboço um sorriso e a pego pelo rosto levantando-a da cadeira.
Em um dos emails de Linda, ela comenta das duas personalidades. Uma de sociedade, pacata e dona de casa e outra oculta que quer se soltar para suas satisfações sexual e outras peripécias relacionadas ao sexo. Esta segunda normalmente presa pela dona de casa e a sociedade hipócrita em que vivemos. Lembrando disto perguntei para a Olívia que é Casada:
- Olívia tu transa do mesmo jeito com o Josafá? Olívia responde do banheiro:
Não entendi.
- Tu com teu esposo faz sexo do mesmo jeito que faz quando está comigo? Tu já transou com ele e uma amiga, por exemplo? Ainda no banheiro ela sorrir e responde:
Que maconha foi esta que tu consumiste? Estava mofada era? Ou tu estás ficando doido? Se eu fizesse uma coisa desta com ele, morreria de vergonha no dia seguinte?
- Por quê? Ele não é teu esposo? Não acha que deveria ser um relacionamento mais aberto, mais confiável onde você pudessem se liberar para a realização sexual de ambos? Paulinha sorriu e disse:
+ Acho que ele anda assistindo estas porcarias e imaginando coisa. Já pensaste tu e a Mazé em um quarto com outro cara ou tu com ela e outra mulher na cama, vocês aceitariam? Respondi. - Realmente não me via nesta condição com minha esposa, não por mim. Apesar de tudo que aconteceu entre nós e Olívia, ela é muito retrógada, não aceitaria em a hipótese alguma. Quanto a mim, se fosse criado o ambiente ou se tivéssemos iniciado nosso relacionamento desta forma, não vejo o porquê de não aceitar.
Liga não Paula. Ele deve ter pirado com a maconha mofada. Olívia saiu do banheiro, e Paulinha acho que para não dar nova oportunidade a Olívia de tomar sua vez de sexo, me cobriu com seu corpo encaixando meu membro entre suas pernas. Mamei seus seios, ela começou a copular com meu membro entre as pernas, ele deslizava com suavidade devido à gozada de Olívia. Senti o calor de suas pernas, meu membro pulsou várias vezes, ela sentia isto, me abraçava com mais força. Estávamos neste movimento quando Olívia cola sua boceta na bunda da Paulinha, procura seus seios entre nós segura-os e copula fazendo de Paulinha um saboroso sanduiche. Paula me beija na boca, um beijo suculento e saboroso. Por puro prazer Olívia puxa sua cabeça para um beijo, Paulinha instintivamente e acho que pela interferente ser Olívia; ela recusa, Olívia pega-a meio que a força e a beija. Não estava mais agüentando aquele clima, queria meter na Paulinha. Tento me erguer para alcanças à penetração, Ela me diz:
+ Ai não! Surpreso, perguntei?
- Por que não? Comecei a tomar anticoncepcional quinta passada, ainda não posso. Olívia sorrir e se oferece dizendo:
Mete aqui Pain. Goza tua filhinha. Pode encher meu priquito de porra.
+ Não. Ele vai ter que gozar em mim primeiro. Põe uma camisinha Beto.
Meu bem... Você sabe que não posso andar com camisinhas no bolso. Não teria como explicar a Mazé. Deixa! Eu gozo fora. Olivia segura meu membro por entre eu e Paulinha, direciona para a bocetinha de Paulinha e diz:
Deixa de besteira. Tu tá doida para dar pra ele piranha. Mete logo! Quando tu for gozar Pain, goza dentro de min.
Notei que Paulinha não gostou da intervenção de Olívia menos ainda da idéia. Olívia agia com naturalidade e Paulinha com rivalidade. Ela virou-se, pegou Olívia pela face beijou e disse sem raiva.
+ Ela vai gozar dentro de mim Putinha... Eu sei o que é melhor. 
Pegou meu membro por traz levando-o para o cuzinho. Que delícia. Eu estava tão tarado pela xoxota dela que me esqueci do rabinho. Ou melhor; do Rabão dela! Estava difícil de entrar, não havia lubrificação suficiente. Baixei-me e lambi seu rego concentrando-me no anus, meti a língua; circulei, meti, tirei, coloquei bastante saliva e meti um dedo até sentir que estava todo dentro dela. Salivei meu membro (com a mão!), levantei, ela abaixa para beijar Olívia. Estava na altura ideal. Posicionei a cabeça do membro no cuzinho, ela me auxiliou com sua mão. Olívia não largava os peitos e xana de Paula.
Quando meu membro conseguiu abrir passagem pelo cuzinho, sente que Olivia esta com o dedo os dedos, na boceta de Paulinha. Esta curtiu cada centímetro da penetração com suspiro e cara de dores. Acho que pela posição. Ela baixou mais o corpo e apoiou-se no de Olívia.
- Esta gostando?
+ Adorando... Precisava sentir algo dentro de mim.
Eu podia ver Olivia agarrada aos peitos da Paula, parecia uma bezerra. Não sei como agüentava ficar tanto tempo de joelhos em um piso de madeira. Vi quando ela tirou os dedos de dentro de Paulinha, chupo-os e meteu novamente, Olívia tateava meu membro de dentro da boceta para o cuzinho de Paulinha, pelas paredes anais, Paulinha estava em transe curtindo toda a foda.
 Estava apertado, a posição me era incomodo, propus sairmos dali.
Coloquei a cadeira no meio da sala, Paula veio em um abraço beijando-me novamente na boca. Olívia sentada na cadeira a tudo assistia. Curvei-me para beija a xana de Paulinha vi Olivia girar na cadeira e segurar-me pelo quadril, Ela começou a alisando minha bunda (se é que tenho) acariciando beijando, desce com seus beijos até chagar no meu anus. Eu ia levantar, Paulinha me segura pela cabeça a fim que eu não cortasse o desejo que ela sentia, no mesmo momento senti as mãos de Olívia abrir minha nádegas e colocar a língua no meu anus. Pensei em interromper, mas a sensação não foi ruim, muito pelo contrário. Eu estava com duas gatas que sabem o que fazem nunca se negaram para mim quando o assunto é posição e ou forma de sexo. Elas me conhecem bastante para saberem, como e quem eu sou, não a interrompi.
Ela meteu a língua, fez do mesmo jeito que eu acabara de fazer em Paulinha e como sempre fiz nela mesma. Com a mão direita manipulava meu membro em uma gostosa punheta.
Desceu arrastando língua até meus escroto voltou e concentrou-se na altura da próstata, subiu ao anus, abriu minhas nádegas com as duas mãos e meteu novamente a língua.
Ficou assim alguns minutos, meu membro pendurado, derramou muito liquido no chão, ela o segurou, o punhetou espalhando o liquido sobre o membro.
 Eu continuava a chupar a xaninha de Paulinha que em pé se contorcia toda, soltando pequenos gemidos.
Olivia tirou a língua de meu anus desceu novamente lambendo todas a extensão de minha próstata, até chegar ao escroto novamente, puxou-o para trás (meio dolorido, porem) abocanhou parte de meu membro todo melado pelo lubrificante que havia em seu redor, o que teimava em sair de dentro dele, foi direto para a boca dela. Fez preção com os lábios, engolia o que podia, eu estava prestes a gozar quando Paulinha pede para eu terminar dentro dela.
Ela queria ser penetrada novamente, virou de costas e levantei meu corpo tirando a pau da boca da Oliva. Segurei o quadril de Paulinha, mas não havia após, ela tentou segurar-se nas pernas ficando com o cuzinho mais alto que eu, pedi-a para abrir mais as pernas e baixar-se, ela preferiu virar-se e ficar de frente para Olívia, apoiando-se por completa no corpo da Olívia. Estava quase de joelhos engalfinhado seu corpo, seus peitos e língua coma Olívia. Em pé me masturbando, fiquei admirando as safadas se amarem. Paulinha meteu dois dedos na buça da Olívia que estava de pernas abertas arreganhada na cadeira, vi Paulinha tirar os dedos, juntar mais um e meter todos de volta na xana de oliva que ensaiou um gritinho. Como dedo em riste e minha narina, chamei-a sua tensão para o silêncio. Paulinha socava os dedos com facilidades dentro de Olívia, dava para notar que as duas eram bem íntimas. Aproximo-me com o membro na boca de Olívia que o mamam com prazer. Tiro da boca dela e dou para Paulinha que pede:
+ Vem Magão, mete logo em mim. Estou afinzona de gozar. Mete no meu cu mete!
Ela fez que ia levantar para encontrar uma posição, Olívia segurou sua mão e pedi para não tira-la dali. Ajeito-me por traz dela, encosto no orifício anal, ela empurra novamente sua bunda para alojar meu cacete dentro dela. Passou a cabecinha, fiquei ali para curtir as preguinhas do o cuzinho dela mastigar a cabeça do meu pau. Ela empurra mais me forçando a meter o resto. Fui fundo até o fundo. Desta vez deu para entrar todo ele no cu dela. Ela recua um pouco para frente pela força do encontrão, Olívia a segura pela cabeça e diz:
Vai Pain. Come o cu dessa vaca. Arromba ela de vez. Pedi a Olivia para não falar tão alto, Ela me repreendeu dizendo.
Deixa de frescuras e como logo esta égua. Vai Pain mete neta cachorra!
Curvei-me recobrindo todo o corpo da Paulinha, realmente eu parecia um cachorro em cima dela.
Minha face ficou bem próximo a de Olívia, que cruzou as pernas sobre eu e Paulinha e continuou a falar agora em voa mais baixa.
Vai Pain. Soca no rabo dela, soca.
Tá vendo com ela gosta de dar o rabo! Paula solta o seio de Olívia e no momento que olha para ela, Olivia lhe aplica de leve umas tapas na cara, e continua falando.
Tá gostando tá safada. Eu não disse que íamos gozar da uma com ele hoje? Em sua puta. Tu tá gostando? Ia dar mais tapas, eu a segurei avisando do barulho.
Porra devíamos ter ido para um motel mesmo. Eu estava a fim de encher assa puta de tapas!
Fez mais força com as pernas para ver se eu ia mais fundo no cuzinho de Paula. Lembrei novamente de Alana que havia me dito que era dominadora. Pensei: será que é como Olívia?
Mete fundo Pain! Quero ver a cara de dor dessa puta, segurou a face de Paulinha de encontro a seus peitões e foco o rosto de Paula entre eles segurando-o por alguns instantes, soltava e voltava a pressionar. Com isto, descruzou suas pernas nos liberando. Me desvencilhei do corpo de Paula. Ela, Paulinha começou a rebolar sua bundinha gostosa no meu membro. Parei com os movimentos e fiquei curtindo ela trabalhar para mim. Sua bunda ia e vinha. È lindo, gostoso, excitante ver meu pau sair e entrar no cu ou boceta dela sem um me movimentar. Acho que é o auge o desejo de toda mulher. Manipular o pênis de um homem como bem desejar. Auge maior é o meu, sempre que acontece isto eu gozo rapidinho. Volto eu mesmo a me movimentar dentro dela, puxo-a pelos cabelos. Paula levanta um pouco seu corpo, agarro-a pelo pescoço em uma gravata, meto com intensidade. Ela continua manipulando seus dedos agora mais lentos; na xoxota de Olívia que esta em estado de gozo. Olívia puxa Paulinha pelos Cabelos de volta para seus peitos, segura um deles e dá para ela mamar. Aquele barulho aquoso, característico de alguém mamando ou chupando algo, me excitou e a Olívia mais ainda. Ela passou a copular nos dedos da Paulinha, seguro por sua própria mão, com o braço ela cruzou no pescoço da Pula e começou a bufar em estado de gozo. Rebolava-se toda, impedida de gritar arfava, bufava, vimos seus espasmos na cadeira. Como é lindo, uma mulher gozando.
Não agüentei, Paula como estava quase de quatro, pernas abertas, presa pelo pescoço aos peitos de Olívia, estava com o cuzinho todo aberto para receber o máximo das minhas investidas. Fui fundo ao fundo dela. Ela chegou a recuar algumas vezes pelo tranco que eu dava. Inchei dentro dela. Gozei. Infelizmente gozei ante dela. Queria curtir mais ainda aquele rabo gostoso que tanto me satisfaz.  Gozei vendo a cara de puta de minha enteada que ainda espasmava de gozo nos dedos de Paulinha. Enchi o Rabo de Paulo com meu sêmen.
Paulinha gozou logo em seguida saindo de vez dos seis e boceta da Olívia, lavando suas mãos, uma para o rabo que segurou meu membro, a outra para entre suas pernas, aparando meu gozo que saia de dentro dela. Preste a gozar, ela arriou o corpo em cima do de Olívia e abocanhou o mamilo da Olívia em uma mordida, a fim de sufocar seus gritos.
Isto tudo não foram mais que uma hora e meia, sai no meu horário de sempre, e ao passar na portaria a fim de não levantar suspeitas, apresentei ao porteiro Olívia como minha enteada que é e Paulinha como sua amiga de infância.
O mesmo disse que estava preocupado, que já vinha subir para ver o que estava havendo. Não são permitido clientes não identificados depois da 20:00h. Mentira dele. Esta norma existe, mas ninguém a cumpri.
Menos mal, assim deu para ter certeza de que ninguém rondou por perto da sala enquanto fodíamos pra valer. Podíamos até ter gritado, pois no andar que trabalho, ninguém fica depois das 19:00 além de mim.
O porquê das apresentações na portaria? Como elas já são conhecidas dele e sabem que são minha enteada e uma amiga da família, jamais ele irá pensar que são duas putinhas, safadas que vêm para transar quebrando as normas do condomínio. Até o próximo relato.
roberto  _monteiro@yahoo.com.br Responderei a todos os emails, em especial aos de Fortaleza.