quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Quase perdi a virgindade

Bem é a primeira vez que me arrisco a contar sobre minhas aventuras sexuais, meu nome é Carol, tenho 24 anos, sou negra, 1,70 tenho uma bunda grande, seios fartos e sempre gostei de sexo, bem nova já assistia cine prive e me masturbava esfregando minha bocetinha com as mãos, sem conhecer ainda o que era uma pica de verdade. Quando eu tinha 17 anos fui passar as férias na casa da minha tia, como fazia todos os anos, minha tia tinha 24 anos na época, também negra, uma bunda enorme e linda, seios médio, recém-separada e muito safada, vivia dando bola para todos os vizinhos que achávamos bonitos, moravam somente minha tia, minha avó e as duas filhas dela, resultado do casamento falido, nas férias minhas primas viajavam para casa do pai e minha avó ia passear na casa dos demais filhos ao todo sete, então a casa ficava só para nós, eu e minha tia safada, ela trabalhava durante o dia, período em que eu ficava sozinha. Bem ao lado da casa da minha tinha estava sendo construído um pequeno prédio de apenas dois andares, eu ficava o dia todo andando pra lá e pra cá com shortinhos curtos e blusinha bem apertadinha mostrando um corpinho escultural seios grandes e empinados, cintura fina e bumbum redondo e firme de fazer qualquer homem babar e ainda tinha cara de virgem os piões da obra ficavam loucos, certo dia mexendo nas coisas da minha tia, achei algumas fitas pornôs, tinha o costume de ver apenas filmes que passavam na Band depois da meia noite, mas um pornô de verdade com pau duro e boceta amostra seria minha primeira vez. Fechei toda a casa, coloquei o DVD abaixei o volume e comecei a assistir, era tanto pau entrando e saído de bocetas molhadas que não aguentava de tesão, comecei a me acariciar, primeiro apertava o bico dos meus seios depois descia devagar a mão pelo meu corpo sempre apertando o meu corpo até chegar na minha bocetinha vermelha enxada de tesão e virgem, esfregava bem ate sentir que ela estava toda molhada depois voltava a acariciar meus seios apertando forte passava rápido uma das mãos por cima da minha vagina imitando o ritmo dos casais transando na TV, como desejava uma pica daquela entrando dentro de mim, não via a hora de abrir as pernas para que um a homem me enfiasse por inteiro a sua pica, que tesão esfregava uma perna na outra, passava a mão sobre o boceta já encharcada de tanto mel, não introduzi o dedo tinha medo de perder a virgindade, só releva por cima apertava o meu grelo, aumentei um pouco o volume do filme para escutar os gemidos e acabei gozando junto com o casal do pornô , bem depois daquela explosão de prazer, minha boceta ficou toda molhada, dei pausa, fui até o banheiro me limpar, e da janela do banheiro percebi que no prédio que estava sendo construído no segundo andar, um homem estava sentado fumando um cigarro, era estranho naquela hora, porque todos os pedreiros iam almoçar longe e o prédio ficava vazio por 1 hora, fiquei preocupada se aquele cara tivesse percebido algo, abri a janela da sala para ver melhor quem era, observei então que era o Andrei, o filho do dono da obra, como ele era gostoso, forte, peitos largos e definidos, barriga tanquinho, e um volume na causa que eu daria tudo pra verificar de perto, este era definitivamente o homem que queria dentro de mim pela primeira vez, ainda com muito tesão devido ao filme, fiquei da janela olhando pra ele e esfregando a minha bocetinha molhada e louca por pica. Ele me observava também, tive então a ideia de abrir a casa, e comecei a desfilar pela varanda onde eu conseguia velo melhor e ele também me via, imaginava se ele estava me querendo da mesma forma que eu o queria, sentei em uma cadeira onde dava pra ele ver todo o meu corpo e bem devagar comecei a passar a mão sobre meu corpo, percebi que ele se levantou e se aproximou mais da sacada do segundo andar para me ver melhor, passei a mão por dentro da minha blusa e apertava os meus seios de forma que ele pudesse perceber, comecei a me contorcer, já havia entrado no clima daquela sedução, mas queria mais então me levantei tomada de prazer olhei para ele com olhos e boca de desejo, como se convidando para aquela aventura, entrei, sempre cuidando para estar em cômodos da casa que ele pudesse me ver, fui para o quarto, parei bem em frente a janela e comecei a me despir, pude perceber que ele tocava em seu pau, louco para colocá-lo para fora, esfregava com força aquele jeans apertado, por causa do pau duro,tirei primeiro a blusa e alisei de leve os meus seios, percebi que ele se agitava, me virei não deixando vê-lo por inteiro os meus seios, me abaixei e deixei o meu bumbum avista, escondendo somente o que minha calcinha pequena conseguia esconder, coloquei uma toalha sobre o corpo fiz questão que ele visse que eu estava tirando a calcinha, voltei para sala me deitei no sofá, onde ele podia ver todo meu corpo somente coberto pela toalha, dei play no filme, tudo era tão excitante pra mim, comecei novamente a me a cariciar dava pra vê-lo esfregando o pau até não aguentar mais e tirá-lo para fora me excitei ainda mais ele batia punheta com toda força quase pulava daquele andar para me ver melhor, eu tive tanta vontade de que aquele pau estivesse dentro de mim, que com os gemidos do casal no filme, aquela rola batendo uma punheta me desejando que sem perceber introduzi meu dedo na minha boceta toda molhada, como não doeu, comecei a rebolar sobre o meu dedo, na TV o casal agora fazia uma sessenta e nove, e o homem além de chupar enviava o dedo no boceta da mulher e lambia com vontade, pela imagem da porta aberta de propósito via Andrei, batendo uma só pra mim, imaginei aquela pica na minha boca, iria chupa – lá como uma louca, mais um dedo escorregou para dentro da minha vagina e eu ia na velocidade em que Andrei batia punheta, agora a toalha não cobria mais meu corpo, ele podia me ver por completo, eu deitada ali, fodendo com minhas próprias mão, desejando que uma pica fizesse todo o serviço, comecei a gemer, de prazer, com uma mão apertava meus seios e a outra enviava forte dentro da minha boceta encharcada de mel doce que aposto que ele adoraria chupar , percebi que no filme agora a mulher recebia a pica de quatro e gemia alto, me masturbando cada vez mais rápido, senti, uma forte prazer tomando conta do meu corpo nesta hora o meu espectador não mais se masturbava, já tinha gozado e apenas respirava forte e seu corpo demonstrava uma cansaço como se tivesse corrido um maratona, ele gozou por mim, para mim eu pensava, tomada de prazer gozei soltando um grito, misturado de prazer e dor, percebi que além do gozo sobre a minha mão havia também sangue, em pequena quantidade, mas será que tinha pedido minha virgindade? Era a pergunta que eu fazia, escutei muitas conversas, notei que os operários do prédio já retornavam, me tampei novamente com a toalha e fui para o banho um pouco tremula de prazer, e desejando ainda mais a minha primeira vez com um pau só pra mim.

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