quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sociedade dos prazeres

Essa é uma historia baseada em fatos reais. Ou pelo menos como poderia ter acontecido.  

Ela vestiu uma roupa justíssima de ginástica para realçar bem sua bunda empinada. A blusa branca bem decotada quase deixava a mostra seus peitos fartos. Prendeu seus longos cabelos loiros em um rabo-de-cavalo impecável, no rosto de boneca passou uma leve camada de maquiagem só para realçar as maças do rosto. Camila estava pronta para o ataque. Sentiu-se poderosa, ninguém resistia a ela. Os homens babavam por ela e as mulheres a invejavam. Não tinha nada melhor do que a sensação de ser desejada. Ia ser o primeiro dia na nova escola e ela queria impressionar por isso colocou o perfume mais caro.
Já não era mais nenhuma criança, com seus 19 anos Camila já sabia muito bem sentir prazer e conseguir tudo que quisesse com ajuda do seu corpo. Ou pelo menos ela pensava assim.

Seu coração deu um salto de excitação quando estava sendo apresentada a nova turma de aula. Com um rápido olhar ela procurou seus alvos, os homens. Tinha para todos os gostos: negros, brancos, fortes, magros, altos, baixos. Com outra olhada rápida ela procurou suas rivais, as mulheres. Sorrindo ela comprovou que era sem duvida a mais bonita e gostosa da turma. Seu rosto era satisfação pura quando sentou em um lugar vago na janela. Camila olhou para frete ciente de que todos os homens estavam olhando para ela. Até mesmo o professor dos 2 primeiros tempos não tirava os olhos dela desejando seu corpo. Nada podia ser melhor do que o desejo que todos tinham por ela.

Todo mundo estava sendo atencioso com ela (pelo menos todos os homens) emprestavam caderno, horários das aulas, canetas, livros, enfim tudo que ela pedisse era atendido. O primeiro tempo passou rápido e no começo do segundo ela conheceu alguém que iria abalar totalmente seu mundo.
 
Os cabelos dele eram cacheados de um modo bagunçado, era magrelo e narigudo. Suas roupas eram rasgadas e largas demais para ele, fazendo com que ele parecesse ainda mais magro. Tinha altura mediana e uma cara de drogado. Nada atraente mas alguma coisa nele chamou a atenção de Camila, ela gostava de humilhar e provocar os caras para deixa-los na vontade e seus alvos preferidos eram os mais feios que não tinham chance alguma com ela. Com um sorriso bem largo nos lábios ela decidiu que já tinha o primeiro otário que iria provocar.

“Você está atrasado Uriel.” falou o professor fechando a cara.

“Sim estou. E se você continuar conversando comigo aí vamos ser os dois atrasando o resto da turma que tenho certeza, está muito afim de ouvi-lo dar sua aula.” falou Uriel arrancando risadas da turma toda. Toda menos Camila.

“Você continua todo engraçadinho. Agora você só entra na minha aula com a autorização da diretora. Pode voltar e sair da minha sala.” falou o professor com um tom mais severo.

“Duas coisas: primeiro a turma é minha já que eu sou o presidente dela e respondo por ela em questões no conselho. Segundo eu já estive com a diretora que por sinal quer falar com você agora na sala dela.” Uriel falou com a maior calma do mundo e com um sorriso triunfante ao ver a cara desconcertada do professor.

“Atenção turma leiam o próximo capitulo enquanto eu sou resolver esse...problema” falou e saiu.

Uriel esperou o professor fechar a porta atrás dele e começou a ri. Camila já tinha visto aquela alegria antes, era a mesma sensação que ela própria tinha quando vencia algo difícil. Depois ele sentou na frente dela, na única cadeira vazia que sobrava na sala sem dar nem sequer uma olhada para Camila, arrastou a cadeira para ficar de costas para a janela e de frente para a porta fechada. Não durou nem um minuto para que a turma toda começasse a falar com ele querendo saber o que estava acontecendo.
“Calma povo que eu conto o que aconteceu.” ele falou rindo.

Nos minutos seguintes ele contou a conversa com a diretora. Ele tinha explicado os métodos errados de ensino do tal professor e das faltas graves de comportamento dele quanto as garotas da sala. A própria diretora havia dito que iria tomar providencias. Camila ficou atenta a todas as palavras dele e as pessoas ao redor dele. Percebeu então que havia muito mais garotas do que garotos. E todas as garotas estavam com a mesma expressão abobalhada no rosto. “Elas estão mesmo afim dele?” pensou espantada Camila. “O que será que esse cara tem de tão especial”. Ela resolveu testa-lo jogando todo seu charme.

“Bom dia...é Uriel certo?” falou Camila jogando seus cabelos para trás com um sorriso doce. Todo mundo se calou com a aproximação dela e começaram a olha-la atentamente. Uriel que estava no meio da historia olhou para ela intensamente com a cara fechada.

“No seu outro colégio não te deram educação não? Ou você é sem educação de natureza mesmo?” ele falou de um modo agressivo deixando Camila totalmente sem graça. Ela não esperava por aquela reação dele, nunca ninguém tinha falado com ela daquele jeito. As meninas soltaram risinhos debochados e os caras reprimiram suas risadas para não deixarem Camila sem graça. “Quem ele pensa que é? Deve ser gay para nem reparar em mim” pensou ela se recuperando do susto.

Assim que ela abriu a boca para retrucar as palavras dela uma mulher idosa entrou na sala com o professor bastante pálido acompanhado ela. Todos correram para seus lugares e mantiveram o maior silêncio possível. A mulher idosa começou a explicar e o professor iria se afastar da escola a partir daquele momento e a turma devia ir para a quadra fazer ginástica pelo resto das aulas. Tão rápido eles entraram quanto saíram. E a turma se dirigiu para os vestiários. Camila já estava de roupa de ginástica mas vou mesmo assim para o vestiário feminino na tentativa de descobrir alguma coisa de Uriel com as outras garotas.
Como as garotas ainda estavam com ciúmes dela Camila resolveu fingir que retocava a maquiagem para escutar. Não descobriu nada, eram só fofocas, relatórios das novelas de ontem e todo tipo de futilidade que surge nos assuntos normalmente. Quando Camila já havia desistido e começou a sair junto com as outras garotas uma delas chamou a atenção dela. Era Maria uma menina de óculos fundos de garrafa e aparelho que ia na direção contraria das outras meninas. Camila sabia muito bem pela cara dela que Maria estava aprontando alguma coisa. Se escondendo dentro de um armário que dava para espiar Maria ela esperou para ver o que a outra garota estava fazendo.

Maria olhos para todos os lugares procurando alguma garota que ainda estivesse lá. Como não encontrou, ela abaixou a calça até os joelhos e começou a esfregar a ponta do dedo por cima da calcinha preta. Maria era muito branca e sua calcinha ficava muito evidente. Camila ficou sem ar enquanto via Maria se tocar daquele jeito. Ela mesma nunca achou muita graça em se masturba mas Maria ficou muito mais bonita e sensual enquanto se tocava. Maria tirou os óculos e a calcinha, das grades do armário Camila viu a buceta rosinha brilhar de tão úmida. De olhos fechados Maria se tocava cada vez mais rápido mordendo o lábio.

A mão dela percorreu a blusa do uniforme levantando para segurar um dos peitos que estava sem sutiã. O biquinho também rosado já estava durinho e apontando para frente. “Ai...ahh...ai” Maria gemia baixinho a cada apertada que dava no peito. Camila estava atenta a cada movimento, sua bucetinha estava ficando quente e a respiração ofegante. Aquele aperto do armário mais a cena que estava vendo tiravam todo a ar dela. Maria se tocava com força e apertava com um tesão crescente.

Não tinha medo de que qualquer um pudesse ouvi-la gemendo. Enfiou um dedo bem fundo na bucetinha fazendo ele sumir e aparecer todo melado. Chupou o dedo melado de buceta para enfiar dois dedos. Enfiava cada vez mais rápido. Seu corpo todo tremia.
“AHHHHHHHHHHHA.” com um grito ela gozou forte. Respirou pesado tentando se controlar, um sorriso de plena satisfação passou pelo seu rosto. Só com a camisa ela caminhou na direção dos armários. Camila parou de respirar na hora, sua cabeça estava a mil tentando pensar em uma desculpa boa que justificasse sua presença em um dos armários. Para o alivio de Camila, Maria abriu um armário do lado ao que estava e nem tinha visto ela. Nas mãos de Maria estava o objeto que ela havia pegado no armário: um consolo pequeno. Maria fez o pequeno consolo começar a vibrar.

Sentada no chão de pernas bem abertas ele fez o consolo sumir. Enfiou ele todo na buceta e ficou brincando com o grelinho com uma das mãos enquanto a outra brincava com os peitos. “ai..ai...aiiii..que delicia” era só que Maria conseguia dizer. Camila já estava com a boca seca, a bucetinha bem quente e molhada e os bicos dos peitos mais duros do que tudo. Não sentia-se atraída por nenhuma mulher mas tinha que confessar: ver Maria no meio dessa cena era muito gostoso. Mas um barulho de alguém entrando alertou Camila, de onde estava não conseguia ver quem era. Camila olhou rápido para Maria e viu ela sorrir para quem entrou e quando ele se aproximou mais de Maria Camila viu quem era: Uriel.

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