segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Médica Substituta

Meu nome é Marina, tenho 28 anos, sou de Floripa, mas moro em Curitiba. Pele clara, mas bronzeada, olhos verdes cabelos castanho claro. Corpo normal, sempre que consigo um horário faço pilates e corrida, academia não é comigo.
Bom, sempre consultei com o mesmo ginecologista, não gosto muito de médicos, muito menos dessa área, então me apeguei com esse médico de longa data. Marquei minha consulta periódica, a cada 6, 8 meses, e lá fui eu. Era uma quinta-feira, final de tarde, acho que era a última consulta, sempre escolho início da manhã ou final da tarde por causa do trabalho.
Entrei no consultório, já fui falando coma secretária, fiz a fichinha e fiquei esperando ser chamada. Estranhei, pois o Dr. Sempre ia nos receber na porta, aquele dia a secretária chamava e já entrava a paciente direto.
Chegou aminha vez, levantei e entrei na boa, meio gelada, pela situação que me esperava, mas tranquila. Quando entro no consultório médico, dou de cara com uma loira saindo da sala de exames. Na hora fiquei paralisada, imaginando que ele tinha trocado de assistente. Ela logo se apresentou como a médica substituta do Dr. Rodrigo, que estava num congresso. Dra. Fernanda. Ela deve ter uns 35 anos, loira, pele clara, 1,70, olhos castanho escuros.
Me levou para sentar na mesa, pois percebeu que fiquei estática, como susto de ter que me consultar com outro médico sem ser avisada e com sua tamanha beleza. Fomos conversando, enquanto eu me sentava na cadeira, ela tirou seu jaleco e foi tirando uma blusa de lã que tinha por baixo, era um dia frio, mas disse que ia tirar o casaco pois poderia incomodar no exame. Achei ela simpática de mais, acho que nós lésbicas nos reconhecemos, por mais discretas que tentamos ser. No meu caso, com certeza essa observação estava nos meus registros de outras consultas, então, ela já sabia o que esperar de mim. Como toda consulta sempre atrasa um pouco, já era quase 18h. Ela pegou o telefone e falou com a secretária: “Estou com a última paciente certo? Você está dispensada, não se preocupe.” Nesse momento eu gelei mais ainda e peguei fogo, não estava querendo acreditar de que eu estava certa sobre as intenções da Doutora.
Fomos conversando, ela me perguntou se estava com alguma dor, com alguma dúvida, algum problema. Fui confirmando que só estava numa consulta de rotina. Me perguntou se estava tudo bem com a consulta, pois percebeu que eu estava nervosa, se poderia realizar o exame. Falei que tudo bem, só me assustei um pouco pois não estava uma médica como ela. Ela sorriu e perguntou porquê... meio sem jeito. Prontamente respondi que esperava meu médico de sempre. Ela se justificou dizendo que a secretária ficou de confirmar a consulta e informar as pacientes sobre a substituição. Falei que no dia anterior tive uma reunião e não pude retornar as ligações no meu celular. Mas afirmei rindo que não tinha problema nenhum, já estava ali mesmo, poderia seguir com o procedimento. Ela falou que não costuma trabalhar com assistentes, assim como o Dr. Rodrigo. Nem sei explicar o que eu senti nessa hora. Um misto de desespero por achar que eu estava imaginando coisas e eu ia morrer de vergonha quando ela percebesse que eu estava molhada na hora do exame e uma alegria, por poder investir e deixar rolar o que ela quisesse.
Continuamos o assunto ainda na mesa dela. Me perguntou no que eu trabalhava. Falei que era assistente social. Me perguntou minha rotina, que achava uma área muito interessante. Expliquei que é um trabalho gratificante, mas não interessante como o dela. Aproveitei a deixa, rindo, e fui tirando minha jaqueta jeans e um casaco, ficando só de regata. Ela riu também. Falou que é sim um trabalho muito interessante, mas não com todas as pacientes. Me deu um cartão de visitas e falou para eu reconsiderar o Dr. Rodrigo, que são amigos de longa data, mas que ela gostaria de roubar uma paciente. Falei rindo que pensaria no caso, dependendo do atendimento.
Ela então se levantou e falou olhando fixo para os meus olhos: “Vamos lá então, como eu faço pra conquistar essa paciente?” Respondi que ela já me conquistou assim que entrei na sala. Falei isso e me levantei, me apoiando na mesa de frente pra ela. Ela sorriu e me abraçou forte nos quadris, e me beijou. Correspondi, lógico! Fui sentindo seu corpo e ela o meu, com mais timidez. Deixou eu ir levando, até onde eu queria. Fui sentando de volta na cadeira e trazendo ela pro meu colo, sentou de frente pra mim, e continuamos nos beijando e nos acariciando. Não agüentei e tirei sua blusa, e jogou os cabelos loiros e lisos para os ajeitar, eu a ajudei, os jogando pra trás e fui beijando seu pescoço, seus ombros, seus seios perfeitinhos, com certeza é silicone, mas uma delícia. Ela estava ajoelhada em cima de mim, fiz com que ela se ajeitasse e sentasse, com as pernas saindo por trás da cadeira, ela se inclinou pra trás, se encostou na mesa e pude beijar sua barriguinha, acariciar seus seios, tocá-la melhor. Fui abrir o zíper de sua calça branca e fui passando a mão pelo umbigo e quadril, sentindo seu calor. Ela ficava me encarando e soltando gemidos bem baixinhos, enquanto mordia os lábios. Ela colou seu corpo no meu novamente, tirou minha blusa, e foi se levantando, e se encostou na mesa, me aproximei dela, sentada, e fui tirar sua calça,ela não deixou,começou a dominar a situação, deu pra perceber que ela estava louca de tesão.          
Me levantou e inverteu nossas posições, me virou de costas, me apoiou na mesa, e foi beijando minhas costas e descendo pelo meu corpo. Ajoelhou no chão foi beijando meu cóccix e abrindo minha calça. Tirou minha calça, meu sutiã, e foi beijando minhas coxas, minhas pernas, fui me inclinando pra frente e gemendo de prazer, estava entregue. Ela percebendo, foi fazendo com que eu me inclinasse na mesa, empinando o bumbum pra ela. Foi abrindo minhas pernas, se levantou e ficou em atrás de mim, tirou sua calça e ficou me encoxando enquanto beijava e sussurrava no meu ouvido o quanto eu era gostosa. Enlouqueci. Ela se deitou sobre mim, puxou meu cabelo e foi me erguendo. Afastou mais minhas pernas, colocando sua perna esquerda entre elas, e foi colocando sua mãos entre as minhas pernas e sentindo o quanto eu estava molhada, quase gozei com um só toque. Ela colocou um dedo dentro de mim enquanto acariciava meu clitóris. Fui gemendo cada vez mais, escorrendo em suas mãos. Virei meu rosto pra trás, procurando sua boca para beijá-la, agarrei seus cabelos, e em meio a beijos e gemidos, gozei em seus dedos.
Tentei me recompor, me virei de frente pra ela, me sentei na mesa e ela continuou me beijando, com paixão e com carinho. Mal deu tempo de eu respirar e Ela logo foi se ajoelhando e me olhado com cara de safada. Disse que queria me sentir de verdade. Começo a lamber minhas coxas, a parte interior delas, se aproximando dos grandes lábios, me chamando de gostosa, e logo chegou ao meu clitóris novamente. Já estava sensível por ter acabado de gozar, empurrei sua cabeça contra meu corpo pedindo mais, ela atendeu. Colocou sua língua quente dentro de mim enquanto com seu lábio acariciava meu clitóris. Com suas mãos ela me abraçava pela cintura, me mantinha coloca a sua boca. Gozei mais uma vez, dessa vez, em sua boca. Me relaxei por completo, mas dessa vez, me recompus rápido, também queria sentir aquela mulher do mesmo jeito que me sentiu, fazê-la gozar.
Levantei ela de encontro ao meu rosto, eu estava ofegante e ela rindo, um enorme e lindo sorriso. Nos beijamos, percebi que ela adorou em eu não me importar com meu gosto em sua boca. Beijei seu pescoço e ela pediu pra gente ir pra outra sala. Fomos nos beijando, e no caminho paramos, encostei ela na parede, afastei sua calcinha de lycra branca e coloquei minha mão sentindo que ela estava quase tão molhada quanto eu, um tesão. Fui acariciando e ela foi se movimentando, estava quase gozando. Parei, e coloquei um dedo dentro dela, mordisquei sua orelha, chamei ela de safada e coloquei outro dedo, ela rebolava e ia se encaixando como queria. Deixei a palma da minha mão encostar em seu clitóris e ela ia sentindo os movimentos que ela mesma controlava. Não demorou muito pra ela cravar suas unhas nas minhas costas e acelerar seu movimentos. Sua respiração foi ficando mais ofegante aumentei o ritmo e senti ela gozar intensamente. Ela me beijou com muita calma, continuou me abraçando e foi me levando até a mesa, onde estavam nossas roupas. Entendi o recado.
Fomos nos vestindo, em meio a sorrisos sem jeito e olhares safados. Ela perguntou se que queira terminar a consultar ou remarcar, disse que eu falaria com a secretária num outro dia, ou qualquer coisa, já tinha o cartão dela. Ela também tinha meu telefone que estava na ficha médica. Ela fechou o consultório e saímos juntas. Fui pegar meu carro e ela o dela, que estava no estacionamento privativo. Ficamos de nos falar. Fui pasma pra casa e mais tarde meu celular tocou, não reconheci o número e não achei o cartão dela pra comparar. Em seguida uma mensagem: “Oi, Marina, sou eu a Dra. Fernanda. Me desculpe qualquer coisa, se você estiver disponível, podemos almoçar ou jantar amanhã.”
Demorei um tempo até responder a mensagem. Tinha um jantar com uns amigos, e não resisti a contar o que aconteceu. Me aconselharam anão deixar aquela linda mulher escapar de jeito nenhum. No dia seguinte, logo cedo, retornei e marcamos de jantar.

Quem quiser, deve entrar em contato: mary.freytas.28@gmail.com 

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