quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Estuprada por um traveco... era pra ser só um fetiche

O que vou contar agora faz parte das experiências que tive e que me levaram ao extremo... aconteceu a pouco mais de dois meses... e serve de exemplo pra quem quiser.
 Eu tava saindo com um companheiro de trabalho, um vereador, casado... A gente teve o primeiro contato dentro da própria repartição na qual trabalhamos... foi uma chupada que eu dei nele no gabinete dele a portas trancadas... Depois disso, aproveitando os vidros escuros de seu carro, fudemos no estacionamento.
 Lembro que nesta mesma semana em que chupei ele e trepamos no estacionamento, nós fudemos enlouquecidamente mais algumas vezes, só que em motéis afastados da cidade.
 Até que na sexta-feira desta mesma semana na qual fomos a um motel, depois do expediente na nossa repartição, fomos a um restaurante e lá tomamos alguns drinks, com destino a um motelzinho básico em seguida. Então, quando estávamos indo no carro dele em direção a um motel, eis que ele me surpreendeu e mudou o trajeto, seguindo pra Copacabana, e ao passar numa avenida aonde travecos faziam ponto... cheguei a perguntar porque estávamos ali, e o que ele iria fazer, mas ele nada disse, apenas parou o carro e abriu o vidro de sua porta, e pra minha surpresa e espanto, chamou dois travecos que ali estavam... duas morenas bem gostosas, só que uma era oxigenada. Tive medo, claro, afinal, jamais estive com essas pessoas que se prostituem a noite a céu aberto pelas ruas da cidade, mas, como sempre fui voltada pra putaria, rápido me acostumei com elas duas, ali, sentadas no banco traseiro rumo ao motel conosco.
 Chegando ao motel eu me aproximei dele sem que os travecos escutassem e perguntei por que diabos ele havia trazido aqueles dois conosco... então ele me confessou que curtia... e que tava acostumado a pegar alguns deles naquele mesmo lugar... eu em seguida ri, olhando pra cara sínica daquele filho da puta safado, que também riu pra mim.
 Entramos no quarto e fomos todos para perto da cama... quando então fiquei pasmada ao ver ele ( o meu ficante) pegando bruscamente um dos travecos pelo braço, o de cabelo oxigenado, puxando ele de encontro ao seu corpo e dando um beijaço de língua nele... mas não era um beijo qualquer não... era um beijo barulhento e molhado, com direito a chupadas de língua e lambidas de lábios... nooossaaaa... eu jamais pensei que o cara que tava me fudendo fosse “chegado na fruta”. Daí o outro traveco, o moreno, resolveu participar da quente cena... abraçando o meu ficante por trás enquanto ele trocava beijos com o outro traveco, completamente excitado e envolvido... eu tava ali em pé, ainda de roupa e sem tirar meus olhos daquela loucura toda acontecendo...
 O traveco oxigenado sentou-se na cama de pernas abertas, e ele começou a acariciar o pau dele, por baixo de sua saia... e o outro que estava atrás dele, abraçando ele por trás, já estava com sua mão por dentro de sua calça, apalpando seu cacete... então meu ficante se ajoelhou entre as pernas abertas do traveco oxigenado que estava sentado na cama de frente pra ele... nossa, achei extremamente excitante ver o cara que tanto havia me fudido durante a semana fazendo uma chupeta no caralho de um traveco... e o traveco gemia e se contorcia de tesão... com suas duas mãos por sobre a cabeça dele... forçando a boca dele de encontro ao seu pau duro e babado... já o outro, o moreno, tava em pé, atrás do meu ficante... nu e tocando uma punheta diante a cena do boquete... foi aí que ele me encarou virando seu rosto pra trás e veio pra cima de mim com muita vontade... e o meu susto mesmo foi quando ele se virou pra mim, pois, nessa hora eu desci meu olhar pra virilha do traveco e dei de cara com uma pica enorme... nem tanto grossa, porém muito grande mesmo... afinal, o traveco tinha um baita porte físico. Parecia uma passista de escola de samba...
 A pegada do safado em mim foi violenta, sem um pingo de gentileza... pois o puto do traveco me abraçou e foi logo me beijando a boca e o pescoço... metendo a mão dele de forma apressada e afoita por baixo da minha saia e descendo a minha calcinha até os joelhos... em seguida ele colocou sua mão por baixo de minha buceta e atolou um dos dedos, friccionando com força e mexendo sua mão rápido... eu gemia nos braços dele, e já tava com a picona dele na minha mão, masturbando ele... nossa, e como a porra daquela pica tava dura, viu... e era uma delícia de ficar segurando... pulsava entre meus dedos pequenos... mas, como eu falei antes, o puto do viado não tinha gentileza nenhuma comigo, e enquanto me fudia com a mão, me xingava e me falava as mais sujas obscenidades... então, em meio a dedadas que eu levava na buceta, eis que ele me puxou pelo cabelo bem forte e me jogou na cama, ao lado do companheiro dele sendo chupando pelo meu ficante... caí de cara pro colchão, com as pernas abertas e a bunda pra cima, foi aí que o traveco veio de uma vez, puxou e tirou minha calcinha já abaixada entre os joelhos e se colocou entre as minhas pernas, por trás, deitando sua pesada virilha por sobre a minha bunda e fazendo pressão, fincando sua enorme pica dura na minha buceta... daí em diante foi uma sessão de bombadas que me doeu a buceta... eu sentia quase tudo entrando, socando, arregaçando minha xoxota... eu cheguei a dobrar uma de minhas pernas e ficar com uma de minhas mãos apoiada em minha nádega, arreganhando-a para ver se a pica dele entrava com mais facilidade e deixasse de me causar dor, pois ele me martelava violentamente... comecei a pedir pra que ele me fudesse devagar, mas, ele nem se quer me ouvia, apenas me xingava de vagabunda gostosa e socava, socava, socava... ou ele tinha muita raiva de mulher ou tava cheio de tesão por mim... continuava me fudendo com uma grosseria sem tamanho... aí ele colocou suas duas mãos por baixo de minha cintura e puxou minha bunda de encontro a virilha dele, me pondo na beirada da cama, de quatro, uma de suas mãos puxava meus cabelos enquanto a outra pressionava minhas costas pra baixo, fazendo meus peitos colarem na cama... então o traveco recomeçou as estocadas, batendo forte sua virilha nas minhas nádegas... num vai e vem alucinado, estocando com rapidez e sem demonstrar cansaço algum... seus peitos siliconados se moviam pouco, eu gritava aos soluços, voz tremida por conta dos movimentos brutos do viado pauzudo atrás de mim... àquela altura minha bunda tava vermelha de tanta pressão que tomava, pois toda suada eu já estava...
 Ao abrir meus olhos dou de cara com o outro traveco, o oxigenado, deitado de costas e com as pernas arreganhadas, com o meu ficante ao meio, fudendo o cu dele sem parar... voltei a fechar meus olhos por conta da deliciosa e frenética surra de pica na buceta que o viado moreno tava me dando... então, depois de alguns minutos, comecei a ouvi-lo gemendo alto... e quando olho pra ele, ali, atrás de mim, o meu ficante tava atrás dele, segurando-o pela cintura, fudendo o cu dele enquanto ele fudia a minha buceta... o viado tava todo empinado pro rumo da virilha do meu ficante... contudo não tirou o pau da minha buceta por nada... continuou firme e ereto dentro de mim... o meu ficante quase rasgou o rabo do traveco ao meio de tanta bombada que ele dava no viado... e ele gritava pra caralho... xingava tudo o que era nome feio e suava bicas... e tal currada fez ele endurecer mais ainda seu cacetão comprido... eu senti isso, afinal, os homens quando tem sua próstata bolinada carinhosamente eles ficam de pau muito duro...parecendo pedra... nessa hora eu gozei com a picona dura do baitola comendo minha buceta... gritei pra caralho... delirei...
 O outro traveco, o oxigenado, que estava ali perto se recuperando da currada que havia levado do meu ficante, veio puxando-me pelos cabelos, me arrastando pra outra ponta da cama... eu sai então da pica do traveco moreno, que ficou ali, mãos apoiadas na maca, dando o cu pro meu ficante que esfolava as pregas dele sem dó... então voltei a ficar de quatro, só que agora eu fui enrabada pelo viado oxigenado... e foi uma enrabada digna de minha gula por sexo anal... gemi e gritei feito uma prostituta sendo estuprada... a pica daquele viado era demais... era mediana, contudo grossa... e me entrou o cu arrombando... nossa que puta sensação do caralho ter minha bundinha estocada por um traveco... as vezes eu tinha a impressão que havia uma mulher trás de mim, me fudendo... um mulher com pica...  uma deliciosa e latejante pica bem dura... Eu, de quatro e de bunda pra cima, braços estendidos na cama e suando feito uma condenada a cada movimento acelerado ou abrupto daquele viadinho que fudia como poucos machões o meu cu, ensandecido e preenchido... ele então tirou de repente sua pica do meu cu e me puxou pelos cabelos, virando meu rosto pra virilha dele... e esporrou na minha cara... e foi um jato forte e quente... fiquei com o rosto todo melado... e o safado queria mais, forçou minha cabeça e encontro o pau lambuzado dele, fazendo-me boqueteá-lo... e entre gorfadas e engasgadas de minha parte ele gemia adoidado feito uma mulherzinha...
 Me voltei pra cama, toda suada, ofegante e suja de porra... fiquei de costas, e o traveco oxigenado veio por sobre meu corpo, entre minhas pernas arreganhadas pra ele... foi aí que ele me fudeu a xoxota, movimentando sua virilha num vai e vem gostoso que rapidamente me fez gozar... e tal gozo me fez apertar o viado entre minhas coxas entrelaçadas em sua cintura e com meus braços atados em suas costas... arranhando-as com minhas unhas... ele me chamava ao pé do ouvido de vaca, puta, safada, ordinária, vagabunda... nossa... foi um dos meus mais alucinados orgasmos... fiquei dando esparmos após tamanha sensação de prazer... com minha buceta latejando ainda com o pau dele dentro...
 Saí da cama e fui descansar um pouco, quase desmaiei sentada num sofá que ficava de frente par cama... e dali eu observei o meu ficante continuar a transa com os dois travecos... e o mais impressionante foi ver ele de quatro na cama, dando o cu pro traveco moreno... foi incrível vê-lo enlouquecido, aguentando a pica na bunda... e olha que a pica do viado era enorme... nem sei como ele aguentou a dor... o traveco tava muito louco segurando ele pela cintura e mandando ver sem dó e cansaço... já o outro traveco, o oxigenado, tava ajoelhado, com a sua pica na boca dele enquanto meu ficante chupava com gosto...
 Deixei eles lá e fui tomar uma ducha... fiquei por muito tempo debaixo daquela água morna... caindo em meu corpo tomado pelos perfumes baratos dos travecos... eu ainda tava com uma certa leseira dos orgasmos que tive... mas rápido eu fui revitalizando minhas energias... foi aí que o meu ficante entra no banheiro junto com os dois travecos... eles ficaram na pia, se lavando e se limpando, já o meu ficante se juntou a mim debaixo do chuveiro... então eu peguei uma toalha e saí do Box, ainda molhada, fiquei ali de frente pro espelho da pia enxugando meus cabelos... conversando distraidamente com os dois que se mostravam divertidíssimos... seus paus estavam relaxados... o traveco moreno ascendeu um cigarro enquanto o outro falava coisas engraçadas e cantarolava sem parar, chamando minha atenção... fazendo-me gargalhar sem parar... foi então que o moreno veio por trás de mim e, elogiando minha bunda, falou que queria provar, eu disse que não, afinal eu tava banhadinha e relaxada das orgias de minutos antes... ele então, grosseiro e violento como se mostrara enquanto me fudia na cama, começou a me bolinar por entre as pernas e nas minhas nádegas... chegou a dar tapões estalados, eu não tava gostando nada, pois, não tava mais a fim... o safado então pressionou seu corpo avantajado de encontro as minhas costas por sobre a pia, e me prendeu os braços por trás... fiquei nervosa e comecei a gritar pra ele sair e me deixar... ele ria e me xingava ao pé do ouvido... enquanto isso o outro ria e falava pra ele comer logo a minha bunda... já o meu ficante continuava debaixo do chuveiro e nem ligava pro traveco me forçando a dar  bunda pra ele... nesse momento eu já sentia o pau dele duro cutucando minhas pregas ainda frouxas, por conta da currada que eu havia levado do outro traveco lá na cama... então ele afastou as minhas pernas com o joelho dele ao meio e forçou a penetração no meu cu... cuspiu pra ver se entrava logo... eu gritava e ele mandava eu calar a boca e me xingava de tudo o que era nome.... a brincadeira ficou séria e descontrolada, o safado já tava com aquela picona enorme atolada na minha bunda, socando meu cuzinho com uma pressão sem tamanho... esfolando sem se preocupar com o sangue que escorria... minha maior preocupação é que ele não estava usando camisinha como havia usando lá na cama... e a cada fincada e estocada eu gemia arrepiada de tanta dor... o filho da puta tava me estuprando a bunda... ele batia forte a virilha dele atrás de mim, estocando minhas nádegas com vontade... sem soltar meus braços presos... chorei a ponto de berrar bem alto... foi aí que o meu ficante se deu conta de que se tratava de um estupro e não de mais uma performance devassa de minha parte... ele saiu do chuveiro nu e molhado, partindo pra cima do viado que não parava de me currar... só que o outro traveco, o oxigenado, barrou ele com um soco direto na cara que o fez cair perto do vaso sanitário...
 Em seguida foi a minha vez de ser arremessada ao chão... fiquei ao lado do meu ficante que havia ferido sua testa na queda... então os travecos saíram e nos deixaram trancados no banheiro. Algum tempo depois de tanto forçarmos a porta conseguimos arrombá-la e sair de lá... pegamos nossas roupas só que nossas bolsas, tanto a minha como a dele, estavam extraviadas... os travecos filhos da puta haviam levado nossa grana e cartões de crédito e celulares...
 Nem mesmo pensamos em ir numa delegacia e fazer um B.O, afinal, isso poderia chegar até o conhecimento de sua esposa, sem falar que acabaria chegando também até a repartição que trabalhamos... a grana não faria falta e os cartões pudemos cancelar pela internet, já os celulares, tínhamos outros.
 Enfim, tal situação fez até nosso caso ficar morno... hoje não saímos mais... contudo ele tem outra ficante, uma estagiária sua... e só espero que quando ele levar ela a um motel não invente de levar outros travecos.
 
Obrigada por lerem este relato e comentem, por favor!! Beijos!!

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