quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A patroa me dominou

Meu nome é Duda, e eu trabalho em um escritório de arquitetura como estágiaria. Sou loira, 1,65 m, magra, com cara de anginho. Meus peitos são medios, bunda meio grade e coxas grossas, minha bucetinha é rosada e sem pelos.
Nesse momento eu estava no elevador com a minha chefe, eu sabia que ela era bissexual, inclusive ela namorara uma mulher que trabalhava ali mesmo. Ela era muito gostosa, morena alta, cerca de 1,74, cabelos pretos compridissimos e a pele de um bronzeado delicado. Uma bunda enorme e peitos fartos. Seu nome era Sheila.
De repente o elevador parou, estavamos no meio do terceiro andar. Só então percebi que ela usava uma saia preta, salto alto e uma blusa preta de botões que deixava seus peitos saltando.
Uma voz no bip dele chamou.
"Dona Sheila, tudo certo. O elevador vai ficar parado por 45 minutos e as cameras foram desligadas."
Ela agradeceu a voz masculina que falou com ela e desligou, se voltando pra mim.
"Estou muito descontente com vc Duda, e acho que vou ter que te demitir."
"Senhora, o que eu estou fazendo de errado? Por favor não me demita. Eu preciso muito deste emprego! O que a senhora quer que eu faça?"
"Pra começar para de me chamar de senhora... agora vc deve me chamar de Mestra."
Eu a olhei confusa, não estava entendendo.
"O que a senhora quer dizer com isso?"
Ela me deu um forte tapa na cara. "Mestra! Mandei me chamar de mestra! Peça desculpar agora!"
"Desculpe Mestra". Eu não sabia bem porque mas eu tive que obedecer, não conseguia me impor.
"Agora fique de joelhos escrava". Imediatamente me ajoelhei. Então ela se virou, levantou a saia e para a minha surpresa estava sem calcinha. Pegou meus cabelos com força e enterrou minha cara na sua buceta carequinha, me fazendo lamber e chupar. Com a outra mão ela se apoiava no espelho do elevador.
Ela gemia, gritava comigo me chamando de vadia, vagabunda e putinha safada, esfregava minha cara na sua xana e no seu cu e puxava me cabelo com força. Eu lambi seu cuzinho também, enfiava minha língua lá dentro e ela dava gritinhos, lambi e chupei até ela gozar na minha boca. “Engole todo o meu melzinho, se não você apanha” ela falou.
Então me mandou ficar de quatro no chão, abriu minha calça jeans e começou a me dar tapas na bunda, ardia muito. “ A putinha ta com a bucetinha toda molhada, então a vadia gosta de apanhar não é?” e me deu outro tapa forte na bunda, eu tinha certeza que estava toda vermelha. “Responde vadia” ela falou puxando o meu cabelo. “Sim mestra” então ela enfiou o polegar no meu rabinho, me fazendo gritar. “Nunca deu o rabinho né putinha?” “Não mestra, mas eu colocava plugs pequeninos” Ela me bateu com força denovo e enfiou 2 dedos no meu cu “Aprenda a só responder o que eu perguntar”.
Minha bunda tava doendo muito, de tanto apanhar, mas eu não queria que ela parasse e um liquido quente escorria da minha bucetinha. Então ela tirou da bolsa um brinquedo em forma de cilindro que cor transparente, que tinha varias bolinhas salientes e não era muito grande. Enfiou com força de uma fez só no meu rabinho, eu gritava, então ela me segurou pelo cabelo denovo e começou a enfiar em mim, eu gritava a cada estocada e meu cu ardia porque não tinha lubrificação, ela tirava tudo e enfiava de uma fez só com força e me batia.
Ela parou somente uns 10 minutos depois e meu rabo ardia demais, tava todo assado mas eu tinha gozado. Ela deixou o brinquedo enfiado no meu cu, me mandou vestir a calcinha e as calças que o elevador já ia voltar a funcionar. Eu me arrumei e ajeitei os cabelos, ela também.
Ela me beijou os lábios e disse “Boa escravinha, aposto que o rabinho ta ardendo agora. (risos) Vá pra minha sala e me espere, se é que vc quer seu emprego e não pense em tirar isso do seu rabo.”
Quando o elevador abriu ela saiu pra outro lado e eu fui até a sua sala, morrendo de vergonha. Parecia que as pessoas dali sabiam que eu estava toda arrombada e o brinquedo se mexia dentro do meu cu enquanto eu andava.
Fui pra sua sala e me sentei. Fiquei esperando por uns 5 minutos quando o meu celular vibrou, uma nova mensagem de Sheila.
“Procure no estacionamento um Symbol preto, placa xxx-5555.”
Fiz o que ela mandou, pro meu azar o carro estava na parte mais distante do estacionamento. Ela devia ter estacionado lá de propósito, só podia. Quando cheguei lá estava ofegante e o brinquedinho se movia conforme eu andava.
“Vá para o banco de trás” Eu entrei e ela entrou junto comigo no banco de trás. “Fique de quatro cadelinha, quero me divertir comendo sua bunda de novo”.
Fiquei de quatro, com a bunda virada para o lado dela. Então ela puxou minhas mãos, me deixando de cara pro banco e as amarrou nas minhas costas. Depois colocou uma coisa como um bolinha na minha boca, abaixou minhas calças e tirou o brinquedo de lá.
“Agora a coisa vai esquentar escravinha, aquilo no elevador foi só um ensaio”.
Ela tirou de uma maleta um pênis de borracha bem maior e socou tudo de uma vez só no meu cu, meus gritos eram abafados pela bolinha na minha boca e ela metia sem dó.
“Ta sentindo, sua cadela?” Ela me batia e estocava aquilo no meu rabinho, que tava ardendo demais “Sua cachorra! Vai ter que me dar esse cu apertadinho todas as vezes que eu quiser a partir de agora!”
Ela me batia, me fodia, me chingava e ria da minha cara. Depois passou a me foder com um pênis que ela amarrou na cintura, e com outros brinquedos de ferro que ardiam muito, eu gozei umas três vezes. Parecia maluco eu sentir prazer, mas eu estava gostando de ser escravizada por ela, era um tipo de prazer que eu nunca havia sentido e eu não me importaria em obedecer ela, nem me importaria se ela quisesse me foder todos os dias. Ao contrário,eu não via a hora de ela querer foder também a minha bocetinha, que pulsava implorando pica. Eu me sentia uma bela puta.
Depois de quase 1 hora e meia dela me fodendo dentro do carro ela me mandou voltar a trabalhar, porque eram só 11 da manhã e eu ainda tinha turno a tarde. Ela se despediu dizendo “Volte ao trabalho escravinha e descance um pouco, pois você ainda terá muito o que ‘trabalhar’ essa tarde”
Continua.

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