sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Você come , eu como

Estou saindo com um cara mais velho há uns 3 meses. Ele tem 45 anos, quinze a mais do que eu. Sempre gostei de homens maduros e preciso confessar que estou fissurada na experiência. Sempre falaram que tamanho é documento, mas nunca falaram que a idade pode ser um documento muito mais interessante. O sexo tem sido incrível ? loucuras mil na cama, no chão, no sofá, no banheiro.... e até algumas arriscadas em locais públicos ? já transamos em um cinema semivazio e na escada do seu prédio.
Preciso confessar um gosto em particular do meu amante maduro: comer meu cu. Não tem nada que o deixe mais louco e em minhas mãos do que comer o meu cu. Sei que este órgão feminino causa frisson nos homens, mas acho que com o Armando o frisson vai além do normal. Não que isso me incomode, pelo contrário. Sou grande adepta desta modalidade e me amarro em todas as formas de prazer que posso obter com meu cu.
Também confesso que, além de adorar dar o cu, adoro comer cus. Já fiquei com algumas meninas e curtia demais usar o consolo não apenas para comer suas bucetas, mas também seus cuzinhos!! Mas uma coisa que nunca experimentei foi comer o cu de um homem ? e como essa fantasia teima em habitar minha mente. Mas nunca encontrei um homem macho o suficiente para saciar meus desejos. Já havia passado pela minha cabeça que o Armando seria um candidato em potencial, mas eu estava protelando minha investida com receio de sua reação ? tenho um certo trauma de tantas investidas que resultaram em broxantes ?nãos?.
Estávamos passando o fim de semana em um charmoso chalé em Campos do Jordão e já havíamos tomado uma garrafa e meia de vinho. Estávamos conversando e rindo, nus, com uma série de ?brinquedinhos? sobre a cama. Já havíamos trepado umas duas vezes ? uma da forma convencional e outra ele comeu meu cu, claro ? e estávamos procurando por um apetrecho para apimentar o terceiro round. Pequei um dos meus vibradores e parti para cima dele. Ele veio para tirar o vibrador das minhas mãos com uma cara de ?já sei o que você quer? quando eu o interrompi: ?quem vai usar o brinquedinho hoje sou eu?.
Armando já havia sido mais do que receptivo em outras ocasiões nas inúmeras vezes que brinquei com meus dedos em seu cu, por isso estava mais animada de que, desta vez, rolaria. Estávamos ajoelhados na cama e comecei a beijá-lo com a boca ainda com gosto de vinho. Estávamos leves e com a sensibilidade à flor da pele. Tocava em suas costas de forma lenta e superficial e podia senti-lo arrepiar até o último fio de cabelo. Dos lábios desci para sua orelha, pescoço, ombro. Dei algumas mordidinhas. E fui descendo mais. Passei pela sua barriga e cheguei em seu pau, que já estava totalmente duro. Empurrei-o com força em direção à cama e o deitei de costas. Abri suas pernas e comecei a chupar e apalpar seu saco. Ele adorava. Enquanto o apertava eu passeava com a língua por seu períneo ? outra coisa que o levava às alturas. Aos poucos fui me aproximando do seu cu.
Levantei suas pernas e comecei a lambê-lo. Primeiro apenas as beiradas, depois comecei a enfiar minha língua. Ele apertou minhas mãos e começou a gemer de prazer. ?Sua sacana. Não sabia que tinha esta tara. Porque não me falou antes?, ele disse. Eu também estava em êxtase. Era o mais próximo que eu já havia chegado de comer o cu de um homem e estava prestes a saciar minha fantasia por completo. Continuei a lamber e chupar com gosto seu cu quando peguei o lubrificante e enchi minhas mãos.
Em um brusco movimento o virei de bruços e comecei a lambuzar seu cu com meus dedos. Primeiro enfiei um dos dedos, devagar. Quis sentir cada centímetro do meu dedo entrando no cu do Armando. Aquele cu apertadinho, quente e latejante. A sensação era muito melhor do que parecia em minhas fantasias. Eu gemia junto com ele de prazer. ?Come mais forte, sua puta safada?, ele começou a pedir. Não precisava pedir duas vezes. Peguei o dedo indicador e o do meio e os enfiei com gosto, e forte, no seu cu.
Comecei a fazer movimentos rápidos de entra e sai. Algumas vezes enfiava o mais fundo que conseguia e rodopiava os dedos dentro dele. Não podia imaginar que o cu podia ser tão prazeroso para um homem como era para nós, mulheres. Mas as terminações nervosas são as mesmas. Por que não seria? Hum, talvez porque não é todo homem que consiga relaxar em uma situação como esta a ponto de sentir prazer. É, talvez seja isso mesmo. Talvez, não. Com certeza. Bom, digo que não sabem o que estão perdendo. Porque meu Armando estava prestes a urrar de tesão.
Quando já havia me deliciado de todas as formas possíveis com meus dedos, peguei o vibrador e mostrei para ele. Como que dizendo: ?agora eu quem vou te comer, seu filho da puta?. E foi isso mesmo que eu disse, e fiz. Lambuzei o vibrador com mais lubrificante e voltei o Armando à posição inicial: de costas e com as pernas abertas e levantadas ? assim eu teria acesso a seu cu e a seu pau ao mesmo tempo. Primeiro comecei a brincar com a cabeça do pinto de mentira em volta de seu cu, para relaxá-lo, mais do que já estava. Aí em um ligeiro, mas sutil, movimento enfiei apenas a cabeça do vibrador. Liguei-o e deixei-o ali por algum tempo, apenas tremendo dentro do cu do Armando. ?Aperta meu saco? ele pedia. Então com uma mão ? e um pinto de borracha ? eu comia o Armando e com a outra eu apertava seu saco.
E ele gemendo de prazer. Só havia visto reação parecida nas vezes em que ele comeu meu cu, comigo de quatro. Aos poucos fui enfiando cada vez mais fundo o vibrador no seu cu. Tirava e colocava, tirava e colocava. E, quando menos percebi, o pau de borracha estava todinho dentro do cu do meu amante. E ele estava gostando, muito. E eu estava gostando, muito. Que sensação doida esta de não ter nenhuma parte do meu corpo, pelo menos nenhuma zona erógena, em contato com o corpo daquele homem e, mesmo assim, sentir tanto prazer. O que comprova outra tese defendida por muitos: o maior órgão sexual do ser humano é o cérebro. Essa situação era a prova viva desta afirmação. Imaginar-me naquela situação de dominadora, comendo o cu de um homem de 45 anos, me dava tanto tesão quanto receber um sexo oral.
E ficamos ali curtindo um ao outro durante um bom tempo. Como disse, com uma mão (e um pau) no cu do meu amante, a outra mão em seu saco e, agora, apelei para meu último recurso que ainda estava disponível: minha boca, que foi direto para o pau do Armando. Metia o pinto, apertava o saco e chupava o pau (o de verdade). Naquela situação, com tantos estímulos, ouvi todos os palavrões de tesão possíveis e imagináveis da boca do Armando, que apertava meus ombros com força. E não demorou muito para eu ser presenteada com um dos maiores orgasmos masculinos que já vi. Uma quantidade enorme de porra encheu minha boca e um grito grosso e alto saiu da boca dele. Um ?ahhhhhhh? prolongado, seguido de outros ?ahhhhhs? e ?hummms? mais curtos, seguido de espasmos de seu pau que latejava em minha boca. E, acreditem ou não, eu quase gozei junto com ele.
Não sei quanto tempo durará esse romance louco com meu tiozinho, mas acho que vou aderir, ou pelo menos tentar aderir, a uma prática no futuro: ?quer comer meu cu, beleza! Fique à vontade! Mas, com uma condição: você come, eu como!!?.

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