quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Duas jarras de vinho

Eu e meu marido saímos naquela noite decidida a tudo, pronta para realizarmos a fantasia dele de transarmos com um outro homem, pois ele queria ver outro homem me comendo, e lógico que naquela altura de tanto conversarmos e assistirmos vídeos e filmes eu já estava com tesão e curiosidade, apesar de um pouco de receio e medo. Combinamos como faríamos antes e partimos para nossa aventura. Numa viagem de negocio dele, eu fui junto e escolhemos um hotel bem agradável e distante dos que ele geralmente costumava ficar, pensamos na possibilidade de neste hotel seduzir um funcionário para serviço de quarto completo onde eu seria a refeição é lógico! Logo na primeira noite saímos para jantar, coloquei uma blusa sem sutiã meio transparente já para mostrar meus seios que ficaram bem visíveis e a cada momento mais ainda, pois estava começando a gostar das brincadeiras, uma bermuda branca transparente com uma mini calcinha e que marcava tudo, não tendo quem não reparasse, passei pela portaria do hotel chamando a atenção de todos que lá estavam, parei e puxei um papo com o rapaz da recepção, já tentando ganhar a simpatia dele, pois dentre tantos falei com meu marido que tinha escolhido ele para comer minha bocetinha. Eu já estava com o tesão à flor da pele.
Chegamos em um restaurante, este estava vazio, pois era dia de semana e estava quase fechando devido ao horário. Só tinha dois garçons e os outros funcionários internos, os dois estavam conversando. Combinamos que entraríamos no restaurante conversando sobre mulher pequena é como perfume e veneno, os melhores estão guardados nos menores frascos! Interrompemos a conversa dos dois quando um veio em nossa direção, provavelmente eles estavam falando de sexo, pois estava com um volume entre as pernas que não poderíamos ficar sem notar, logo o Carlos na malicia mandou eu olhar bem, afim de que ele percebesse e que eu fizesse algum comentário indiscreto com o rapaz já que ele, meu marido foi pro banheiro. Perguntei sobre o que ele achava sobre a conversa que ele ouviu entre eu e meu marido de que as mulheres pequenas são melhores que as grandes se o que tinha deixado ele daquela maneira tinha sido uma baixinha, olhando bem para o volume entre as pernas dele, ele meio que constrangido pediu desculpa e foi se retirando, antes que se virasse puxei novamente conversa e pedi uma jarra de vinho para me deixar logo de fogo, pois quando bebo vinho me da logo um calor entre as pernas… Pedi desculpa por ter interrompido o papo e pelo horário que chegamos, mas que não se preocupasse quanto à ida dele pra casa por que daríamos uma carona. Quando o Carlos voltou continuamos a conversar e introduzimos o garçom no nosso papo, Eu sempre a olhar para a rola dele, num momento repentino perguntei a ele se ele gostava de mulheres grandes ou baixas e a resposta dele foi que tudo dependia do momento, eu já estava na 2º jarra de vinho. Então me levantei e mandei ele observar bem em mim que quando voltasse do banheiro queria saber o que ele achava e se naquele momento o que ele preferia, sai deixando os dois a sos. Os dois conversaram e meu marido procurou saber se naquela cidade existia alguma boate ou casa de encontro de casais e que eu estava de porre e ele ia fazer uma brincadeira comigo. Mandou ele me esperar na saída do banheiro e responder a minha pergunta e saber o quanto eu estava bêbada, e que jogasse um xaveco em mim… Pois quando sai do banheiro lá estava ele a me esperar. Eu logo fui perguntando do que ele tinha achado de mim ou se precisava mostrar mais, ele meio que sem graça novamente respondeu: Lógico que sim! Qual o homem que não gosta de ver uma mulher com a roupa que esta.
Sai rebolando toda excitada. Comentei com meu marido que ele já estava no papo e que já era todo meu.
Pedimos a conta e insistimos pela carona, até que ele aceitou. Combinamos que estaríamos no carro namorando um pouco enquanto esperava por ele e que não tinha pressa de se arrumar, que poderia até tomar um banho. Eu já mau intencionada.
Estava a me apertar com meu marido já de propósito, quando ele chegou e nos flagrou com os seios de fora e a bermuda meio arriada, pois o Carlos estava com a mão dentro dela, saltei do carro rapidamente para ele entrar fingindo tomar um susto que nem deu tempo de me compor. Na viagem falei que comi demais e estava me sentindo incomodada e se poderia ficar mais à vontade, do que já estava, pois um lado de minha blusa continuava arriada com o seio pra fora. Nesse momento meus dois homens responderam juntos que sim. Este foi o sinal que eu precisava para ver até onde ia a minha coragem ou embriagues… Mas como tínhamos saído já com este propósito me joguei com tudo. Não pensei duas vezes, olhei para meu marido, dei um beijo nele e disse: – Já chegamos até aqui e agora é tudo ou nada!
Ele me beijou:
- É tudo… Respondeu ele.
Virei-me pra ele e comecei a beijá-lo, com uma mão apertava seu pau e com a outra alisava as pernas e apertava o pau do rapaz por entre os bancos, já que ele estava atrás. O rapaz ficou meio assustado achando que meu marido não sabia que eu estava pegando nele, até que Carlos desceu o banco em que eu me encontrava e facilitou para eu poder ficar deitada. Carlos começou a me ajudar a tirar a bermuda enquanto eu já procurava tirar o pau do outro atrás, quando de repente vi aquela rola saltar pra fora da calça, parecia mais com uma tora de eucalipto de tão reta que era, além de grossa e grande para meus parâmetros. Fui logo caindo de boca naquela rola enquanto meu marido me masturbava e dirigia ao mesmo tempo. O Carlos pegou uma estrada deserta e seguimos sem rumo para eu poder aproveitar o maximo. O rapaz calado estava calado ficou, só aproveitando o momento e ao mesmo tempo com cara de quem não estava acreditando. Chupei um bom tempo até que meu marido me deu uma camisinha e com muito sacrifício conseguir colocar no rapaz. Passei para o banco de traz e levantei o dianteiro puxando o rapaz para traz do mesmo para facilitar a visão do meu marido pelo retrovisor, afinal de contas ele tinha que ver a sena de sua esposa sendo penetrada por outro.
Puxei a calcinha pro lado e de joelho no banco, de frente para o rapaz eu fui me ajeitando devagar, pois doía um pouco apesar de esta bem lubrificada de tanto tesão, até que num movimento do carro fez eu escorregar e sentar de uma só vez naquela tora. Gritei de dor e meus dois homens assustados perguntaram o que foi… Não tive força para responder, só deitei a cabeça no ombro do rapaz e fiquei me recuperando da dor que ao mesmo tempo se transformava em prazer.
O rapaz começou a procurar minha boca para beijar, mais eu não a dava e meu marido a me alisar preocupado comigo, aquela reação dele foi me dando cada vez mais prazer e aos poucos comecei a me movimentar encima daquela tora, até que em pouco tempo já não sentia dor e só prazer. Pulava, rebolava e remexia numa cavalgada frenética sentada na rola dele com meu marido a me alisar e por vez eu me virava e dava um beijo nele. Sentia aquela rola forçando meu útero, pois era comprida e grossa tinha que ficar controlando para não me machucar. Por alguns momentos parava de cavalgar, já que o garçom estava pra gozar ai eu parava um pouco e continuava depois, terminei por rasgar minha blusa na agonia para tirá-la e logo depois tirei a do rapaz encostando meus seios no peito dele, arrebitei a bunda neste momento e meu marido logo percebeu que eu queria tomar no cu e tratou de enfiar o dedo, que delicia, quase que enfiava aquela tora no meu rabo, faltou pouco. Gozei de tanto prazer e só neste momento que lasquei um beijo bem gostoso no rapaz. Sai de cima dele, tirei a camisinha e o fiz gozar em minha boca, me virei botei a cabeça pra fora da janela e cuspir tudo, voltei e dei outro beijo nele. Pulei para o banco da frente e começamos a rir… Um olhando pro outro. Perguntamos se ele tinha gostado da baixinha e que jamais esqueceria de uma. Tomamos nossos rumos e é claro que pegamos o telefone dele para uma outra oportunidade, pois o combinado era para os dois me comerem e não só um! Apesar de meu marido se dar por satisfeito, ficamos de uma outra vez voltar e levarmos ele para nosso quarto.
Voltamos pro hotel, tive que passar pela portaria com a blusa de meu marido e só de calcinha, pois a bermuda tinha ficado no piso do carro e minha blusa lascou. Foi outra situação gostosa, fingindo de bêbada amparada por meu marido e semi nua me exibindo para umas três pessoas. No quarto tomamos um banho e continuei a noite, só que desta vez foi só no cu, pois a boceta já estava satisfeita por aquele dia, brinquei com meu marido, rs…
Garanto que foi maravilhoso aquele momento, já trair o meu marido uma vez e nunca mais, muito melhor é um momento deste. Feliz da mulher que pode transar com outro na frente do marido. É algo que no começo ficamos assustada, mas depois é só prazer. Nada que fazer algo sem culpa, medo ou remoço já que ele esta junto, consentindo e participando de tudo.
Amigas nada de trair maridos, melhor é ele ser nossos cumprisses.

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