segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Enfim , anal com tia Helena

No Carnaval de 2006 realizei minha maior e mais louca fantasia sexual. Um sonho até então pouquíssimo provável, isso para não dizer impossível. Eu, tia Helena e um baile de Carnaval. O que era para ser apenas diversão e folia terminou em sexo. Nada premeditado, mas aconteceu e minha tia Helena, sonho de consumo desde minha adolescência, transou comigo. Depois vieram as outras vezes, essas já premeditadas e estrategicamente planejadas para que nada desse errado e tia Helena fez de mim seu amante oficial naquele ano. Mas o receio de que meu tio ou alguém descobrisse e a consciência de ambas as partes de que o que estávamos fazendo não era certo nos motivou a parar com aquilo após passarmos a virada de ano de 2006 para 2007 transando.
Mais de quatro anos se passaram, sem que tivéssemos qualquer tipo de contato sexual. Tudo se passou como se nada entre nós tivesse acontecido. Nossas aventuras sexuais haviam ficado no passado, meu tio passou a valorizar mais minha tia, os dois passaram a viajar juntos e nós jamais voltamos a tocar neste assunto. Voltamos a ser apenas tia e sobrinho, ainda que, ao menos da minha parte, o tesão pela minha tia ainda existia e só aumentava a cada dia. Tia Helena era espetaculosa, bonita, simpática e gostosa, um verdadeiro mulherão. Morena de rosto bonito, seios pequenos, além de bunda e coxas avantajadas. Meu tipo preferido de mulher.
Com este longo período de abstinência eu já havia perdido minhas esperanças de transar novamente com tia Helena e quando o meu telefone tocou na semana que antecedeu o Carnaval de 2011 eu fiquei surpreso. Era tia Helena, me convidando para passar o Carnaval com ela em sua casa de praia. Gaguejei e por uns instantes fiquei mudo e percebendo minha titubeada minha tia tratou de dizer que nada do que havia acontecido no passado tornaria a acontecer. Nós viajaríamos apenas para nos curtirmos a praia e nada mais. Eu seria sua companhia, já que meu tio iria viajar para a casa de seus parentes, que ele já não visitava há muito tempo. Foi um banho de água fria que minha tia jogou em minhas esperanças de comê-la novamente, mas mesmo assim aceitei o convite, afinal só para vê-la de biquíni a viagem já valeria à pena.
Na sexta que antecedeu o Carnaval ao final da tarde, minha tia me pegou em casa, onde eu já a esperava de malas prontas. A viagem foi demorada pelo trânsito que pegamos o que nos fez conversar sobre diversos assuntos. Conversamos sobre quase tudo até que começamos a conversar sobre o casamento de minha tia. Ela disse que a relação entre ela e meu tio havia melhorado bastante, que ele a valorizava muito mais e que viviam uma das melhores fases do casamento deles. Disse que no passado os dois haviam errado, mas que não se arrependia de tudo que havia feito. Eu perguntei se ela não se arrependia de nada mesmo e ela disse que não se arrependia de nadinha de nada. Insisti perguntando se nem as nossas transas não lhe causavam arrependimento e ela sorriu e disse que não, mas que no momento não havia o porque de repetir aquilo tudo. Aproveitando que havíamos tocado neste assunto minha tia me perguntou se eu me arrependia de ter transado com ela e de bate pronto respondi que não me arrependia nenhum pouco. Ela também perguntou se era verdade que na época eu a cobiçava e a tinha como o meu maior desejo sexual e eu respondi que não só na época como também nos dias de hoje. Ela se surpreendeu com minha resposta e ficou muda por uns instantes enquanto dirigia. Depois do silêncio minha tia mudou drasticamente de assunto até que um tempo depois o assunto voltou a ser tema de nossa conversa. Eu perguntei se não havia nenhuma chance da gente transar nesta viagem que estávamos fazendo à sós e ela disse que não haviam motivos, pois além de ser minha tia, seu casamento ia muito bem, ao contrário da época em que trepamos por algumas vezes. Ela continuava descartando transar comigo novamente, mas já era possível perceber que com bem menos convicção do que antes e minhas esperanças aumentavam. Minha vontade era de parar o carro no acostamento e fodê-la ali mesmo, mas a estrada estava lotada e minha tia também não aceitaria. Quando estávamos praticamente chegando na casa da praia minha tia se deu conta e falou que era impressionante, mas que mais da metade do tempo na estrada nós havíamos falado de sexo e em seguida sorriu.
Chegando em frente à casa já eram quase meia noite e eu desci para abrir o portão. Depois que minha tia guardou o carro na garagem e eu fechei o portão nós começamos a descarregar as malas. Neste momento perguntei à ela se já que não iríamos transar se ao menos poderíamos dormir de conchinha. Ela sorriu e disse que iria pensar no meu caso. Depois de carregarmos todas as malas para dentro de casa minha tia Helena disse que iria tomar banho e eu disse que iria logo depois dela. Esperei no sofá, assistindo o início dos desfiles das escolas de samba, até minha tia sair do banho e liberar o banheiro para que eu tomasse o meu. Quando ela saiu do banho só com uma pequena e transparente camisola branca eu fiquei excitadíssimo. Vendo-me boquiaberto minha tia pediu que eu fosse tomar banho, afinal já era tarde e se eu ainda queria dormir com ela de conchinha eu deveria tomar banho logo, pois ela estava cansada demais e não via à hora de cair na cama. Naquele momento eu percebi que não passaria a viagem em branco e que seria questão de tempo transar com ela. Sai do banho só de shorts e fui buscar minha tia na sala. Peguei-a no colo e sorrindo ela pediu que eu a colocasse no chão. Ela pediu em vão, pois eu só a coloquei na cama de casal do quarto em que iríamos dormir. A camisola curtinha dela estava deixando quase tudo de fora e incomodada com aquilo ela tratava de puxar a camisola para baixo tentando ao menos esconder seu bumbum. Disse à ela que não havia com o que ela se preocupar, afinal não havia nada que ela pudesse esconder que eu não havia visto um dia. Ela sorriu novamente e se eu forçasse a barra transaríamos já naquele momento. Ela percebeu minha vontade e me disse sorrindo que se eu estava pensando que ela iria transar comigo eu estava completamente enganado. Eu respondi que já sabia e que era melhor apagarmos as luzes e dormirmos. Ela se surpreendeu, pois imaginou que eu iria fazer de tudo para transar com ela naquela noite. Ela estava se achando a gostosona, a última bolacha do pacote, e de fato era, mas eu não estava nenhum pouco afim de naquele momento fazê-la se sentir a tal. Eu apaguei a luz, me deitei na cama na qual ela já estava deitada e apalpei a bunda dela. Ela sorrindo pediu que eu tirasse a mão da bunda dela e também sorrindo eu disse que era apenas para saber onde ela estava deitada, pois estava escuro e não dava para ver nada. Deitei coladinho nela e naquela posição, de conchinha, batemos um papo até pegarmos no sono.
Quando acordei me dei conta que estava sozinho na cama e escutei um barulho de louça vindo da cozinha. Era minha tia Helena preparando o café. Me levantei, lavei meu rosto e fui até a cozinha. Me deparei com minha tia de costas e ainda de camisola preparando o café em frente ao fogão. Diante da visão daquela bunda espetacular me deu vontade de foder tia Helena ali na cozinha naquele momento. Fui em direção à ela e abracei-a por trás. Ela pediu que eu a largasse, mas eu insisti e ainda comecei a beijar seu pescoço. Ela não oferecia resistência, pois também estava excitada e facilitou muito as coisas. Num dado momento ela tentou se esquivar apenas para se fazer de difícil, mas eu peguei-a novamente por trás e prensei ela contra a pia. Levantei lentamente a camisola dela até despi-la totalmente. Tirei meu shorts e novamente prensei ela contra a pia. De pau duro rocei sua deliciosas nádegas e em seguida sua buceta molhadinha. Ao mesmo tempo que ela ficou na ponta dos pés para facilitar a penetração ela pediu que era melhor não fazermos sexo naquele momento, pois o café iria esfriar. Não dei à mínima e penetrei sua boceta naquela posição. Iniciei o entra e sai e após algumas estocadas virei-a de frente para mim. Eu tinha saudades daqueles lábios carnudos e beijei sua boca com vontade. Ela se sentou na beirada da pia e aproveitei para chupar sua buceta. Ela enlouqueceu e quando eu não agüentava mais penetrei sua vagina novamente. Desta vez eu só tiraria meu pênis de dentro dela após gozar. Eu de pé e tia Helena com as nádegas apoiadas na beirada da pia, com uma das pontas dos pés no chão e com a outra perna para o alto. Era a posição perfeita para fodê-la e após inúmeras e vigorosas estocadas e muito beijo na boca eu gozei no fundo de sua buceta. Ela também gozou e desfaleceu sobre mim. Aproveitei para mamar em seus miúdos seios até nos recuperarmos. Em seguida tomamos banho e depois ajudei ela a terminar de preparar o café, que nestas alturas do campeonato teve de ser re-esquentado.
Ainda estávamos no sábado de manhã e só voltaríamos de viagem na terça de manhã e eu já havia transado com minha tia pela primeira vez naquele Carnaval de 2011. Tomamos café e fomos nos aprontar para ir à praia. Minha tia com um biquíni comportado e eu com um shorts. Passei protetor solar no seu corpo e ela no meu e em seguida fomos para a praia. Apesar do biquíni pouco ousado minha tia arrancava suspiros de muitos homens na praia. Desde homens mais velhos até adolescentes, muitos homens cobiçavam e comiam minha tia Helena quarentona com os olhos. Naquele sábado à noite transei com minha ta novamente. O que se repetiu no domingo à tarde, e segunda de manhã com o mesmo entrosamento adquirido cinco anos atrás. Minha tia continuava gostosa como sempre e meu desejo e sonho de consumo também. Transar com tia Helena era maravilhoso, mas ainda faltava algo. Eu não havia esquecido porque não havia como esquecer e na tarde da segunda-feira lembrei minha tia da promessa que ela havia feito. Minha tia tentou se esquivar e me convencer de que o sexo anal não era necessário, mas eu queria de qualquer jeito. Já havíamos tentado a penetração anal no passado e minha tia sempre negou fogo. Sua bunda enorme e avantajada escondia em seu miolo um cuzinho delicado, apertado e jamais explorado. Insisti muito mas tia Helena estava decidida a não fornecer seu tão cobiçado cuzinho. Depois de um bom tempo conversando e tentando convencê-la e diante de tantas negativas pedi que ela pensasse no caso e se decidisse tentar o anal novamente nós faríamos à noite. Fomos para a praia e senti minha tia apreensiva. Tentei deixar ela mais à vontade e relaxada possível e ao anoitecer voltamos para a casa, onde tomamos banho e jantamos. Lá pela meia noite fomos para a cama. Provavelmente seria nossa última transa e fizemos de tudo para que fosse inesquecível. Depois de ejacular em sua buceta quente e macia eu me deitei na cama exausto. Minha tia se deitou ao meu lado e após uns cinco minutos de silêncio tia Helena falou baixinho que queria tentar. Me surpreendi e pedi que ela repetisse o que havia dito e ela repetiu que queria tentar. Nos beijamos muito e minha tia saiu do quarto para buscar o lubrificante. Pagou um boquete incrível para mim e em seguida lubrificou com capricho meu pênis extremamente duro. Lubrificou também seu cuzinho e deitada de ladinho pediu que eu penetrasse logo seu ânus. Eu estava convicto que daquela vez as coisas dariam certo. Penetrei lentamente seu cuzinho até que aquele apertado orifício se acostumasse com a cabeça do meu pau. Sensação incrível que eu sentia naquele momento ao ter a bunda mais desejada dos meus sonhos a meu dispor. Aos poucos fui penetrando aquela bundona gostosa e ela gemia baixinho. Quando entrou tudo eu dei uma pausa e percebi que minha tia se masturbava freneticamente. Até aquela fase nós já havíamos chegado anteriormente e o grande problema seriam as estocadas que eu iria iniciar e que seu apertado ânus não suportara nas últimas tentativas. Quando iniciei o entra e sai lentamente minha tia aumentou os gemidos e soltou alguns gritinhos. As estocadas se seguiam e minha tia suportava muito bem, o que me levou a pedir que ela ficasse de quatro. Sem tirar meu pau de seu cú ela mudou de posição ficando de quatro. Meu estado de excitação era imenso, não só pelo prazer que aquela penetração me proporcionava como também pelo estado de submissão total que minha tia Helena se encontrava naquele momento. Minha tia, casada, de quatro, dando a bunda para mim, gemendo e gritando de dor e de prazer. Eu precisava gozar rapidamente, pois minha tia não suportaria por muito tempo. Aquele seu cuzinho até então virgem me proporcionava um prazer incrível e após mais umas cinco estocadas mais fortes eu gozei. Gozei absurdamente no interior de seu ânus e ela suspirou com o fim das estocadas. Enfim eu havia conseguido o tão sonhado e desejado sexo anal com tia Helena. Mesmo após gozar eu mantive meu pau dentro de sua bunda e naquele momento de extremo prazer me passou pela cabeça a quantidade de vezes que eu havia sonhado aquele momento. Com o pênis já amolecido eu retirei-o de seu cuzinho e nos deitamos lado a lado. Beijei muito minha tia na boca e perguntei à ela se havia sido tão difícil assim. Ela sorriu e disse que a bunda dela estava doendo um pouco e que apesar de ter gostado para ela seria a primeira e última vez em que havia se submetido ao sexo anal. Nos levantamos e fomos tomar um banho. Voltamos para a cama e minha tia ainda reclamando com um pouco de dor no cú. Deitamos abraçados e nos beijamos novamente. Pegamos no sono e ao amanhecer já estávamos de pé. Tomamos um rápido café, arrumamos as malas e iniciamos a viagem de volta. Minha tia ainda reclamava de dor no ânus, mas bem de leve e durante o caminho decidimos que esta teria sido definitivamente nossa última aventura sexual. À partir daquele momento seriamos apenas tia e sobrinho. Não gostava muito daquela idéia, mas já podia me conformar um pouco mais, afinal de contas eu havia conseguido o tão sonhado sexo anal com tia Helena!

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