segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Comi o amigo do meu irmão

Olá, meu nome é Bruno. Tenho vinte e dois anos. Sou alto, e um tanto musculoso, por tanto esforço na academia, e todo definido. Tenho uma pele branquinha e cabelo castanho-escuro rebelde que às vezes cai sobre minha testa.
Moro em casa com meus dois pais, e um irmão mais novo de dezoito anos, que se chama Pedro.
Certo dia, meus pais tiveram que viajar por algumas semanas para São Paulo, a negócio. Então, fiquei em casa com meu irmão.
Numa Sexta feira a tarde, cheguei cedo do meu trabalho, e Pedro deixou um recado, dizendo que havia ido passar o final de semana a casa de nosso tio.
Depois, subi as escadas, e tomei um banho. Vesti um short fino, sem colocar a cueca, e fiquei sem camisa, assim como gosto.
Quando desço para a cozinha a fim de beber um pouco d’água, para depois dormir, a campainha toca. Vou em direção à porta para atender, e me arrependo de não ter vestido uma cueca, pois meu pau está balançado de um lado para o outro, e está um pouco volumoso, pelo fino tecido do short.
Quando abro a porta, vejo Felipe, amigo de meu irmão, me encarando um pouco estopetado ao me ver sem camisa, mais logo disfarça o olhar, falando um pouco gaguejando:
― O-o Pedro está?
― Não ― Digo me apoiando na porta. ― Ele foi passar o fim de semana na casa de um dos nossos tios.
― Ah! ― Ele deixa escapar, com os olhos verdes fixos no meu peitoral. E depois erguem para meu rosto. Sinto-me um pouco desconfortável com seu olhar.
Ele tem a mesma idade do meu irmão. Só que um pouco meio musculoso também, de pele branquinha, e cabelo loiro curto.
― Quer deixar algum recado?― Pergunto depois de um tempo em silêncio.
― É que... Pedro havia ficado com alguns filmes meu, e eu vim busca-los.
Disse a ele que podia ir ao quarto de Pedro e procurar seus filmes, que ele disse que sabia onde ficava. Enquanto ele subia as escadas, fiquei parado na sala, olhando-o enquanto subia, e me peguei olhando para aquela bundinha empinada que ele tem, logo meu pau começou ficar um pouco duro. Quando ele chegou ao final, virou-se e encarou por um segundo meu pau, meio excitado, e com um volume bastante grande que o normal por causa de meu dote de vinte e um centímetros. Logo ele desviou o olhar e segui para o quarto de Pedro.
Vou à cozinha e bebo um pouco d’água, e tento não pensar naquela bundinha, para meu pau não crescer mais, já que não tem como disfarçar, já que estou sem cueca.
Logo, Felipe, desce as escadas, indo para a cozinha onde estou virado de costas para ele.
― Não achei os filmes, ele deve ter levado.
Viro-me para encara-lo, e o flagro mais uma vez seus olhos centrados no meu pau. Droga! Por que será que ele não para de olhar para meu pau!
Não consigo disfarçar a excitação, e meu pau começa a ficar duro.
― É ele deve ter levado. ― Digo, tentado fazer com que ele não perceba meu pau duro por baixo do short. Mas acho que foi um pauco tarde demais.
― Pode me dar um pouco d’água?
― Poço. Vou Pegar... ― Digo indo à geladeira.
― Não precisa. ― Diz ele ― Eu mesmo pego.
Ele anda até a geladeira, e passa por mim, esfregando sua bunda no meu pau, e sentido o quão duro ele está.
Meu cacete fica mais duro ainda com esse movimento.
Ele finge não perceber, e não tira a bunda do meu pau, e também não faço nada contra. Ele se abaixa sobre a geladeira, para pegar a jarra, e depois se endireita.
― Não. Não quero água gelada.
E vai em direção ao filtro.
Bem, ele encostou sua bundo no meu pau, que está inchado de tesão, e o sentiu, e não disse nada. Ele até tem uma bunda gostosa. E mesmo assim já faz tempo que não transo com ninguém.
Ele para em frente ao filtro, e procura por um copo.
Vou atrás dele, e o encoxo contra o balcão, passando o braço para fingir pegar, um copo na prateleira acima.
Ele solta um som rouco de sua garganta, e empina a bundinha mais ainda contra meu pau.
Solto o copo sobre o balcão, e o enlaço. Segurando sua cintura, enquanto ele freneticamente move sua bundo sobre minha virilha, sentido meu pau.
― Ahh... ― Deixo escapa de tesão.
Ele coloca suas mãos para traz e aperta minha bunda meio grandinha.
Ele se vira entre meus braços, e desliza a mão direita para dentro do meu short, e me punhetando, enquanto sua boca passeia entre meu peitoral, beijando-o e lambendo.
Sinto o prazer crescendo dentro de mim, e sem hesitar, abaixo-me e tiro meu short. Ele se ajoelha e de uma só vez abocanha meu cacete tão duro de tesão que está babando.
Gemo de prazer enquanto ele me chupa, e apoio minhas mão em sua cabeça, fazendo-o movimenta-la em direção ao meu pau, enquanto também movo os quadris.
A principio, ele só consegue engolir metade de meu pau. Mas aos poucos vou forçando para ele engoli mais.
Mando-o parar antes que eu goze em sua boquinha apertadinha e quente, e ele o faz.
Ele se levanta e tira a roupa ficando pelado a minha frente, com seu pau de uns dezesseis centímetros.
O seguro, e deixou de costas para mim, um pouco abaixado, e me ajoelho diante daquela bundinha gostosa, lambendo aquele rabinho, lisinho, e apertado.
Enfio um dedo, dentro dele, preparando o para receber meu membro grande e grosso, e depois mais um. Ele geme baixinho de tesão.
Cuspo mais uma vez no seu cuzinho, e me levanto, e começo a roçar meu pau naquela entradinha, com um pouco de medo no estrago que eu possa fazer.
― Pode meter. Você não vai ser o primeiro a me enrabar.
Penso que meu irmão, acho também já o comeu.
Encaixo meu pau, na portinha de seu cú, e seguro sua cintura, enquanto lentamente vou penetrando aquele cuzinho apertadinho e quentinho.
Felipe grita enquanto eu o penetro, de forma que coloco meu dedo indicador entre seus dentes, enquanto ele geme, e os aperta devagar.
Quando meu pau entra a metade naquele buraquinho, enfio o restante com força, entrando até o talo, e fazendo com que Felipe grite mais alto.
Fico um tempo parado, para ele se acostumar com minha rola dentro dele, e aos poucos começo a me movimentar lentamente.
Ele geme baixinho, assim como eu. Mas em momento algum ele pede para parar. E começo a bombar com mais força, socando meu pau duro dentro daquele cuzinho apertadinho, e o arregaçando. Meu pau entra cada vez mais fundo naquele rabinho, entrando até o talo, fazendo com que minha virilha encoste-se àquela bundinha gostosa.
Continuo socando cada vez mais forte, e gemendo de prazer, até ele pedi para mudar de posição.
Tiro meu pau de seu cuzinho e me deito no chão da cozinha, segurando meu pau para ficar apontado para cima, enquanto ele se senta. Quando chega ao final, ele começa a cavalgar, e eu a movimentar o quadril em sua direção, até ele não aguentar mais, e desabar sobre mim.
Decido fazer mais uma vez o trabalho, e o deixo de quatro no chão. E me posiciono de joelho atrás dele.
De uma só vez, soco meu cacete no seu rabinho e começo a bomba-lo rápido. Enquanto ele geme e grita, sibilando meu nome numa voz falhando.
Ele se apoia com uma só mão e começa a se masturbar, até gozar no chão.
Apoio minha mão na minha bunda para impulsionar mais ainda meu pau para dentro daquele rabinho, enquanto a outra puxava sua cintura em minha direção.
Solto um urro com os dentes cerrados, e gozo violentamente gostoso dentro daquele cuzinho. O gozo é tanto, que escorre para fora de seu rabo. Mas não me contendo, e continuo fodendo-o aquele cú, que era gostoso demais, tanto que acabei gozando novamente, e caindo sobre ele com o corpo todo suado.
Tiro meu pau de dentro dele, e me deito ao seu lado, e como presente por ele ter me feito gozar duas vezes, dou um beijo demorado em sua boca.
Depois disso, nós no levantamos e tomamos um banho junto, e ele ainda me fez outro boquete no banho.

De depois disso, algumas semanas depois, ele e sua família se mudaram, e nunca mais se repetiu, mas ainda penso naquele dia, e tenho certeza que ele também.

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