segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Romance da Empregada

Oi gente! Agora eu vou contar para voces como foi que eu contratei uma nova empregada para mim. Seu nome era Jenifer, mas ela preferia ser chamada de Jeny. Ela era filha de uma empregada que trabalhara durante anos para minha mãe e nós praticamente crescemos juntas. Ela era um pouco mais nova que eu, uns dois anos. Eu costumava dar minhas roupas para ela quando jovem ou até mesmo emprestar quando ela ia para alguma festa. Nós, éramos amigas, mas as diferenças sociais e nossas educações distintas acabaram falando mais alto e não chegamos a construir uma amizade sólida, mas ainda assim nós nos dávamos super bem. Ela tinha a mesma altura e o mesmo porte que eu, mas tinha um corpo forte e rijo. Era uma moreninha bem tipica, magra mas seus seios e bumbum eram maiores que os meus (droga!...rs). Bem, no dia da sua entrevista, quando ela chegou eu já estava pronta para ir para o trabalho. Naquele dia eu estava com uma blusa de seda branca, uma saia-lápis preta um pouco acima dos joelhos e um tailleur cinza de linho .Por baixo eu estava com um par de meias 7/8 pretas e com um corpete bem sexy de renda. Para completar o conjunto, eu coloquei um par de escarpins pretos bem altos. É assim mesmo que eu vou para o meu trabalho! Eu também coloquei um pouco de maquiagem. Uma sombra discreta nos olhos, rímel para destacá-los, um pouco de po-de-arroz e um gloss labial que deixava minha boca com um brilho molhado e sedutor. Foi assim que a Jeny me viu quando eu abri a porta para ela.
Nossa! Que surpresa foi para ela me ver daquele jeito! Acho que ela não esperava! Me fez um milhão de perguntas, parecia até que era eu a entrevistada, mas acho que ela adorou. Então eu levei ela até a cozinha pra gente conversar e fui andando na frente dela caminhando com meus escarpins batendo no assoalho enquanto eu andava pela sala. Chegando na cozinha eu puxei uma cadeira me sentei e cruzei minhas pernas. Sem querer minhas meias fizeram um barulhinho. Isso acontece às vezes quando eu colo demais minhas coxas. Convidei a Jeny a se sentar, mas ela preferiu ficar de pé. Percebi que ela não tirava os olhos de mim enquanto eu falava, principalmente do meu pezinho. Só para provoca-la e me certificar para onde ela olhava, eu fiquei mexendo e esticando meu pé e brincava com o sapato que saía fácil do calcanhar e ficava pendurado só nos dedinhos, por causa da meia.
Então eu expliquei a ela que ela tinha que trabalhar de uniforme, se eu recebesse alguma visita importante era para ela botar meias, que eu queria que ela me acordasse às 6:30 da manhã, etc etc etc. Mostrei o quarto dela e disse que eu ia querer uma salada verde e peito de frango grelhado no jantar. E que queria tudo limpinho e arrumado quando eu voltasse. Ela sorriu e disse: -- Deixa comigo Mara.
Não me incomodei com o tratamento. Afinal já nos conhecíamos há tanto tempo que não dava para ela me chamar de madame ou patroa não é mesmo? E me despedi dela dando um beijinho na ponta do meu indicador e encostando ele nos lábios dela. Achei que era um jeito ao mesmo tempo carinhoso e ao mesmo tempo distante de me despedir dela, como se eu lhe beijasse meio que indiretamente e mantendo o controle das coisas. Nada de beijinhos no rosto. Nós nos conhecíamos, mas ela era minha empregada. Quando eu cheguei em casa do trabalho estava tudo nos conformes. Fiquei muito contente com a Jeny ela havia trabalhado bem direitinho. No dia seguinte ela veio me acordar. Eu estava com um baby-doll rosinha transparente. A Jeny ficou um certo tempo no meu quarto até eu me levantar, olhando para mim enquanto eu me espreguiçava deitada na cama, esticando meu corpo e esfregando minhas pernas. Mais tarde, depois que eu já tinha tomado meu café da manhã eu estava sentada na minha penteadeira, de meias e lingeries, me pintando para sair; a Jeny entra no meu quarto para puxar conversa comigo. Era para me falar coisas do tipo... precisa comprar material de limpeza, se eu ia querer alguma coisa para o jantar, essas coisas. E eu lá, de meias, calçada de sapato alto, de calcinha e sutiã, com as pernas cruzadas ouvindo ela falar enquanto eu passava o rímel e colocava sombras nos olhos com a certeza de que a Jeny estava super curiosa comigo. E mais. Ela não parava de secar minhas pernas. Eu percebia como ela me olhava, e eu não me fazia de rogada. Enquanto eu me maquiava, eu alisava languidamente as minhas pernas, ora com o pé em cima do banco da penteadeira, bem junto do meu bumbum, ora com as pernas cruzadas de lado, fingindo prestar atenção nas coisas que ela me dizia. E assim se passavam quase todos os dias. Eu me exibia para ela enquanto me maquiava e ela acabava sempre me ajudando a colocar as roupas que eu deixava separada sobre a cama, abotoando minhas blusas, puxando o ziper da minha saia ou me ajudando a colocar um vestido sem borrar a maquiagem.
Até que teve um dia que eu resolvi colocar meias com cinta-liga. Eu estava em frente à porta aberta do meu quarto colocando uma meia transparente clássica, dessas sem cola de silicone, que a gente tem que prender mesmo com uma cinta-liga. Nem percebi quando a Jeny apareceu. Ela deve ter ficado me olhando com o pé levantado, descendo a meia pela minha perna, alisando e acertando cada centímetro dela, para ela ficar perfeita nas minha perna. Aí, quando eu fui afivelar a cinta na parte de trás da minha coxa foi que eu me dei conta da sua presença e falei apenas: -- Jeny... e ela respondeu:
-- Voce quer alguma coisa de mim Mara? Pode pedir o que quiser.
E ela se adiantou em minha direção e com uma das mãos pegou no meu pé, e com a outra, ela alisava sem parar a batata da minha perna enquanto eu prendia a cinta na minha meia. Não sei como eu consegui fazer isso com a Jeny alisando minha perna. Mas eu deixei. Quando finalmente eu consegui prender a fivela da cinta eu olhei para a Jeny e falei sorrindo, de brincadeira:
Você me devolver meu pé? E puxei meu pé da mão da Jeny.
Pobrezinha! Ela ficou super desconcertada, me pedindo mil desculpas, mas eu a fiz parar quando eu toquei a perna dela com meu pezinho e fui subindo com ele pelas suas ancas a té chegar na cintura dela. Ela não fez um só movimento...
Você gosta do meu pé Jeny? E estiquei minha perna e encostei a ponta do meu pezinho nos seios dela
Ai, Mara... não sei o que dizer
Pode pegar Jeny. E ela apertou meu pé em seu corpo
Então eu subi com meu outro pé pelo seu corpo até eles ficarem juntos.
Quer colocar a meia na minha perna Jeny? Eu perguntei a ela segurando o outro pé de meia
Posso Mara?
Claro Jeny. Pode não. Deve.
A Jeny já devia ter me visto vestir meias diversas vezes, pois ela fez tudo direitinho. Ela sabia esticar a meia pela minha perna, desde o meu pé até a minha coxa. E fez isso me alisando com as mãos envolvendo minha perna de um jeito delicioso. Sorri para ela surpresa:
Jeny nunca pensei que voce saberia me vestir desse jeito! Voce ficava me olhando não é?
Ai desculpa Mara ficava sim.
Apenas sorri e pedi a ela que me trouxesse um par de sapatos. Ela os trouxe e sem tirar os olhos das minhas pernas, se abaixou, pegou nos meus pés e me calcou com meus scarpins, acariciando de leve as minhas pernas. Em seguida ela me vestiu com uma saia cinza bem justa que fica no meio das coxas. Depois ela me vestiu com uma blusa de seda branca e roçou de leve os dedos nos meus seios. Olhei bem fundo nos olhos dela tentando adivinhar quais as verdadeiras intenções da Jeny para comigo, mas ela virou o rosto e se afastou de mim. Depois ela me acompanou até a porta e eu me despedi dela como de costume, mas quando eu encostei meu dedo em seus lábios, ela pegou ma minha mão e beijou meu dedo encarando meu rosto.
 
Naquele dia eu cheguei tarde do meu trabalho. Estava exausta! Fui direto para o meu quarto e comecei a desabotoar os punhos da minha blusa branca de seda, de costas para a porta que eu deixo sempre aberta quando a Jeny entra no meu quarto e começa a desabotoar minha blusa abraçando-me pelas costas e dizendo:
-- Deixa eu eu te ajudar a Mara
E a medida que ela ia abrindo meus botões, seus dedos roçavam de leve nos meus seios. Eu deixei ela me tocar indagando-me se aqueles toques eram intencionais, ou não, por parte dela. Acho que meus bicos endureceram. Depois que ela terminou de tirar a minha blusa ela tirou também meu sutiã de renda. Fiquei meio que sem ação e apenas cobri meus seios com as mãos. Em seguida a Jeny abriu o zíper da minha saia e começou a baixá-la. Não sem passar as mãos pela meu bumbunzinho redondinho e todo durinho. Delícia. Eu sou uma mulher magra, mas como a minha saia era bem justinha, eu tive que rebolar e esfregar meus joelhos num movimento ritimico para ajudar a desce-la. Aí eu senti mesmo as mãos dela, por cima das minhas meias, alisando as minhas pernas de cima a baixo. -- Posso tirar suas meias Mara? Gente..... pensei. Fiquei sem saber o que dizer, mas ela nem aguardou minha resposta. Ela foi logo soltando as ligas da minha cinta, sempre tocando nas minhas coxas, e baixou as meias alisando as minhas pernas deliciosamente. Ai! fiquei molhadinha. Mas eu tinha que agüentar firme. Aí ela tocou nos meus pezinhos e tirou meus escarpins de veludo com todo cuidado e fazendo carinho nos meus pés. Em seguida a Jeny baixou minha calcinha ficando com o rosto bem junto da minha xaninha e me pegando completamente de surpresa. Pensei que ela fosse chupar minha xana ali mesmo e fiquei arrepiada só de pensar! Então ela se levantou e eu fiquei apenas olhando para ela com as mãos cobrindo meus seios. Aí a Jeny sussurra bem baixo com a boca colada no meu ouvido:
Vamos tomar um banhinho bem gostoso, Mara?
Estava hipnotizada. Não falei nada, apenas a deixei me conduzir até o banheiro e entrei no box. Aí, enquanto eu prendia meus cabelos ela tirou seu uniforme e entrou junto comigo. Me virei para ela e vi que ela estava sem nenhuma roupa de baixo:
Jenyyy!.... Exclamei. Mas antes que eu pudesse falar para ela sair, ela agarrou minha cintura e me deu um beijo apaixonado na boca! Ela virou minha dona. Ainda sem me refazer do susto, ela pegou a duchinha do box e jogou um jato de água fria nas minhas costas!
Aaiiiii!! Jenyyyy!!! Está geladaa!!! Gritei e me empinei todinha ficando na ponta dos pés e jogando meu corpo de encontro ao dela. A Jeny apenas riu e agarrou minha cintura, continuando a me molhar com aquela água gelada. Tentei me soltar dela, mas minhas mãos escorregavam pelo seu corpo molhado e enquanto eu me contorcia e jogava minha cabeça para trás, minhas pernas se entrelaçavam nas dela, com a minha pele branca se esfregando na sua pele morena. E ela continuava rindo de mim e falava:
É bom pra circulação Mara! Voce logo se acostuma
Então eu, não agüentando aquela água fria nas costas me virei de novo, ainda com a cintura abraçada pela Jeny. Ela era mais forte que eu e não me soltava.... Aí ela me molhou na barriga e nos seios que já estavam túrgidos de tesão e ainda mais pela água fria! Depois ela jogou o jato d’água na minha xaninha
-- Ai Jenyyy!!! Paaareee! Implorei
Aí ela guardou a duchinha e foi me ensaboando todinha como se eu fosse uma égua puro-sangue, enquanto eu arfava sem fôlego. E ela ia passando deliciosamente as mãos ensaboadas pela minha barriga lisinha e pelos meus seios, massageando-os demoradamente e beliscando os biquinhos... Então eu comecei a relaxar e suspirei quando sua mão desceu até minha xaninha e ela começou a massagear meu grelinho! Eu apertava minhas coxas e quase não conseguia ficar de pé! E não conseguia evitar tambem que gemidinhos curtos saíssem da minha boca enquanto seus dedos invadiam minha bucetinha raspada.:
Ai! Ai! Ai! Huuuuummm
Ai! Como aquela menina me subjugava, explorava meu corpo, meus seios, meu sexo! Depois de me domar, ela resolveu ser boazinha comigo e aqueceu a água para tirar o sabonete que cobria meu corpo. Estava zonza e a ponto de gozar. Então a Jeny pegou na minha mão para eu sair do box, pegou uma toalha bem felpuda e pôs-se a enxugar meu corpo. Em seguida ela me levou novamente para o quarto e deitou-me na cama
Lá ela pegou um óleo hidratante que eu costumo usar e começou a massagear meus pés. Que delícia! Então ela foi subindo as mãos pelas minhas pernas. Eu as esfregava apertando as mãos da Jeny, que escorregavam entre as minhas coxas, e me contorcia enlouquecida de tesão enquanto eu mesma apertava furiosamente os bicos dos meus seios, gemendo como uma gatinha no cio:
-- Ahhhnnn Ahhhhnnn Ahhhnnnn
Logo eu senti as mãos da Jeny abrindo as minhas pernas e sua boca sugando a minha xana com a sua língua me invadindo e me sorvendo por dentro. Não pude mais agüentar e gozei explosivamente na boca da minha empregada....
Depois disso ela aproximou sua boca dos meus lábios entreabertos, tocando-os de leve e enfiando sua língua entre eles. A minha língua buscou a dela e eu senti meu próprio gostinho vindo da sua boca e fiquei de olhos fechados para que ela sugasse meus lábios. Então ela se despediu de mim dizendo:
-- Boa noite princesa.

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