segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A Dentista

Já havia quase 2 anos colocara aparelho bucal, todo santo mês, lá ia eu para o consultório fazer a manutenção.
Minha dentista Cláudia, morava em Vitória e se dirigia para cá apenas duas vezes na semana, as terças e as quintas. Possuia um corpo de dar inveja à qualquer mulher da região, cintura esculpida pelos Deuses, uma pele branca que se assemelhava a um delicioso sorvete de creme, bochechas rosadas naturalmente assim como o seu sorriso, que iluminava por onde passava.
Enfim chegara o dia da minha consulta, faltava somente mais 3 meses de tratamento para eu ficar livre e também com saudade, pois nunca mais teria aquela linda mulher praticamente em cima de mim tratando da minha boca.
Cheguei da escola, tomei um breve banho, polir os meus dentes, vesti um vestido bem fresquinho, pois estava muito calor e lá fui eu, para mais uma monótona consulta dentária.
Ao entrar no consultório, sentei na sala de espera, e como todo bom paciente, tive paciência e esperei. O meu horário já tinha passado e ela nem tinha dado um olhar e nem mesmo uma satisfação à mim.
A hora do encerramendo do consultório já estava no limite, e enfim chegou a minha vez.
Entrei na sala de tortura, ela mandou que eu sentasse na cadeira do martírio, como uma boa "criança", obedeci.
- Rafaela, espera um segundinho, está muito calor e eu vou tirar esse jaleco ok? - disse ela com um tom provocante.
- Ok doutora, fico no aguardo. - Respondi, consumada de desejo e medo.
Ela voltou, sentou vestindo uma regata velha, justa e decotada destacando os seus lindos peitos que inconsequentemente se esfregavam sob minha cabeça, e disse:
- Abre a boca e feche os olhos, para que eu possa examinar esses dentes! - com um ar convidativo e ao mesmo tempo autoritário, lá fui eu, obedeci.
Fui sentindo a sua respiração aproximando-se do meu rosto, da minha boca, e inesperadamente senti os seus doces e macios lábios, que mais pareciam favos de mel. O seu sabor foi possuindo todo o meu corpo, lavando a minha alma de prazer, puxei-à mim, deitei-a sob a cadeira, pois agora seria a minha vez de maltrata-la.
Com um só movimento, despir a sua blusa, e comecei a tomar os seus seios (sim, ela estava sem sutiãn) com imensa ternura, como se nada mais existisse, fui descendo sob o seu abdomen parcialmente esculpido, mordendo cada centímetro, até chegar nas suas calças. Desabotoei-as com meus dentes e fui descendo com delicadeza, achei o tal tesouro cintilante. Sem perda de tempo, comecei a beijar e sorver o seu leito de prazer, que desaguava como a foz do Rio de Janeiro, ela delirava e o ambiente foi tomado pelos seus gemidos satisfação.
Penetrei-a com todo o meu amor e comecei a beija-la sem intervalo, sem pressa, pois hoje era o dia dela receber os tratamentos, eu me tornara a doutora, e ela a paciente.

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