segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O patrão me dominou

Fazia um ano que eu trabalhava no almoxarifado de uma empresa, até que o filho do patrão, que recentemente havia decidido auxiliar o pai nos trabalhos, me transferiu para ser o secretário dele. Carlos era um jovem de 27 anos, alto, forte e de cavanhaque. Confesso que achei estranho quando ele me convidou para trabalhar com ele, mas como o salário era maior, aceitei na hora. Ele estava sempre de terno e gravata e exigiu que eu me vestisse assim também, pois ele sempre tinha reunião com estrangeiros e outras pessoas importantes. Depois de duas semanas trabalhando para ele, resolvi arrumar uns documentos sobre a mesa, já que ele estava viajando. A reunião acabou mais cedo e ele não me avisou. Chegou de surpresa. Eu estava inclinado em cima da mesa arrumando os papéis, quando ele chegou por trás de mansinho e me encoxou sem dó. Eu dei um grito na hora. Ele segurou com força os meus braços e disse que eu o estava deixando louco, que ele não aguentava mais e precisava me ter.  Eu disse que estávamos no escritório, mas ele falou que era o patrão e eu tinha que obedecer.  Me virou de frente pra ele e me beijou de língua e tudo. Naquele momento eu me entreguei, esqueci de tudo e deixei aquele macho me possuir. Enquanto ele me beijava, foi tirando a minha gravata e abrindo a minha camisa. Tirou o meu cinto e abaixou o zíper. Minhas calças caíram. Ele me encostou na mesa e abaixou minha cueca. Meu pau estava duro feito uma pedra. Aquele cara era muito intenso e sensual. Me pegou com vontade e desejo. Ele queria tanto me foder que não conseguiu tirar a roupa. Apenas abriu o zíper e o pauzão enorme dele saiu pra fora. Carlos me puxou pela cintura e meteu gostoso. Me comeu deliciosamente. Ele meteu fundo, enfiou tudo, sentia ele me rasgando por dentro. O tempo todo ele ficava me puxando pra beijar minha boca, nossas línguas se entrelaçaram e ele dizia que já me observava fazia um bom tempo e que ele sempre quis me foder. O fetiche dele era comer alguém engravatado, no escritório, na mesa dele, com o rabo bem arreganhado. Ele tirou a gravata, o terno e abaixou as calças. O corpo dele era muito gostoso. Depois ele me pegou e me jogou em cima da mesa. Começou a chupar bem gostoso o meu pau. Subia e descia bem gostoso com aquela linguinha safada. Depois voltou a meter. Socou bem fundo aquela rola enquanto olhava nos meus olhos, me provocava, enquanto me punhetava gostoso. Carlos também mamou nos meus peitos, chupava gostoso meus mamilos, que ficaram bem durinhos e salientes. Chegou um momento em que eu não aguentava mais. O Carlos socava cada vez mais forte e parecia que o meu pau ia explodir. Ele me punhetava sem parar até que o meu pau jorrou leite. Eu gemia sem parar enquanto a minha vara dava fortes esporros enchendo o meu peito de porra. O Carlos ficou louco vendo o meu tesão a flor da pele e me beijou loucamente. Ele passou aquela linguinha no meu peito e chupou todo o meu gozo, disse que era delicioso. Em seguida tirou o pau do meu cú, arrancou a camisinha e com menos de quatro ou cinco batidas me lavou com sua porra, quente e saborosa. A partir dali passamos a nos foder sempre, ali mesmo no escritório, todos os dias, cada vez mais loucos um pelo outro.

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