segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A dentista e a Advogada

Olá! Meu nome de "escritora" será Anita. Tenho 18 anos e esse é meu primeiro conto. Não sei se ficou muito bem escrito e/ou detalhado. Esta escrito em 3ª pessoa. Deixem elogios, dicas, comentários, e claro, críticas construtivas. Divirtam-se!
A dentista e a Advogada
Havia uma dentista, Loira, de mais ou menos 1.68 m, muito bonita e inteligente, vestida com seu jaleco branco, impecável, bem sucedida financeiramente e amorosamente. Trabalhava todos os dias em seu consultório particular, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Em uma tarde quente de verão, numa sexta feira, a dentista já estava um pouco estressada devido ao calor que a cidade maravilhosa emanava. Já havia dispensado sua assistente, pois iria atender apenas a última paciente do dia, que iria fazer apenas uma revisão. A assistente não sendo mais útil se retirou do local, desejando um bom final de semana a sua patroa.
Eis que a última paciente, uma advogada, morena e bonita, de 1.77 m, que usava por causa do calor, somente um vestido preto tomara que caia curto, que deixava suas coxas grossas a mostra, um salto alto preto e um óculos de sol que lhe dava um ar misterioso.
A advogada entrou na clínica e conhecendo o lugar, se dirigiu imediatamente ao consultório onde a dentista já lhe aguardava impacientemente. Entrou no consultório desejando uma boa tarde a dentista e se desculpando pelo atraso, havia ficado presa no trânsito.
A dentista levantou os olhos de seu notebook para encarar a sua última paciente, aquela por quem ela esperava a mais de meia hora.
E tão grande foi a surpresa da dentista, ao perceber que já conhecia a tal paciente. Ah, e como conhecia! Conhecia aquele corpo, aquele sorriso malicioso no canto da boca, a voz sensual, aquelas coxas...
Sim! Era ela! A SUA advogada, sua amiga, confidente, esposa e amante. A dentista abre um largo sorriso, já sabendo o que estava por vir...
A dentista se levanta e vai até onde está sua paciente, na intenção de lhe dar um daqueles beijos, que ela sabia que deixava a advogada sem ar. Porém a advogada no momento do beijo pousa seu dedo indicador nos lábios da dentista e com a outra mão a empurra para a cadeira de onde esta viera.
A advogada faz a dentista se sentar e senta em seguida no colo da mesma. Começa a provocar a dentista, beijando-lhe o pescoço e o lóbulo da orelha, arranhando a nuca da dentista, que a essa altura, já se encontrava com os olhos cerrados, soltando baixos gemidos de prazer.
As duas se beijavam ferozmente, sugando línguas e lábios, como se dependessem dos beijos uma da outra para sobreviver.
A advogada abriu o jaleco da dentista e o retirou, expondo o vestido branco e os fartos seios que a dentista possuía. Não contente com o vestido que lhe atrapalhava, a advogada levanta a dentista e tira-lhe seu vestido branco, mostrando o corpo sensual da loira, que agora só era coberto por sua lingerie preta.
Não querendo ficar de fora da “brincadeira” a loira abaixa o vestido tomara que caia da sua morena, mostrando os seios médios que ela tanto gostava de tocar, e assim o fez.
Tocou- lhes os seios, apertando de leve, ouvindo sua mulher gemer baixinho, apertou de leve um dos mamilos, girando-o, e sem larga-lo, fez com que a morena se sentasse na mesa do consultório, e passou a sugar o outro seio da advogada. Chupava com vontade o seio da morena, vez ou outra rodopiando a ponta da língua no mamilo, vendo sua esposa já louca de prazer.
Mas a advogada não iria se contentar só com isso, e enquanto a loira se fartava nos seus seios, a morena abriu o sutiã da mesma, começando a massagear os seios de sua dentista predileta.
Os papeis se invertem, quem vai para a mesa ser devorada agora é a dentista. A morena começa a sugar os seios da loira, beijando, lambendo, apertando, mal se aguentando de tanto tesão. A morena começa a descer dos seios para a barriga da loira, deixando um rastro esculpido por beijos. Chegando ao umbigo da loira, a morena passa a língua em círculos, por cima do mesmo, fazendo a loira sorrir, já imaginando o que viria depois.
E como o imaginado, a advogada continuou descendo os beijos, até chegar a calcinha da loira, que a essa altura já se encontrava encharcada. Retirou a calcinha da dentista com a velocidade que se adquire após alguma experiência. Beijou por cima a intimidade de sua esposa, passando a mão no clitóris da mesma, fazendo com que ela soltasse um alto gemido de prazer.
Já se conheciam a tempos, não precisavam de avisos ou permissões, ambas ansiavam por aquilo. A advogada abre lentamente com suas mãos a intimidade de sua amada, se colocando a chupar com volúpia o clitóris da dentista, enquanto a penetrava com dois dedos.
Os gemidos altos da loira não disfarçavam, o orgasmo estava por vir, e assim a morena se pôs a chupar mais rapidamente a loira, penetrando com a língua o interior quente e molhado da sua mulher. E continuou, manteve o ritmo e a velocidade, incansavelmente, até sentir os espasmos que o interior da loira fazia, sentiu na boca o gosto quente de dentro da sua amada, sentiu a loira estremecer, nos seus lábios.
Após recuperar o domínio sobre seu corpo, a loira puxa a morena para si, beijando os lábios que ainda estavam molhados pelo seu orgasmo. Passa as mãos pelo corpo da morena, explorando o corpo que ela sabia que lhe pertencia, exclusivamente.
Sentou a morena na mesa, e começou a massagear o clitóris desta, enquanto a chamava de gostosa. A dentista brincava com os sentidos da advogada, passando o dedo indicador na entrada da intimidade da mesma, fazendo-a pedir para que a penetrasse.
A loira então penetra de uma só vez a intimidade de sua esposa, estocando com dois dedos, forte e fundo, do jeito que sabia que sua morena gostava.  A loira vira a morena, fazendo a ficar de quatro, apoiada na mesa, começando novamente a penetrar sua esposa, dessa vez mais rápido e mais fundo. A morena geme alto de prazer, e pede para que a dentista vá mais rápido e mais fundo, rebolando freneticamente nos dedos da loira.
Com um último gemido alto da morena, veio seu orgasmo, que escorria entre os dedos de sua esposa. As duas se beijaram, um beijo agora mais calmo, saciado. Fizeram juras de amor uma para a outra, ali mesmo, na mesa do consultório. E repetiam seguidamente entre os beijos e abraços, o quanto se amavam.
 Colocaram suas roupas e fecharam a sala. Antes de saírem da clínica, trocaram mais alguns beijos e carícias, e se olharam por alguns segundos intensamente, da forma que só os amantes sabem se olhar.

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